quarta-feira, 24 de outubro de 2012

ESTUDO SOBRE O PROFETA DANIEL

 
UM ESTUDO NO PROFETA DANIEL
1. TÍTULO
- O nome hebraico Daniyye'l significa “Deus é Juiz” (Príncipe) ou “Deus é
meu Juiz” (Príncipe). Daniel e Ezequiel, os dois profetas do exílio, tinham o sufixo El (El,
Elah e Eloah, no singular; Elohim, no plural) que significava Deus. Isaías e Jeremias, os
outros dois profetas maiores, tinham o sufixo “YAH” de onde vem Iahweh. Embora o
consideremos como profeta, e assim Jesus o tenha chamado (Mt 24.15),

 ele foi colocado
entre os
Khetubym (“Escritos”), na Bíblia Hebraica. Depois dos Nabyym (“Profetas”).
Isto é suficiente para que liberais digam que Daniel nunca existiu, e é um romance
tardio, na literatura hebraica. A explicação é simples: ele é mais um estadista que um
profeta clássico, e todo seu ministério é entre pagãos. Por isso sua classificação entre os
últimos livros, na Bíblia hebraica.


2. AUTOR
- Daniel era membro da família real, nascido em Jerusalém em 623 a.C. (um
ano antes de Ezequiel) durante a reforma de Josias, no início do ministério de Jeremias
(627-582). Alguns acham que ele era um dos descendentes do rei Ezequias (Is 39.5-8;
Dn 1.3). Boa parte dos comentaristas pensa que ele foi tornado em eunuco (2Rs
20.17,18; 2Rs 24.1,12-14; Dn 1.3,7).


Levado para a Babilônia na primeira deportação em 606 a.C., e depois de três anos de
estudos, foi selecionado para o serviço real de Nabucodonosor (1.17-21). Seu nome foi
mudado, de acordo com o panteão de deuses babilônicos, para Beltessazar (1.7), “Que
Bel proteja a sua vida” ou “Príncipe de Bel” (um dos deuses principais dos babilônios).
Seus amigos de nobreza receberam os seguintes nomes:

 Hananias (“Iahweh tem sido
gracioso”) foi chamado Sadraque, “Servo de Aku”, o deus da lua Sin; Misael
(“semelhante a Deus”) foi chamado Mesaque, “Quem é igual a Aku”; e Azarias (“Quem
Iahweh ajuda”) foi chamado Abede-nego, “Servo de Nebo”.


Em 603 a.C., com 20 anos de idade, Daniel foi declarado governador da província da
Babilônia e chefe supremo de todos os “sábios” (2.48-49). Foi o principal conselheiro de
Nabucodonosor durante a destruição de Jerusalém em 586 a.C., e com seus amigos
(2.49), exerceu grande influência sobre os judeus cativos levados à Babilônia. Ajudou
muito as vilas e colônias agrícolas dos judeus, como Tel Abibe (outeiro de grão) de
Ezequiel (Ez 3.15).


Profetizou durante 67 anos (603-536 a.C.), servindo cinco reis babilônios e dois reis
medo-persas. No governo de três deles (Nabucodonosor, Belsazar e Dario) ele serviu
como primeiro ministro. Seu livro, escrito em cerca de 535 a.C., provavelmente foi
trazido de Babilônia para Jerusalém por um dos três grupos que retornaram, liderados
por Zorobabel, Esdras e Neemias. A data e as circunstâncias de sua morte na Babilônia
são desconhecidas.


Daniel era um homem resoluto, corajoso, sábio, cheio de fé, e homem de oração. O
texto de Daniel 6.3-4 descreve-o como tendo “espírito excelente”, “fiel”, e “sem erro ou
falta” (irrepreensível). Os textos de Daniel 9.23 e 10.11 e 19 chamam-no três vezes de
“muito amado” (altamente estimado).


