quarta-feira, 22 de maio de 2013

BOATO SOBRE O FIM DO BOUSA FAMÍLIA CAUSA TUMULTO NA AGÊNCIA DA CAIXA EM APODI RN.

 


[leia] Boato sobre fim do Bolsa Família causa tumulto na agência da Caixa em Apodi


Na noite deste domingo (19/05/13) houve uma grande aglomeração de pessoas na agência da Caixa Econômica Federal de Apodi.

De acordo com informações, o tumulto que estava acontecendo em todo o Brasil era decorrente a uma quantia em dinheiro que tinha sido liberado nas contas do Bolsa Família dos brasileiros.

Em Apodi, a equipe do S.O.S Notícias do RN conversou com diversas pessoas que afirmaram que o dinheiro depositado desde o dia de ontem (sábado) era um bônus que a Presidenta Dilma teria liberado em razão ao Dia das Mães. Outras pessoas nos disseram que o tal bônus foi depositado porque o Programa Bolsa Família iria ser cancelado, e que esse dinheiro só poderia ser sacado até ás 22h00 deste domingo.

A aglomeração era tanta que a rua ficou praticamente fechada, a agência já não cabia mais ninguém. O local sem ventilação tornava o ambiente cada vez mais desagradável.

Em nota, o Governo Federal e a Caixa desmentiu a veracidade no bônus e o cancelamento do Programa.

Paralelamente à Apodi, outras cidades como Mossoró vivia esse grande tumulto.

Para evitar possíveis assaltos, a Polícia Militar de Apodi está fazendo pequenas blitz nas ruas da cidade.

A Polícia foi acionada para conter a população, pois, o "empurra-empurra" era intenso, e poderia causar brigas.

Josemário Alves - Da Redação/Apodi
Fotos: Samuel Williams

terça-feira, 14 de maio de 2013

EZEQUIEL PROFETIZA SOBRE OS FINS DOS TEMPOS

Comentado.
Jerusalém (anos 30), depois da destruição por volta de 70 DC, ficou até  sem relevância na geopolítica mundial,  porém, a partir de 47/48 voltou ao centro de atenção no Mundo.

O Profeta Ezequiel no capítulo 37 fez  profecias a respeito dos sinais do fim dos tempos, sobre a descrença e arrependimento do povo judeu, quando enfim reconhecerão o Messias.


Ezequiel 37:1 à Ezequiel 37-14.

Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos.


E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos.

[ Esses ossos simbolizam A Nação de Israel destruida e os judeus descrentes]


E me disse: Filho do homem, porventura viverão estes ossos? E eu disse: Senhor DEUS, tu o sabes.


Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do SENHOR.

[ Não é sobre a ressurreição porque Deus pede ao Profeta que profetize aos ossos e o profeta não profetiza a mortos fisicamente falando e sim aos vivos:  Essa visão está dentro do principio que as pessoas que despertaram para a realidade espiritual estão vivas. E as que não despertaram para a realidade espiritual, estão mortas. Veja Efésios 2.1 ]


Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis.


E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o SENHOR.


Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso.


E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito.

[ O corpo já pronto significa a Nação de Israel novamente reunida, porém ainda descrentes. É a situação atual de Israel ]


E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor DEUS: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam.


E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo.


Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados.


Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel.


E sabereis que eu sou o SENHOR, quando eu abrir os vossos sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo meu.


E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que eu, o SENHOR, disse isto, e o fiz, diz o SENHOR. 


[ Agora o ser está completo e vivo: Os Judeus passam por um grande avivamento reconhecem o Messias na sua volta ]

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[ A seguir o Profeta recebe outra palavra do Senhor confirmando a complementando a anterior ]

Ezequiel 37:15 à Ezequiel 37:-28

E outra vez veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:

Tu, pois, ó filho do homem, toma um pedaço de madeira, e escreve nele: Por Judá e pelos filhos de Israel, seus companheiros. E toma outro pedaço de madeira, e escreve nele: Por José, vara de Efraim, e por toda a casa de Israel, seus companheiros.

E ajunta um ao outro, para que se unam, e se tornem uma só vara na tua mão.

E quando te falarem os filhos do teu povo, dizendo: Porventura não nos declararás o que significam estas coisas?

Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu tomarei a vara de José que esteve na mão de Efraim, e a das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na minha mão.

E as varas, sobre que houveres escrito, estarão na tua mão, perante os olhos deles.

Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.

[O retorno dos judeus espalhados pelo mundo para a formação da Nação]

E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos.

E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas transgressões, e os livrarei de todas as suas habitações, em que pecaram, e os purificarei. Assim eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.

[O milênio de Jesus, onde não haverá mais descrenças. É a restauração fisica e espiritual de Israel.]

E meu servo Davi será rei sobre eles, e todos eles terão um só pastor; e andarão nos meus juízos e guardarão os meus estatutos, e os observarão.

E habitarão na terra que dei a meu servo Jacó, em que habitaram vossos pais; e habitarão nela, eles e seus 
filhos, e os filhos de seus filhos, para sempre, e Davi, meu servo, será seu príncipe eternamente.

E farei com eles uma aliança de paz; e será uma aliança perpétua. E os estabelecerei, e os multiplicarei, e porei o meu santuário no meio deles para sempre.

[Jesus governará como Rei, e Davi como regente. As bençãos do milênio à Israel será estendida para todas as nações.]

E o meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.

E os gentios saberão que eu sou o SENHOR que santifico a Israel, quando estiver o meu santuário no meio deles para sempre. 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

ESTUDO SOBRE O PROFETA DANIEL

 
UM ESTUDO NO PROFETA DANIEL
1. TÍTULO
- O nome hebraico Daniyye'l significa “Deus é Juiz” (Príncipe) ou “Deus é
meu Juiz” (Príncipe). Daniel e Ezequiel, os dois profetas do exílio, tinham o sufixo El (El,
Elah e Eloah, no singular; Elohim, no plural) que significava Deus. Isaías e Jeremias, os
outros dois profetas maiores, tinham o sufixo “YAH” de onde vem Iahweh.

 Embora o
consideremos como profeta, e assim Jesus o tenha chamado (Mt 24.15), ele foi colocado
entre os
Khetubym (“Escritos”), na Bíblia Hebraica. Depois dos Nabyym (“Profetas”).
Isto é suficiente para que liberais digam que Daniel nunca existiu, e é um romance
tardio, na literatura hebraica. A explicação é simples: ele é mais um estadista que um
profeta clássico, e todo seu ministério é entre pagãos. Por isso sua classificação entre os
últimos livros, na Bíblia hebraica.


2. AUTOR
- Daniel era membro da família real, nascido em Jerusalém em 623 a.C. (um
ano antes de Ezequiel) durante a reforma de Josias, no início do ministério de Jeremias
(627-582). Alguns acham que ele era um dos descendentes do rei Ezequias (Is 39.5-8;
Dn 1.3). Boa parte dos comentaristas pensa que ele foi tornado em eunuco (2Rs
20.17,18; 2Rs 24.1,12-14; Dn 1.3,7).



Levado para a Babilônia na primeira deportação em 606 a.C., e depois de três anos de
estudos, foi selecionado para o serviço real de Nabucodonosor (1.17-21). Seu nome foi
mudado, de acordo com o panteão de deuses babilônicos, para Beltessazar (1.7), “Que
Bel proteja a sua vida” ou “Príncipe de Bel” (um dos deuses principais dos babilônios).
Seus amigos de nobreza receberam os seguintes nomes: Hananias (“Iahweh tem sido
gracioso”) foi chamado Sadraque, “Servo de Aku”, o deus da lua Sin; Misael
(“semelhante a Deus”) foi chamado Mesaque, “Quem é igual a Aku”; e Azarias (“Quem
Iahweh ajuda”) foi chamado Abede-nego, “Servo de Nebo”.


Em 603 a.C., com 20 anos de idade, Daniel foi declarado governador da província da
Babilônia e chefe supremo de todos os “sábios” (2.48-49). Foi o principal conselheiro de
Nabucodonosor durante a destruição de Jerusalém em 586 a.C., e com seus amigos
(2.49), exerceu grande influência sobre os judeus cativos levados à Babilônia. Ajudou
muito as vilas e colônias agrícolas dos judeus, como Tel Abibe (outeiro de grão) de
Ezequiel (Ez 3.15).


