Hà alguns tempos estudo sobre a terceira idade e entre vários artigos que tenho lido um em especial chamou-me a atenção. Foi o relato do comitê internacinal de gerontologioa da ( ONU) , que trouxe na conclusão dois pontos importatismos, o primeiro, sobre a qualidade de vida do idoso, não basta aumentar os anos de vida, è necessário aumentar a vida dos anos. O segundo é a política que se deve adotar no trato do idoso.A família continua sendo a melhor garantia de bem estar material e espiritual dos seus membros idosos, descobri que aqueles tecnicos estavam ortientados não só pelos dados estatísticos da asilagem, porém descbri que um terço morrem nos
primeiros anos, mas também pelo princípio bíblico de longevidade, (Êx 20-12) Que diz: Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem os teus dias na terraque o Senhor teu Deus ti dá. Um estudo Brasileiro constatou que a faixa acima dos sessenta anos é a faixa que mais cresce na população brasileira e que, sua grande maioria,encontra-se plenamente saldável e produtiva. diante destes fatos, é tempo de modificarmos nossa noção estereotipada velhice e olharmos sob uma nova perspectiva esta fase da vida,seus benefícios, necssidades e desafios.Há um flagrante contraste entre o mundo ocidental moderno, onde ocorre o privilégio do novo, há falta de espaço para a tradição e a experiência, e o mundo bíblico, onde os anciaõs eram respeitados e ouvidos, tanto como autoridade civil quanto religiosa ( lv 19-32) ( êx 18.13-22 e 24.1, Rute 4.1-7. portanto deve haver a conciênciade que não se deve negligenciar a colaboração do idoso. Não existe sociedade sem este elo de ligação e, na própria história do povo de Deus, quando ocorreu a quebra do elo foi um desastre ( Jz 2. 7-12 e I Reis 12.6.Nós, cristãos, não podemos absorver um modelo de uma sociedade aparentimente satisfeita e segura que supervaloriza a juventude e entende a velhice como um a perda de perspectiva, pois estaria contra a nossa posição de que a vida é um crescimento contínuo. A igreja deve desenvolver um minietério específico junto a terceira idade, inclusive repensando o papel dos ministérios. Há séculos, a resposta foi o asílo. E hoje? o que fará a igreja com esses maiores abandonados, sobreviventes da desnutrição, de enfermidades infecciosas, com pouca instrução, no Brasil, uma minuria teve acesso a educação, são despreparados para competircom uma sociedade tecnológica complexa. A Igreja, vóz profética de Deus sobre a terra, deveria estar na vanguarda e romper este grande silêncio de descasoem que vivem nossos idosos e que ultimamente, tem aparecido como uma verdadeiras tragedias, sendo himilhados nas filas dos bancos, casais de idosos pedindo a eutanásia por causa da solidão, a morte de centenas de idosos nas clínicas em condições subhumanas. Há uma necessidade da igreja de se engajar na prática de uma geriagogia. Assim, como a pedagogia ensina a criança a construir sua vida, a geriagogia ensina a envelhecer, ensina que a vida muda,o final não tem que ser obrigatoriamente sem significado.Não há relato de nenhum pessonagem bíblico, considerado amigo de Deus, aposentado espiritualmente. Que esta etapa do ciclo vital possa ser rica em experiência, socialmente construtiva e espiritualmente relevante e traformadora para anossa geração e as futuras.