terça-feira, 16 de agosto de 2011

E O PSD DE KASSAB COMO VAI FICAR?

Extraído de: POP News - 09 de Agosto de 2011

MP de São Paulo pede a impugnação do partido de Kassab

Compartilhe

Os procuradores apontam assinaturas duplicadas em listas que já passaram por cartórios

Se depender do Ministério Público Eleitoral em São Paulo, o PSD de Gilberto Kassab (ex-DEM) pode não sair do papel a tempo de ter candidatos às eleições municipais de 2012. Os promotores pediram a impugnação do partido junto ao Tribunal Regional Eleitoral, devido aos indícios de irregularidades na coleta de assinaturas de eleitores.

A Procuradoria Regional Eleitoral afirma que haveria duplicidade de assinaturas em pelo menos 56 zonas eleitorais paulistas, que demandariam diligências nos cartórios e a recontagem dos eleitores. As certidões com os apoiadores são um dos pré-requisitos à criação de uma nova legenda.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) exige 492 mil assinaturas em pelo menos nove estados. À Folha de S. Paulo, o advogado do PSD disse que a impugnação foi apresentada fora do prazo e que os problemas de conferência não são culpa do partido.

AS PALAVRAS DE AMÓS ENTRE OS PASTORES

As palavras de Amós, que estava entre os pastores de Tecoa, as quais viu a respeito de Israel, nos dias de Uzias, rei de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do terremoto.

Ele disse: O SENHOR bramará de Sião, e de Jerusalém fará ouvir a sua voz; os prados dos pastores prantearão, e secar-se-á o cume do Carmelo.

Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Damasco, e por quatro, não retirarei o castigo, porque trilharam a Gileade com trilhos de ferro.

Por isso porei fogo à casa de Hazael, e ele consumirá os palácios de Ben-Hadade.

E quebrarei o ferrolho de Damasco, e exterminarei o morador do vale de Aven, e ao que tem o cetro de Bete-Éden; e o povo da Síria será levado em cativeiro a Quir, diz o SENHOR.

Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Gaza, e por quatro, não retirarei o castigo, porque levaram em cativeiro todos os cativos para os entregarem a Edom.

Por isso porei fogo ao muro de Gaza, e ele consumirá os seus palácios.

E exterminarei o morador de Asdode, e o que tem o cetro de Ascalom, e tornarei a minha mão contra Ecrom; e o restante dos filisteus perecerá, diz o Senhor DEUS.

Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Tiro, e por quatro, não retirarei o castigo, porque entregaram todos os cativos a Edom, e não se lembraram da aliança dos irmãos.

Por isso porei fogo ao muro de Tiro, e ele consumirá os seus palácios.

Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Edom, e por quatro, não retirarei o castigo, porque perseguiu a seu irmão à espada, e aniquilou as suas misericórdias; e a sua ira despedaçou eternamente, e conservou a sua indignação para sempre.

Por isso porei fogo a Temã, e ele consumirá os palácios de Bozra.

Assim diz o SENHOR: Por três transgressões dos filhos de Amom, e por quatro, não retirarei o castigo, porque fenderam o ventre às grávidas de Gileade, para dilatarem os seus termos.

Por isso porei fogo ao muro de Rabá, e ele consumirá os seus palácios, com alarido no dia da batalha, com tempestade no dia da tormenta.

E o seu rei irá para o cativeiro, ele e os seus príncipes juntamente, diz o SENHOR.

sábado, 13 de agosto de 2011

AJUFE EXIGE APURAÇÃO RIGOROSA DO ASSASSINATO DA JUÍZA PATRÍCIA ACIOLI

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) manifesta integral solidariedade neste momento de dor e consternação à família, colegas e amigos da exemplar juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, mártir da magistratura no combate ao crime, que, foi assassinada brutal e covardemente a tiros na localidade de Timbau, em Piratininga, Niterói-RJ.

Foram disparados pelo menos 16 tiros de pistola calibres 40 e 45 contra a magistrada, sendo oito diretamente no vidro do motorista. Ela era um dos 12 nomes de uma "lista negra" marcada para morrer, encontrada com um suspeito de tráfico de drogas detido no Espírito Santo, isso porque a mesma era uma juíza criminal que realizava exemplarmente o seu trabalho no combate ao narcotráfico em defesa da sociedade.

A juíza Patrícia, que já tinha tido o seu carro metralhado anteriormente, já havia recebido uma série de ameaças e mesmo assim não tinha qualquer segurança a sua disposição. No ano passado, dezenas de juízes federais que julgam o narcotráfico internacional e o crime organizado também foram ameaçados em decorrência de suas atividades, estando potencialmente vulneráveis à violência todos os magistrados federais que exercem jurisdição criminal.