3. AUTORIA -
A autoria do livro de Daniel também é motivo de muitas controvérsias,
atualmente. Questiona-se sua autoria. Os argumentos contra a redação de Daniel são:
(1)
A colocação do livro no cânon hebraico entre os últimos livros históricos, que
suposta, mas erroneamente, são considerados como tendo sido canonizados em 165
a.C. enquanto o cânon dos livros proféticos foi completado em 425 a.C.
(2)
As características literárias refletem o tempo dos persas e gregos (8.5,21, o
tempo de Alexandre e 8.23, o tempo de Antíoco).


(3)
Os conceitos teológicos a respeito do Messias (9.24-27), dos anjos, e da
ressurreição são anacrônicos, refletindo a literatura apócrifa dos séculos II e III a.C.
(4)
As profecias sobre os gregos e a época dos macabeus (Dn 11.1-45).
Segundo o ponto de vista humanista, não existe predição do futuro, e, portanto Daniel
teria sido escrito depois dos acontecimentos dos macabeus; isto é, depois de 165 a.C.,

terça-feira, 23 de outubro de 2012

VIAGEM NO TEMPÓ

Existem fantasias científicas que prendem nossa imaginação. Viagem no tempo. O universo cheio de alienígenas de todos os tipos. Um universo cheio de conflitos e defeitos. Por mais estranho que possa parecer, o livro de Daniel revela uma guerra cósmica não muito diferente daquelas encontradas nas cenas de ficção científica.

 Na Terra, o surgimento e queda de impérios e reinos não simplesmente acontecimentos na história do mundo. Cada evento é uma parte da grande controvérsia que se iniciou muito tempo atrás entre Jesus e Satanás. Somente quando isto é visto no contexto desta batalha cósmica, o livro de Daniel pode ser entendido corretamente.

 O tema central do livro de Daniel é o drama cósmico sendo dramatizado na Babilônia antiga. Estes eventos são simbólicos do final do grande conflito que vai ter lugar no tempo final. Nos últimos dias, forças cósmicas estão trabalhando, procurando destruir aqueles que são fiéis a Jesus.

Aguardem um verdadeiro estudo sobre  o profeta Danielç.

PROFECIA DO PROFETA JOEL



MEUS AMADOS A PAZ DO SENHOR. JOEL CUJO NOME SIGUINIFICA O SENHOR É DEUS INDENTIFICA-SE NA BIBLIA COMO FILHO DE PETUEL SUAS NUMEROSAS REFERENCIAS A SIÃO E A JERUSALEM E AO MINISTERIO DO TEMPLO SUGERE TER SIDO ELE UM PROFETA SACERDOTAL QUE PROCLAMOU A VERDADEIRA PALAVRA DO SENHOR. LEVANDO-SE EM CONTA QUE JOEL NÃO MECIONA ALGUM REI O EVENTO HISTORICO


 NÃO SE PODE DETERMINAR O PERIODO DO SEU MINISTERIO ACREDITA-SE TER ELE EXERCIDO O SEU MINISTERIO NA EPOCA DOS EXILADOS TEREM VOLTADO A JERUSALEM E REEDIFIADO O TENPLO(510a.c.) nesta epoca não havia rei em judá e os liderem epirituais de maior destaque eram os sacerdotes. É provável que Joel tenha vivido e profetizado em Jerusalém. Teria, assim, em sua mocidade, conhecido Elias e Eliseu. Data provável: 830 anos antes de Cristo, ao tempo do rei Joás. Joel tem sido chamado de “o profeta do avivamento”.


Ele compreendeu que o arrependimento sincero é a base da verdadeira espiritualidade e era para que isto acontecesse com seu povo que ele se esforçava. O conteúdo básico de seu livro é o apelo ao arrependimento. Estudando com interesse suas grandes lições seremos edificados. I - A ÉPOCA EM QUE JOEL PREGOU Quando o profeta Joel pregou suas mensagens, a situação econômica era desesperadora, em razão de um ataque de gafanhotos sem igual.

