quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
O VALOR DO SONO PARA AS CRIATURAS
O SONO VERSUS QUALIDADE DE VIDA
I ) A importância do sono
Não temos a pretensão de falar do sono do ponto de vista médico para isso existem sites e clínicas especializadas que tratam desse ponto.
Nosso propósito é abordar aspectos práticos e contribuir com dicas e alertas sobre a importância do sono, dormir não é somente um ato de eliminação da canseira de um dia agitado, é fundamental para a saúde, propicia ao ser humano, bem estar, qualidade de vida e longevidade.
Uma pessoa descansada após uma noite de sono tranquila, sente-se mais confiante e disposta a executar melhor suas tarefas, a memória funciona melhor, e o raciocínio fica mais ágil.
Tome cuidado se você luta com o sono na hora de dormir e dá prioridade a televisão, leituras, estudos ou qualquer outra coisa que o impeça de ir repousar no momento em que seu organismo necessita, procure mudar os hábitos porque certamente essas atitudes provocam efeitos nocivos em sua vida.
Consequencias de noites mal dormidas
Quem dorme uma quantidade de horas insuficiente, ou sofre de insônia, ronco, apnéia, fica no dia seguinte sonolenta, cansada, nervosa, de mau humor, com dificuldades de relacionamento, falta de concentração, pouca produtividade no trabalho, perda crônica da memória, lentidão de raciocínio.
Com comprometimento da capacidade de planejar, envelhecimento precoce, comprometimento do sistema imunológico, tendência a desenvolver diabetes, doenças cardiovasculares, gastrointestinais, obesidade e aumento do risco de acidentes.
O tempo ideal de descanso é variável, mais em média o adulto deve repousar de seis a oito horas por noite, variando em função da idade e do organismo de cada pessoa, na criança o ideal é um mínimo de doze horas, sendo que os bebês dormem até vinte horas.
III ) Qualidade do sono
Segundo especialistas o sono é formado por um ciclo de cinco fases, com duração estimada de 90 a 120 minutos, e repetições de quatro a seis vezes durante um espaço de sete a oito horas, fato que caracteriza a qualidade do sono e seus efeitos sobre o organismo.
Quando começamos a dormir passamos por quatro etapas iniciais de ondas lentas (NREM) cuja profundidade vai aumentando de fase a fase até atingir o estágio (REM), que age particularmente no cérebro mais especialmente sobre as memórias de curta e longa duração.
Nessa fase acontecem os movimentos oculares rápidos, que provoca o descanso mais reparador, enquanto que nas fases anteriores promovem a recuperação orgânica, a reposição do gasto energético, do tônus muscular, combate a osteoporose e melhora o desempenho físico.
IV ) Dicas para uma boa noite de sono
O que deve ser evitado antes de dormir: comidas gordurosas, temperos picantes, café, chá mate, chá preto, chá verde, refrigerantes, chocolates, bebidas alcoólicas. Porque são estimulantes muitos contém cafeína e outros de difícil digestão.
À noite o metabolismo é mais lento, é importante que a alimentação seja leve e reduzida, com um mínimo de três horas de antecedencia para facilitar a digestão.
Devem-se evitar também atividades físicas, medicamentos que induzem ao sono por causarem dependência, principalmente sem supervisão médica, evitem filmes de terror e agressivos, discussões, brigas, desarmonias, procure estar tranquilo e relaxado para que tenha um sono reparador.
V) O que contribui para um sono reparador
o uso do mel, da aveia, da granola, da banana, da maçã, do chá de camomila, erva-cidreira, hortelã, do leite morno, importante também é respeitar seu relógio biológico adotando horário regular para dormir e acordar, o quarto deve propiciar um ambiente calmo adequado ao repouso, muito limpo e aconchegante, uma cama confortável, sem barulho e pouca luz.
VI ) Dificuldades para dormir
Se mesmo com todas as dicas e alertas, não consegue dormir de forma relaxante, deve procurar uma clínica especializada em sono, para fazer um exame de polissonografia, para detectar a causa e analisar a qualidade de seu sono.