Muitos juízes deixam a competência criminal com medo de serem mortos, pois o Estado não lhe dá a segurança necessária. Isso faz com que a sociedade fique a mercê, na mira desses meliantes. As polícias não possuem qualquer efetivo para dar segurança aos magistrados. O Poder Executivo e o Congresso Nacional nada fazem a respeito, além de virar as costas aos pleitos dos juízes que encontram-se com os seus direitos e prerrogativas cada vez mais vulneráveis.

Esse estado caótico, em especial, a falta de segurança, motivou uma paralisação nacional das atividades dos juízes federais no último dia 27 de abril, que mobilizou mais de 90% da carreira. O PLC 03/10 que cria a polícia judiciária vinculada ao Poder Judiciário para fazer a segurança dos juízes, e cria o órgão colegiado para julgar organizações criminosas e o narcotráfico internacional, para dar maior proteção a esses magistrados, encontra-se paralisado no Congresso Nacional por corporativismos injustificáveis.


A falta de vontade política do Congresso e do Governo como sói com qualquer assunto de interesse do Poder Judiciário nos faz pensar: Quem será a próxima vítima? Os magistrados federais brasileiros exigem a apuração rigorosa do caso e a prisão destes criminosos e, em especial, respeito por parte do Poder Legislativo e Governo acerca dos direitos e prerrogativas dos juízes tão aviltadas nos últimos nove anos. A magistratura exige respeito.

O PRUMO DE DEUS

mós foi um profeta de Deus no 8º século antes de Cristo. Foi enviado de Judá, o reino do sul, a Israel, o reino mais corrupto ao seu norte, para chamar o povo ao arrependimento.

A tarefa de Amós foi difícil. Sob o governo do rei Jeroboão II, a nação de Israel vivia na maior prosperidade desde os reinados de Davi e Salomão mais de 200 anos antes. Aquele povo, como muitas pessoas religiosas hoje, interpretava a prosperidade como sinal da aprovação divina e, por isso, foi resistente aos desafios lançados por profetas como Amós.

. Mas Jeroboão II, como todos os reis do Norte antes e depois dele, foi um homem desobediente ao Senhor. Depois de séculos de idolatria e rebeldia, o povo estava chegando cada vez mais perto do castigo de Deus.

Vamos observar alguns dos temas das pregações de Amós para ver, depois, aplicações nos dias de hoje.

Um povo abençoado pode perder o favor de Deus

Houve uma época em que o povo de Israel foi muito privilegiado. Deus o chamou da escravidão no Egito e lhe deu a terra de Canaã. Mas, ele prometeu castigar a nação se ela se tornasse desobediente (3:1-3). Israel tinha um passado glorioso, mas, na época de Amós, não estava mais servindo ao Senhor. O problema foi simples – eles deixaram de andar conforme a vontade de Deus: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (3:3). [Nota: Citações neste artigo que não incluem o nome do livro são de Amós]

O povo se acostumou tanto com a sua prosperidade e o conforto que gozava que não conseguia nem imaginar um castigo severo. Não esperava a justiça de Deus, embora seus atos estivessem invocando a ira do Senhor sobre a nação rebelde: “Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da violência” (6:3).

Pode nos surpreender descobrir que este mesmo povo rebelde ainda mantinha diversas práticas religiosas. Hoje em dia, muitas pessoas acham suficiente fazer parte de alguma igreja e aparecer com alguma freqüência nas reuniões de louvor, talvez levando alguma oferta à igreja. Devemos congregar em uma igreja fiel (Hebreus 10:24-25), e devemos fazer as nossas ofertas (2 Coríntios 9:7), mas Deus quer mais. O povo de Israel levava sacrifícios diários e levava os dízimos até duas vezes por semana (4:4), mas Deus o rejeitou! Apesar de participarem de alguns atos de adoração, esses israelitas não se converteram ao Senhor (4:6,8,9,10,11). Mesmo pessoas que freqüentam uma igreja e ofertam seu dinheiro podem ser rejeitadas pelo Senhor!

O Prumo de Deus (Amós 7:1-9)

No início do capítulo 7, Amós relata uma série de três visões de julgamento: os gafanhotos, o fogo consumidor e o prumo. Nas duas primeiras, Deus atendeu às súplicas do profeta e desistiu dos seus planos de destruir a nação. Mas na terceira visão, Deus deixou claro que não voltaria atrás. Israel seria julgado.