Ele parte deste fato para alertar o povo para a prática da santificação, do quebrantamento, e de maior submissão ao Senhor, 1: 14, mensagens que tornam o livro muito atual. Joel também anuncia o dia do Senhor e previne sob a iminência de um ataque militar que viria por parte de uma nação estrangeira e termina o livro com a preciosíssima mensagem sobre o derramamento do Espírito Santo.

 a) A praga dos gafanhotos - Dentre as mais de 80 variedades de gafanhotos, Joel diz que quatro: o cortador, o migrador, o devorador e o destruidor, v. 4, haviam devastado a terra de Israel. O povo calou-se, em sinal de tristeza. Tudo secou e o campo nada produzia. b) As lições da devastação - A notícia de tal calamidade deveria ser passada de geração a geração, v. 3, porque se refere a um tempo de juízo do Senhor em que os prazeres da vida foram retirados e houve um lamento geral

. Até os bêbados lamentaram porque os gafanhotos devoraram as videiras, v. 5, e não tinham mais o vinho; destroçaram a figueira, arrancando-lhes as cascas, v. 7. Por causa dessa miséria até os jovens choraram, v. 8. Todo cereal se perdeu e os lavradores ficaram envergonhados e desorientados, vv. 10, 11, porque o juízo veio através de um inimigo pequeno, mas em grande número e sábio, Pv 30: 27. c) Reações à devassidão, 1: 10-14 - Com a destruição das pastagens e das lavouras, até os sacerdotes lamentavam porque não havia nem elementos para os sacrifícios ao Senhor, v. 9. Assim como a calamidade era geral, o pecado também havia devastado todos os domínios da vida. É nessa hora que diz o Senhor:

“Lamentai, sacerdotes". Quando a igreja experimenta flagelo de tal natureza, engolfada em confusões, pecados e enfermidades que devastam famílias após famílias, 1Co 11: 30-32, o ensino bíblico para resolver tal situação é que ministros e povo retornem ao Senhor com a mesma sinceridade, intensidade, arrependimento e interesses descritos em Jl 1: 13-14 e 2: 12-17e Dt 4: 30-31. II - O DIA DO SENHOR O profeta descreve esse quadro terrível para preparar as pessoas sobre o que iria falar a respeito do “Dia do Senhor”, v. 15, que também virá como uma assolação. Percebe-se que Joel avista algo por trás dessa praga de gafanhotos; ele enxerga além dela, vê um dia de desolação em toda a terra. O acontecimento pelo qual o povo chorava no momento era prefiguração de um outro dia de juízo:

 um julgamento a ser derramado nos dias finais deste mundo. a) Um exército preparado contra Judá, 2: 1-11. Joel anuncia que estava prestes a acontecer uma grande invasão militar. Compara isso a uma devastação pelos gafanhotos que haviam assolado a terra. Ele pergunta: “Vocês já ouviram, em toda sua vida, em toda história do seu povo, alguma coisa igual?” A resposta ao v. 2 só teria que ser um enfático não! b) Julgamento final - Joel usa quase todo seu livro para falar sobre o Dia do Senhor, 2: 1, 11, 31; 3: 14; este será o julgamento final de Deus sobre todo mal e também o fim desta era. Tal dia vai iniciar-se com o arrebatamento da Igreja, 1Ts 4: 15-17; 5: 2; inclui os sete anos de tribulação, que é a última semana de Daniel, 9: 24-27, e culminará com o retorno de Cristo com sua Igreja para reinar sobre a terra,

 Ap 20: 1-6. c) Um chamado ao arrependimento, 2: 12-17. A catástrofe que acomete Israel nos tempos de Joel leva a nação, politicamente, ao caos. Mas essa intervenção divina é meramente ilustrativa. Como o pior ainda está por vir, Deus levanta Joel para inquietar os sacerdotes e exortar o povo ao arrependimento, v. 13, e que este retorne humildemente ao Senhor, não com mãos vazias, mas com sacrifícios de pranto e lamentação genuínos, jejuns e súplicas pelas misericórdias de Deus, v. 12. Para isso, deveriam proclamar uma assembleia solene, 2: 15-17. Ninguém deveria faltar; nada de desculpas, vv.15 e 16. E os sacerdotes iriam orar com todos, clamando:

“Poupa o teu povo, oh, Senhor”, v. 17. d) Derramamento do Espírito Santo, 2: 28-32. Num tempo futuro, marcado pelo advérbio “depois”, v. 28, o Espírito Santo seria derramado sobre toda carne. Examinando Os 3: 5, veremos que essa promessa abrange os últimos dias Israel, iniciando-se com a tribulação e adentrando o reinado do Messias, que vem em seguida. Compare, Is 2: 2 com At 2: 17.