Muitas vezes a pessoa sofre de bruxismo, ronco excessivo, apnéia do sono ou outros distúrbios e não sabe. A medicina nessa área evoluiu muito e apresenta soluções maravilhosas de tratamento inclusive com aparelhagens sofisticadas que possibilitam a correção desses problemas, permitindo ao paciente uma retomada da qualidade de vida.
Um sono mais reparador propicia e a cura de inúmeras doenças, conforme já citamos ocasionadas pelos distúrbios do sono.
Nesse caso não vacile em buscar ajuda.FONTE :VIDA E VIGOR REAL.
O PODER DA PALAVRA
O PODER DA PALAVRA
A ORIGEM DO PODER
O objetivo dessa matéria é estudarmos sobre a força das palavras, expressas pela língua as consequencias para a saúde e qualidade de vida das pessoas, através das palavras atraímos para nossas vidas bênçãos ou maldições.
No transcurso desse tema iremos abordar vários pontos, que nos darão entendimento sobre as verdades que queremos expor. Inicialmente, vamos nos ater aos textos bíblicos que falam sobre a criação,, e provar através da Bíblia Sagrada o poder das palavras.
Elencamos a seguir alguns pontos com origem no livro mais vendido no mundo, cujas verdades estabelecem um roteiro de vida para a humanidade.
Quando Deus criou o universo, todo ele foi criado pelo poder da palavra podemos constatar através do Genesis:
Gn 1.3 Disse Deus haja luz e houve luz.
Gn 1.6 Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas.
Gn 1.9 Disse também Deus ajuntem-se as águas do céu num só lugar e apareça à porção seca e assim se fez.
Gn 1.11 E disse produza a terra relva ervas que dêem sementes e árvores frutíferas que dêem frutos segundo a sua espécie...
Gn 1.14 E disse também Deus haja luzeiros no firmamento...
Gn 1.20 Disse também Deus povoem-se as águas...
Gn 1.21 Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos segundo as suas espécies e todas as aves segundo as suas espécies.
Gn 1.24 Disse Deus produza a terra animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie.
Gn 1.26 Também disse Deus façamos o homem a nossa imagem conforme a nossa semelhança...
A CONSTATAÇÃO
Vimos pelas passagens acima que, toda criação ocorreu pelo poder da palavra, inclusive o homem, quando Deus disse: façamos o homem a nossa imagem e semelhança, observe que semelhante não quer dizer igual ao criador, mas, por sua vez, podemos constatar pelos versículos a seguir que as palavras proferidas pelo homem também tem poder:
PV –18,21 A morte e a vida estão no poder da língua, o que bem a utiliza come do seu fruto.
PV - 18, 7 A boca do insensato é a sua própria destruição e os seus lábios um laço para a alma.
Tiago 3,4 Observai, igualmente, os navios que sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro.
Tiago 3,5 Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!
Tiago 3,6 Ora, a língua é fogo: é um mundo de iniquidades (de pecados) ela está situada entre os membros de nosso corpo e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
OS REFLEXOS DAS PALAVRAS EM NOSSA VIDA
Nossas palavras são como um míssil, uma vez lançado parte para atingir o alvo e faz aquilo a que foi destinado, fiquemos atentos. Somos os arquitetos do nosso futuro e os construtores da nossa vida.
Efeitos benéficos: Pela palavra podemos exprimir o amor um sentimento sublime, que abençoa, gera saúde e bem estar em nós e em nossos semelhantes, nos propicia sermos condutores da paz, da alegria levando felicidade aos corações tristes e sofredores, tendo como beneficiário principal nós mesmos.
Efeitos maléficos: A recíproca também é verdadeira se desejarmos o mal ao nosso semelhante, o principal atingido seremos nós mesmos, palavras duras geram rancores, mágoas, tristeza, ódio, iras, contendas, brigas e muitas vezes até mortes, nesse nível fatalmente surgirão inúmeras doenças.