Amós viu um muro levantado a prumo (7:7). Israel foi construído conforme a planta de Deus, cumprindo as profecias dadas a Abraão, Isaque e Jacó. Quando se trata do povo de Deus, devemos lembrar que a casa pertence ao Senhor. Ele fez a planta original. Israel começou bem, conforme o plano de Deus.

O Senhor tinha um prumo na mão e disse que poria um prumo no meio do povo (7:7-8). Deus voltou, séculos depois da construção original de Israel, para ver se o edifício ainda estava reto segundo a planta original. A mesma medida usada na construção é utilizada para fiscalizar a obra séculos depois. Deus não procurava alterações e “melhoramentos” humanos. Ele queria um povo fiel às instruções originais. Jesus disse que ele nos julgará pela palavra revelada no primeiro século (João 12:48). Devemos nos preocupar com a nossa fidelidade à planta original.

Deus levanta com a espada na mão (7:8-9). Quando a casa não passou na fiscalização divina, Deus mandou derrubá-la! Entendendo a severidade de Deus contra o povo que desviou de seu propósito original, quem teria coragem hoje de mudar alguma coisa na casa dele?

A Rejeição de Amós (Amós 7:10-13)

Quando Amós transmitiu a mensagem de Deus ao povo, ele enfrentou forte oposição. Amazias, sacerdote de Betel, opôs-se ao trabalho de Amós e tentou expulsá-lo do país (7:10-13). Considere as táticas e os argumentos dele:

● Usou a sua influência política, pois não tinha argumento das Escrituras (7:10).

● Usou o povo – e não a palavra de Deus – como padrão, dizendo: “a terra não pode sofrer as suas palavras” (7:10-11).

● Desprezou o profeta de Deus por ser estrangeiro ao invés de considerar a mensagem dele (7:12). Amós não escolheu o lugar de seu nascimento, mas decidiu ser fiel ao Senhor e pregar a palavra pura de Deus.

● Defendeu seu “território” com a autoridade dada pelos homens, citando o santuário do rei – não de Deus! – e o templo do reino – não do Senhor! (7:13).

A Resposta do Profeta (Amós 7:14-17)

Amós não foi intimidado pela censura de Amazias. A réplica dele consiste de três pontos importantes, que ensinam lições importantes para os dias de hoje. Considere as palavras de Amós:

“Não sou profeta, nem discípulo de profeta” (7:14). Amós não tinha o “pedigree” certo para impressionar os homens. Na linguagem moderna, ele teria dito que não fez seminário, nem curso superior de teologia. Ele veio da roça para pregar a palavra de Deus! Ele não pertencia a algum “clube de pastores” que se elevava acima das pessoas comuns, e até acima da própria palavra de Deus.

Amós seria bem-vindo na maioria das igrejas hoje? Pedro poderia pregar nelas? João Batista, com suas roupas rústicas e costumes esquisitos, poderia subir aos púlpitos nas igrejas nas nossas cidades? O próprio Jesus, rejeitado pelos líderes religiosos de sua época, seria aceito pelos líderes hoje?

Muitas igrejas hoje se preocupam muito em impressionar o mundo. Sua literatura e seus sites na Internet destacam os feitos profissionais e educacionais dos homens. Não dá nem para imaginar Pedro apresentando “o nosso irmão, o famoso Doutor Paulo, formado em teologia na escola de Gamaliel, reconhecido internacionalmente como missionário de renome...”. O próprio Paulo considerava tais qualificações “como refugo” (Filipenses 3:4-11) e determinou pregar apenas a mensagem simples e importante de Jesus Cristo crucificado (1 Coríntios 2:1-5). As igrejas de hoje que engrandecem as qualificações carnais dos homens devem sentir profunda vergonha diante de exemplos como Amós, João Batista, os apóstolos e o próprio Jesus.

Mas o Senhor me mandou pregar (7:15). A única autorização que precisamos para pregar a palavra de Deus é a ordem do Senhor! Não depende de diploma, certificado ou qualquer outro documento humano. Jesus enviou seus apóstolos ao mundo (Mateus 28:18-19), e estes equiparam outros servos, que ensinaram outros a continuar fazendo o trabalho do Senhor (2 Timóteo 2:2).

Você pode tentar proibir a pregação da verdade, mas não mudará nada da vontade de Deus. Sua rejeição trará a ira de Deus sobre você (7:16-17).