O tempo é enfático, no v. 29. Deus faz questão de repetir que tal se dará “naqueles dias”. Ou seja, depois do arrependimento nacional e restauração futura de Israel, Zc 11: 10; 13: 1, eventos que serão simultâneos à Segunda Vinda de Cristo. Esse “grande e terrível Dia do Senhor" se apresentará com prodígios de Deus na terra e no céu, vv. 30-31. Mas Jerusalém e Sião permanecerão, v. 32, e acontecerá depois...

que o Espírito Santo será derramado ao remanescente fiel. Note que não haverá qualquer restrição à recepção desse dom: nem diferenças de idade (velhos e jovens), nem de sexo (filhos e filhas), e nem de posição social (servos e servas). O que aconteceu em At 2 foi o cumprimento dessa profecia, mas o cumprimento total ainda está por vir: Is 32: 15; 44: 3,4; Ez 36: 27,29; 37: 14; 39: 29. Assim, o estudo do profeta Joel relembra que a Igreja deve viver num permanente clima de avivamento, a fim de fazer a vontade do Senhor. buscai ao senhor em quanto se pode achar(is 55;6) amem

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

DESARMANDO O PALANQUE

Flaviano e Zé Maria são entrevistados pela FM vida de Martins

O prefeito eleito de Apodi Flaviano Monteiro e seu vice, Zé Maria, estiveram ainda há pouco, concedendo uma entrevista a FM vida da cidade de Martins. Na pauta da entrevista um leque grande de questionamentos que mais uma vez oportunizou os futuros gestores a passar o Apodi a limpo.

Durante a entrevista Flaviano e Zé Maria reafirmaram todo propósito que levou o povo desse município a os escolherem como futuros gestores. Falou-se sobre educação, saúde, geração de emprego e renda, infra-estrutura e acima de tudo em uma gestão participativa, ouvindo o povo em suas comunidades.

Foi o que nós podemos chamar de uma entrevista pé no chão, uma vez que não estamos mais em campanha eleitoral e não há mais necessidade de se está em palanque fazendo promessas. O discurso dos dois futuros gestores serve para reafirmar a esperança que todos os 13.057 eleitores depositaram em ambos nas urnas.

Aliás, já ouvi diversas entrevista de Flaviano e Zé Maria ao longo desse período pós-campanha e, uma coisa ainda tem me chamado a atenção, é que dessa vez, ao que parece além do prefeito o vice também terá um papel fundamental na gestão: participar ativamente da administração. Coisa que convenhamos nunca se viu acontecer por essas bandas.

Agora é ficar na torcida para que muito possa se concretizar ao longo dos próximos quatro anos. O povo dessa cidade merece.

Desarmando o palanque

Para que qualquer prefeito que foi eleito pela vontade do povo possa fazer o que almeja ou o que o povo espera, uma primeira exigência precisa ser cumprida: Fazer sua equipe de transição trabalhar.

O futuro gestor precisar está a par da situação administrativa do município. Problemas relativos à FPMs, precatórios, dívidas herdadas ou contraídas, saber o porquê de obras com recursos federais estarem paradas, dentre outros assuntos fundamentais que interessam para a gestão começar a funcionar.

Logicamente que os novos prefeitos precisam ser firmes e exigir que tudo seja entregue em dia ou com os recursos em caixa para que se haja condição de dá continuidade de obras que porventura estacionaram. Da mesma forma a atual gestão precisa entender que a vontade do povo e soberana e colaborar em todos os aspectos.