Profetizou durante 67 anos (603-536 a.C.), servindo cinco reis babilônios e dois reis
medo-persas. No governo de três deles (Nabucodonosor, Belsazar e Dario) ele serviu
como primeiro ministro. Seu livro, escrito em cerca de 535 a.C., provavelmente foi
trazido de Babilônia para Jerusalém por um dos três grupos que retornaram, liderados
por Zorobabel, Esdras e Neemias. A data e as circunstâncias de sua morte na Babilônia
são desconhecidas.

Daniel era um homem resoluto, corajoso, sábio, cheio de fé, e homem de oração. O
texto de Daniel 6.3-4 descreve-o como tendo “espírito excelente”, “fiel”, e “sem erro ou
falta” (irrepreensível). Os textos de Daniel 9.23 e 10.11 e 19 chamam-no três vezes de
“muito amado” (altamente estimado).


3. AUTORIA -
A autoria do livro de Daniel também é motivo de muitas controvérsias,
atualmente. Questiona-se sua autoria. Os argumentos contra a redação de Daniel são:
(1)
A colocação do livro no cânon hebraico entre os últimos livros históricos, que
suposta, mas erroneamente, são considerados como tendo sido canonizados em 165
a.C. enquanto o cânon dos livros proféticos foi completado em 425 a.C.
(2)
As características literárias refletem o tempo dos persas e gregos (8.5,21, o
tempo de Alexandre e 8.23, o tempo de Antíoco).


(3)
Os conceitos teológicos a respeito do Messias (9.24-27), dos anjos, e da
ressurreição são anacrônicos, refletindo a literatura apócrifa dos séculos II e III a.C.
(4)
As profecias sobre os gregos e a época dos macabeus (Dn 11.1-45).
Segundo o ponto de vista humanista, não existe predição do futuro, e, portanto Daniel
teria sido escrito depois dos acontecimentos dos macabeus; isto é, depois de 165 a.C.,

TERRA VIVA REATIVA PROJETO EM APODI


quarta-feira, 8 de maio de 2013

[leia] Terra Viva reativa Projetos do Manejo da Caatinga no Município de Apodi

O Centro Terra Viva e o Projeto Dom Helder Câmara realizaram durante toda a manhã de hoje 08, doações e plantios de mudas no projeto de Manejo da Caatinga do PA Soledade\Nova Descoberta na Chapada do Apodi. As doações foram resultados de uma parceria com a EMPARN, que produziu as mudas que foram implantadas em várias áreas do Projeto de Manejo da Caatinga no município de Apodi.

Devido a forte estiagem que castigava o município de Apodi e toda região Nordeste, nos últimos meses os projetos de Manojo da Caatinga estavam praticamente inativos, e sem muitas atividades. Com o retorno das chuvas, os agricultores e o técnico do Centro Terra Viva Gil Araújo aproveitaram a manhã de hoje para fazer o plantio das mudas nas áreas do Projeto de Manejo do Assentamento, foram plantadas mudas de Sabiá, Gliricidia e Leucena, ao todo mais de 500 mudas foram doadas para as famílias.

“Com a chegada dessas mudas nós potencializamos o suporte forrageira das áreas, aumentando assim a perspectiva dos criadores na convivência com as estiagens que tanto castiga nossa região”, finalizou Gil, técnico Agrícola do Centro Terra Viva.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O PREFEITO FLAVIANO E O VICE JOSÉ MARIA E OS VEREADÔRES SE REUNIRAM EM UMA COMUNIDADE RURAL PARA DISCUSSÃO DO PLANO PLURI ANUAL PPA.

do PPA
A novidade no momento é a discussão do Plano Pluri Anual (PPA), que discute as ações que a prefeitura deverá tomar durante os próximos anos de gestão.

Flaviano e seus assessores, juntamente com o grupo de vereadores de Apodi iniciaram a discussão no Sítio do Góis.

Motivo de muitos elogios.