Segundo a psicóloga americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós mesmos, e somos responsáveis em 100% por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.
Diz ainda que todas as doenças, originam-se num estado de não perdão, e sempre que estamos doentes necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar, o ato de perdoar dissolve o ressentimento e através do amor somos curados.
Para finalizar é importante observar que, a palavra pode levar maldição à vida das pessoas, acreditamos que só faz feitiçaria quem vai a um terreiro de macumba fazer trabalhos de marração.
Isso de fato ocorre, mas não é verdade muitas vezes somos feiticeiros, até em proporção maior sem nos apercebermos, isto pode ocorrer quando estamos irritados ou nervosos, e pronunciamos palavras negativas sem nos atermos aos seus efeitos.
Por exemplo, se você diz ao seu filho, você é burro, ê não tem futuro nenhum, é uma lesma, é um ignorante, se fala palavrões, pragueja contra as pessoas, sinto lhe dizer mais você também é feiticeiro(a), e está levando desgraça a vida dele, sem perceber o efeito das palavras, que tanto constrói como destrói e podei muito em seus efeitos.
CONCLUSÃO
Prezado amigo e amiga leitora, espero que o teor desse texto tenha contribuído de alguma forma para uma reflexão mais profunda, e que a dosagem não tenha sido muito forte.
A finalidade não é fazer terrorismo e sim alertar para a importância e as consequencias das palavras, que realmente geram bênçãos ou maldições.
No entanto se bem aplicadas contribui para uma vida saudável, longa e feliz. Aproveito o ensejo para sugerir que se gostaram, leiam também a nossa matéria sobre o valor do sorriso, que de certa maneira complementa o assunto aqui abordado.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
NOVAS RUAS EM APODI ESTÃO SENDO ASFALTADAS
2014
[leia] Novas ruas em Apodi estão sendo asfaltadas
O prefeito Flaviano Monteiro assinou hoje cedo Ordem de Serviço para início das obras de asfaltamento das ruas Benjamin Constant, Manoel Nogueira, entre outras.
A obra terá um custo de cerca de R$ 300 mil, que serão investidos com recursos próprios do município do Apodi.
Quem escreveu foi DeAssis Oliveira às 1/18/2014 06:29:00 AM 0 comentários
[leia] Novas ruas em Apodi estão sendo asfaltadas
O prefeito Flaviano Monteiro assinou hoje cedo Ordem de Serviço para início das obras de asfaltamento das ruas Benjamin Constant, Manoel Nogueira, entre outras.
A obra terá um custo de cerca de R$ 300 mil, que serão investidos com recursos próprios do município do Apodi.
Quem escreveu foi DeAssis Oliveira às 1/18/2014 06:29:00 AM 0 comentários
sábado, 11 de janeiro de 2014
DANIEL INTERPRETA O SONHO DE NABUCODONOSOR
Daniel Interpreta o Sonho de Nabucodonosor sobre os Reinos Vindouros, 2:1-
49
A. O sonho e o decreto de Nabucodonosor, 2:1-16
1. Nabucodonosor pede aos sábios que lhe revelem seu sonho, 2:1-3.
2:1 S Os críticos se referem a esta data do “segundo ano do reinado de Nabucodonosor”
como prova de que o livro não foi inspirado porque, dizem eles, Daniel, por este tempo, não
poderia ter terminado seus três anos de preparação. Mas, de acordo com o sistema
babilônio de contagem, o segundo ano de Nabucodonosor seria realmente seu terceiro ano
no trono, desde que um ano não seria contado enquanto não se completasse (veja 1:1).
Portanto, isto não contradiz a possibilidade do sonho ter ocorrido no fim do “segundo ano”
de Nabucodonosor, e que Daniel assim interpretou o sonho logo que ele tivesse
completado seu terceiro ano de preparação. Outra explicação plausível é que Daniel e seus
três amigos estavam ainda em preparação, mas bastante avançados para serem contados
entre os sábios, 2:14-18,24-28.