Entendo que os novos prefeitos eleitos, em especial aqueles que não compraram seus mandatos e só devem satisfação ao povo, precisam exigir dos seus antecessores as contas rigorosamente em dia e, se for necessário, que se abram as contas públicas para auditorias (espera-se que não haja necessidade) e que se mostre ao povo de forma aberta, franca e sem medo como estão sendo conduzidos os recursos do povo.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

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ApodiBaixo doPano

terça-feira, 9 de outubro de 2012

[leia] Apodi será o primeiro município do RN governado pelo PC do B

A vitória do professor Flaviano Monteiro, em Apodi, tem ponto importante na história política local e estadual. Ao assumir a Prefeitura no primeiro dia de 2013, ele estará interrompendo a era do poder de famílias tradicionais e colocando o PC do B no comando de um município potiguar pela primeira vez.

Flaviano Monteiro é de tradição humilde. Iniciou carreira política através dos movimentos sociais. Assumiu lutas importantes como a implantação de um campus da Uern e da Ufersa em Apodi.

Em 2008, ele disputou a Prefeitura contra a prefeita Goreti Pinto (PMDB). Perdeu a campanha, mas assumiu porção considerável do eleitorado local. Dois anos depois, em 2010, foi candidato a deputado estadual, recebendo votação histórica no município, com mais de 11 mil votos.

Ele estava pronto para buscar a vitória em 2012. Se lançou candidato contra as duas maiores estruturas da política de Apodi, representadas pela prefeita Goreti Pinto e pelo ex-prefeito José Pinheiro Bezerra (PR). Disputa acirrada, até que Pinheiro retirou a candidatura para apoiar Goreti, na reta final da campanha. A reação do eleitor foi imediata, se transferindo para Flaviano Monteiro como forma de protesto.

Flaviano Monteiro teve dois apoios importantes na sua campanha: deputado estadual Getúlio Rêgo (DEM) e a vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD).

terça-feira, 9 de outubro de 2012

A RAINHA DE SABÁ DISSE: FOI MUITO MAIS DO QUE QUE DISSERAM.



Nem o mais otimista eleitor de Flaviano poderia esperar tanto

Com a maioria mais esmagadora jamais vista na história política do Apodi, 2.924 votos, Flaviano, Zé Maria e a Nova Geração conquistaram hoje (07) a prefeitura do Apodi. O povo de Apodi decidiu mudar.

De quebra, A nova Geração fez a maioria na câmara. Das 13 vagas, o fortíssimo grupo conquistou 07 cadeiras.

Veja os Números finais em Apodi:

PARA PREFETO
Flaviano: 13.057 votos. 56% dos votos válidos: PREFEITO.
Gorete Silveira: 10. 133 votos. 43,46% dos votos válidos
José Pinheiro: 125 votos.  0,54% dos votos válidos.

PARA VEREADOR (A):
01 - Hortência Regalado: 1.304 votos/oposição
02 - Júnior Carlos: 1.215 votos/oposição
03 -Genivan Varela: 1.206/oposição
04 - Soneth Ferreira: 1044 votos/oposição
05 - João Evangelista: 980 votos/oposição
06 - Costinha: 944 votos/situação
07 - Laete: 891 votos/situação
08 - Filho Neto: 810 votos/situação
09 - Nilson Fernandes: 789 votos/situação
10 - Júnior Souza: 764 votos/situação
11 - Chico de Marinete: 715 votos/oposição
12 - Bráulio Ribeiro: 661 votos/situação
13 - Ângelo Suassuna: 659 votos/oposição

PMDB SE PERDEU NO GOLPE QUE PLANEJOU PARA DERRUBAR FLAVIANO EM APODI.






  • terça-feira, 9 de outubro de 2012


    PMDB se perdeu da meta

    O PMDB dos Alves entrou nas eleições 2012 para eleger pelo menos 100 prefeitos no Rio Grande do Norte. Palavra do presidente regional da sigla, deputado Henrique Alves.