Estou muito feliz de estar aqui, traduzindo a vontade da população, lembro de ter tentado realizar essas discussões nos governos de Pinheiro Bezerra e de Goreti Silveira, mas não obtive êxito. Parabéns prefeito Flaviano, esta é a melhor maneira de avançarmos, ouvindo o anseio da população”, destacou o vereador Laete Oliveira.

segunda-feira, 6 de maio de 2013



Em Martins todos os esforços estão sendo feitos para viabilizar o Teleférico daquela cidade junto ao Governo do Estado. Sua construção garantirá para o município e região mais desenvolvimento com o aumento do fluxo de turistas.
A prefeita Olga Fernandes garante que hoje o Teleférico de Martins é uma realidade e que o Governo do Estado já dispõe do recurso assegurado para a construção, algo em torno de 12 milhões de reais.
Em reunião do Polo Turístico Serrano realizado na cidade de Martins, com a presença do secretário de Estado do Turismo, Renato Fernandes, a equipe técnica da Secretaria do Estado de Infraestrutura composta por Arquitetos e Engenheiros, realizou uma explanação de todo o projeto com detalhes da obra, além de mostrar a mídia já pronta do Governo para a divulgação da obra em todo Estado.
A Prefeita de Martins, Olga Fernandes, não tem mais dúvidas quanto a sua construção. Para a Prefeita está faltando somente alguns entraves burocráticos para que o início da obra seja, de fato, realizada.

Fonte: Radio Vale.

sábado, 4 de maio de 2013

JOEL UM GRANDE PROFETA

 


Leia mais sobre Profetas Livro de Joel
O livro de Joel faz parte dos profetas. É um livro pequeno, de apenas 4 capítulos. Provavelmente foi escrito depois do Exílio em Babilônia, por volta do ano 400 antes de Cristo. O livro é formado por duas partes: na primeira o profeta, depois do desastre provocado pela invasão de gafanhotos na região da Judéia, convida a uma liturgia de luto e súplica. 

 A essa liturgia YHWH responde prometendo o fim da calamidade e a volta da abundância; na segunda parte temos o julgamento das nações e a vitória de YHWH e de Israel. Na segunda parte temos o predomínio de uma linguagem apocalíptica que pode nos confundir, onde é anunciado o grande juído divino, com o qual se abre o tempo escatológico, o tempo da restauração do paraíso. Predomina o tema do Dia de YHWH.

Alguns interpretam a primeira parte, a história da invasão dos gafanhotos, como uma figura simbólica: os gafanhotos seriam o exército de Deus, que é enviado para executar o juízo, o dia de YHWH. Os fiéis podem se salvar desse juízo graças a oração e a penitência.
A segunda parte tem uma perspectiva futura: fala de um juízo futuro, que às vezes pode ser confundido como o fim do mundo. Na verdade é típico dos profetas: de uma situação concreta o escritor sagrado encontra força para exortar o seu leitor para situações futuras.

A mensagem central é a misericórdia de Deus. Joel sublinha que YHWH perdoa e a sua ira se acalma se o povo se dispõe a mudar de vida, de atitude.

Outra mensagem importante do profeta é o tema da efusão do Espírito Santo (3,1-2). O Novo Testamento retoma estes versículos quando fala da Pentecostes (At 2,16-21).

O aspecto social no qual nasce o livro pode nos auxiliar a tirar uma mensagem para hoje. Israel é dominado pelos persas. É tempo de crise; a vida dos hebreus está ameaçada. Porém a mensagem do profeta é clara: Deus pode transformar, com a colobaração dos fiéis, a crise em vitória definitiva.

A linguagem apocalíptica não pode interferir na nossa compreensão do texto. Lembre sempre que quando, na Bíblia, lê algo que fala dos “últimos tempos”, do “fim do mundo” você está lendo uma mensagem de esperança. O “fim do mundo” na bíblia, na linguagem apocalíptica, não é catástrofe, mas é finalidade, ponto de chegada, meta. E o sonho de Deus é a salvação de todos, que exige, porém, participação ativa de cada um.

Infelizmente, Edilson, houve um erro na sua pergunta, pois não há o versículo 3,13, visto que o capítulo 3 termina com o versículo 5. De qualquer forma, repetindo, não devemos interpretar a linguagem apocalíptica como algo de assustador, mas como uma mensagem de esperança, não só para o futuro que há de vir, mas para a nossa situação presente.

Sugiro a leitura de “Como ler o livro de Joel. Profeica em tempos de crise”, de Luiz Rossi, publicado pela Paulus.