2:2-3 S Mágicos, astrólogos, feiticeiros e caldeus representam todos os tipos de sábios na
Babilônia. Ainda que Caldeia literalmente descrevesse o território ao sul da Babilônia, o
termo “caldeus” chegou a representar a nata da sociedade babilônia, homens de grande
conhecimento que influenciaram os negócios políticos e religiosos do reino.
2. Os sábios perguntaram primeiro sobre o sonho para que pudessem interpretá-lo, 2:4-13.
2:4 S Começando neste versículo e continuando até 7:28, os manuscritos existentes de
Daniel são escritos em aramaico (siríaco). Todo o restante do livro é escrito em hebraico
(veja a Introdução). O aramaico era a língua predominante falada no reino e foi adotada até
pelos exilados judeus, que continuaram a falá-la quando retornaram à Palestina.
2:5-6 S O decreto do rei punha à prova a autenticidade destes sábios. Se tivessem
realmente capacidade sobrenatural, eles poderiam revelar a Nabucodonosor tanto o sonho
como a interpretação. Se pudessem fazer isso receberiam grande honra, mas se não
pudessem, então morreriam.
2:7-9 S Eles começaram a ganhar tempo repetindo o pedido para que o rei revelasse seu
sonho. Nabucodonosor percebeu o seu estratagema de preparação de mentiras quando
eles se detiveram algum tempo na esperança de que a situação pudesse mudar. Mas se
recusou a alterar o seu decreto.
2:10-11 S Eles descreveram a exigência do rei como insensata e impossível. Naturalmente,
isto era admitir que eles eram embusteiros.
2:12-13 S Nabucodonosor enfureceu-se e emitiu o decreto para que os sábios fossem
mortos. Isto incluía Daniel e seus companheiros.
3. Daniel pede tempo para revelar o sonho, 2:14-16.
2:14-16 S Quando Arioque, o capitão dos algozes do rei, veio prender Daniel, ele lhe fez
saber tudo o que tinha acontecido. Daniel requereu ao rei que lhe desse tempo para estudar
o sonho e sua interpretação.
49
A. O sonho e o decreto de Nabucodonosor, 2:1-16
1. Nabucodonosor pede aos sábios que lhe revelem seu sonho, 2:1-3.
2:1 S Os críticos se referem a esta data do “segundo ano do reinado de Nabucodonosor”
como prova de que o livro não foi inspirado porque, dizem eles, Daniel, por este tempo, não
poderia ter terminado seus três anos de preparação. Mas, de acordo com o sistema
babilônio de contagem, o segundo ano de Nabucodonosor seria realmente seu terceiro ano
no trono, desde que um ano não seria contado enquanto não se completasse (veja 1:1).
Portanto, isto não contradiz a possibilidade do sonho ter ocorrido no fim do “segundo ano”
de Nabucodonosor, e que Daniel assim interpretou o sonho logo que ele tivesse
completado seu terceiro ano de preparação. Outra explicação plausível é que Daniel e seus
três amigos estavam ainda em preparação, mas bastante avançados para serem contados
entre os sábios, 2:14-18,24-28.
2:2-3 S Mágicos, astrólogos, feiticeiros e caldeus representam todos os tipos de sábios na
Babilônia. Ainda que Caldeia literalmente descrevesse o território ao sul da Babilônia, o
termo “caldeus” chegou a representar a nata da sociedade babilônia, homens de grande
conhecimento que influenciaram os negócios políticos e religiosos do reino.
2. Os sábios perguntaram primeiro sobre o sonho para que pudessem interpretá-lo, 2:4-13.
2:4 S Começando neste versículo e continuando até 7:28, os manuscritos existentes de
Daniel são escritos em aramaico (siríaco). Todo o restante do livro é escrito em hebraico
(veja a Introdução). O aramaico era a língua predominante falada no reino e foi adotada até
pelos exilados judeus, que continuaram a falá-la quando retornaram à Palestina.