    Ele deu várias entrevistas, colocando 100 prefeituras como meta possível de ser alcançada. Abertas as urnas, a decepção. O PMDB elegeu 50 prefeitos, a metade da previsão dos Alves. Para piorar, o partido ficou menor, perdendo prefeituras em todas as regiões do Estado.

    Na Região Oeste, o PMDB perdeu as prefeituras de Tibau, Upanema, Governador Dix-sept Rosado, Apodi, Felipe Guerra, Itaú e Alexandria. Já o DEM conseguiu não só manter as prefeituras que tinha, como ampliar o número de prefeitos para 23.

    O terceiro partido com maior número de prefeitos eleitos no RN é o PSD, com 21; seguido do PSB, 19; PR, 18; e PMN, 9. Na sequencia PP (8), PT (6), PSDB (3), PDT (2), PPS (2), PTB (2) e PC do B (1).

    ´NÚMERO DAS ELEIÇÕES DE 2012 EM APODI RN.


      [leia] Números das eleições 2012

      Apodi tem 28.066 eleitores.

      Votaram 24.681 pessoas.

      Faltaram 3.385 eleitores.

      Flaviano obteve 13.057 votos, contra 10.133 votos de Gorete e 125 votos para Pinheiro. 377 votaram em branco e 989 votaram nulo.

      Raimundo Moisés (PT) perdeu para Bráulio Ribeiro por apenas 6 votos;

      Charton Rêgo perdeu a eleição para Chico de Marinete por apenas 36 votos;

      Jairo César perdeu a eleição para Júnior Souza por apenas 39 votos;

      Hélio da Ambulância ficou fora por uma diferença de 80 votos para Ângelo Suassuna;

      Os 5 primeiros lugares foram todos da Nova Geração (Hortência Regalado, Júnior Carlos, Genivan Varela, Soneth Ferreira e Evangelista Menezes); Juntos somaram 5.749 votos;

      Apenas Hélio e Paulo de Telécio não renovaram seus mandatos;

      De novidades na Câmara Municipal: Hortência, Soneth, Filho Neto e Bráulio Ribeiro;

      Costinha assumiu a vaga que era do pai; Júnior Souza e Laete retornaram à câmara.

      Flaviano elegeu 7 vereadores. Gorete elegeu 6.

      quinta-feira, 4 de outubro de 2012

      ALGUNS CRENTES DE APODI ENTRARAM NA FARRA DE COMPRAS DE VOTOS

       Se escondendo atrás da religião para praticar a corrupção

      Então lhe direi explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim vós que praticais iniqüidade”. Mt. 7.23.

      Saber que existem religiosos (pastores, padres, protestantes, fiéis, representantes de pastorais, etc.) que deveriam orientar seus fieis, seus grupos, no sentido de não votar em candidatos que compram voto, como por exemplo, orientando-os como uma forma de ajudar a combater tais práticas e estes acabam contribuindo com a eleição desses corruptos, muitas vezes apoiando-os, adesivando seus carros com pôsteres de campanha ajudando com isso a influenciar seus fiéis que os tem como exemplo, pedindo voto no púlpito das igrejas, etc.

      Pessoas que deveriam lutar para ajudar a promover a justiça social contribuem para que ela se alastre ainda mais apoiando e, em até alguns casos mais graves, praticando ou dando cobertura para práticas deploráveis como a compra de voto.

      Pessoas que se escondem por trás da religião para ajudar a manter estruturas corruptas no poder. São Estruturas corruptas que vão se servir do dinheiro público após a eleição para espalhar a injustiça social e a miséria entre a população através do desvio de verbas públicas para cobrir rombo de campanhas.

      São pastores, crentes, padres e fiéis corruptos, que envergonham o reino de Deus. Com certeza, quando estivermos diante do tribunal de Cristo prestando conta dos nossos atos, Deus se envergonhará de todos eles que praticam tamanha iniquidade com pessoas inescrupulosas que não tiveram a sorte de receber uma educação desejada. Fonte : Blog do Toinho.