O Prumo de Deus Hoje

A construção deve ser uma casa espiritual com Jesus como a pedra angular (1 Pedro 2:1-8). Ilustrações como esta nos convidam a examinar as nossas práticas à luz das Escrituras, comparando a planta de Deus com o muro torto dos homens. Como o prumo deve ser aplicado hoje? Considere alguns exemplos:

● Pregar Cristo ou pregar doutrinas dos homens (1 Coríntios 2:1-2,5)? Em muitas igrejas hoje, pregações e aulas têm pouco conteúdo bíblico e muitas idéias de psicólogos querendo deixar os ouvintes se sentirem bem. Paulo nos alertou deste perigo e nos deu a resposta certa (2 Timóteo 4:1-5).

● Louvar a Deus, conforme a sua vontade, ou fazer show para atrair os homens?

● Respeitar as instruções de Deus sobre a liderança nas igrejas, ou escolher homens e mulheres conforme a vontade da sociedade?

● Pregar tudo que a Bíblia diz sobre a salvação, ou diluir a palavra para tentar facilitar o ingresso no reino?

● Abrir mão do materialismo e das coisas que o mundo valoriza, ou pregar a prosperidade e a saúde como direitos dos fiéis?

A Fiscalização de Deus

A mensagem de Amós não foi bem aceita, mas foi verdadeira. Ele avisou o povo do perigo de ser religioso sem ser obediente a Deus. Agora, mais de 2.700 anos mais tarde, o que nós faremos com a mensagem deste profeta? Se Deus ficasse no meio do povo religioso hoje – seja católico, seja evangélico – com seu prumo na mão, qual seria o resultado da fiscalização?

AMÓS DIZ: NÃO SOU PROFETA

Amós teve uma missão difícil. Este pastor de ovelhas de Judá foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o reinado próspero de Jeroboão II, para alertar o povo que Deus estava prestes a destruí-los. A pregação dele parecia ridícula. Como poderia uma nação forte, vivendo na luxúria do poder militar, ser tão rapidamente destruí-da?

O povo ficou perturbado pela sombria mensagem deste pregador estrangeiro. Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram-no e a sua pregação. Um sacerdote chamado Amazias disse a ele que voltasse para seu próprio país e que nunca mais profetizasse em Israel (7:10-13).

Amós replicou: "Eu não sou profeta, nem discípulo de profeta, mas boieiro e colhedor de sicômoros. Mas o Senhor me tirou de após o gado e o Senhor me disse: Vai e profetiza ao meu povo de Israel. Ora, pois, ouve a palavra do Senhor. Tu dizes: Não profetizarás contra Israel, nem falarás contra a casa de Isaque. Portanto, assim diz o Senhor . . ." (7:14-17).

Amós não foi criado para ser um profeta. Ele não recebeu treinamento especial em alguma escola para formar profetas. Ele era apenas um homem comum, que proclamou uma mensagem de Deus. Reis e sacerdotes não gostaram de sua mensagem, mas era a verdade.

Qual é a lição para hoje? Deus não está impressionado com os ensinamentos teológicos em seminários, e nunca exigiu isso dos seus servos. Um homem não precisa da permissão de alguma autoridade eclesiástica para pregar o evangelho.


O que ele precisa é de uma dedicação inabalável à verdade da palavra de Deus. Vamos esquecer de vazias credenciais humanas e insistir na pregação nítida da palavra inspirada por Deus. Esta é a verdade que nos libertará (João 8:32).

terça-feira, 2 de agosto de 2011

ANIVERSÁRIO












<!--[if gte mso 9]> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE


Sábado que passou 30 de julho passado, foi realizado um culto de ações de graças pêlo aniversário do irmão Francisco de Assis que auxilia a Igreja Assembléia de Deus Canaã em Apodi RN.

O culto foi bastante abençoado cerca de 100 pessoas compareceram ao local na rua Oiti nº 40 no bairro Coab nesta cidade.

O culto foi ao ar livre com apresentações de vários cantores da região que abrilhantaram aquele recinto dando um colorido espiritual muito gostoso quando os louvores expressavam alegria em todos os presentes.

A igreja A.D.C Em Apodi Deus tem sido misericordioso para com ela, pois diante de tantas críticas vindas dos próprios irmãos graduados que em vês de cuidarem bem dos seus rebanhos alimentando-os com uma alimentação balanceada dão lugar para que as ovelhas procurem pastos verdejantes em outros apriscos a

Igreja Pentecostal Assembléia de Deus Canaã em Apodi com 04 meses de fundação já conta com mais de 30 congregados só na semana que passou 06 pessoas uma família inteira aceitou o Evangelho de Cristo através da A.D.C. em Apodi R.N.