2:5-6 S O decreto do rei punha à prova a autenticidade destes sábios. Se tivessem
realmente capacidade sobrenatural, eles poderiam revelar a Nabucodonosor tanto o sonho
como a interpretação. Se pudessem fazer isso receberiam grande honra, mas se não
pudessem, então morreriam.
2:7-9 S Eles começaram a ganhar tempo repetindo o pedido para que o rei revelasse seu
sonho. Nabucodonosor percebeu o seu estratagema de preparação de mentiras quando
eles se detiveram algum tempo na esperança de que a situação pudesse mudar. Mas se
recusou a alterar o seu decreto.
2:10-11 S Eles descreveram a exigência do rei como insensata e impossível. Naturalmente,
isto era admitir que eles eram embusteiros.
2:12-13 S Nabucodonosor enfureceu-se e emitiu o decreto para que os sábios fossem
mortos. Isto incluía Daniel e seus companheiros.
3. Daniel pede tempo para revelar o sonho, 2:14-16.
2:14-16 S Quando Arioque, o capitão dos algozes do rei, veio prender Daniel, ele lhe fez
saber tudo o que tinha acontecido. Daniel requereu ao rei que lhe desse tempo para estudar
o sonho e sua interpretação.
A PROVA DE DANIEL COMO CATIVO
I. Daniel Propôs em seu Coração que Não se Contaminaria, 1:1-21.
A. Daniel e três amigos são selecionados para preparação especial, 1:1-7.
1:1 S O começo do cativeiro de Daniel é dado como “o terceiro ano” do reinado de Jeoaquim.
Os críticos gostam de se referir a esta passagem como prova de contradição, porque Jeremias
25:1 diz “o quarto ano de Jeoaquim foi o primeiro ano de Nabucodonosor”. Porém não ocorre
contradição aqui. Jeremias estava falando do ponto de vista hebreu enquanto Daniel estava
falando do ponto de vista babilônio. Os babilônios não contavam o ano no qual um homem se
tornava rei enquanto um ano inteiro de reinado não era completado, enquanto os hebreus
consideravam qualquer parte do ano da ascensão como o primeiro ano. Portanto, o quarto ano
hebreu era equivalente ao terceiro ano babilônio.
1:2 S Antes da invasão de Jerusalém, Nabucodonosor tinha derrotado o Egito em Carquêmis,
o que provou claramente que a Babilônia era o poder dominante (Jeremias 46:2). Ele perseguiu
os egípcios até o sul de Jerusalém onde ele soube da morte de seu pai. Então retornou à
Babilônia para assumir o trono, mas levou consigo alguns cativos judeus e tesouros do templo
para a terra de Sinar, que é a área da Babilônia também conhecida como Caldéia.
“O Senhor lhe entregou nas mãos a Jeoaquim”. Nabucodonosor não teria sucesso se não fosse
permitido por Deus (cf. Jeremias 27:5-8). Isto dá o tom do tema da profecia de Daniel: “Deus
tem domínio sobre o reino dos homens”. Não nos é dito quantos cativos foram levados desta
vez;
somente que Daniel, Hananias, Misael e Azarias estavam entre eles. Lembramos esta data
(605 a.C.) como o começo do cativeiro de Judá. Nabucodonosor veio contra Jerusalém mais
duas vezes (597 a.C. e 586 a.C.).
1:3-4 S Nabucodonosor comissionou Aspenaz, chefe de seus servos, para selecionar alguns dos
jovens judeus nobres para serem preparados na sabedoria e cultura dos caldeus. Sabemos que
eram jovens, mas qual exatamente era a idade deles é incerto. Muitos estudiosos pensam que
Daniel tinha entre quatorze e vinte anos. Ele era um jovem de estatura elegante e inteligente, e
agora é selecionado para um papel honroso no reino de Nabucodonosor. Estas vantagens
tentariam a maioria dos jovens a serem orgulhosos e arrogantes, mas Daniel nunca esqueceu
que seu primeiro dever era ser um servo de Deus!
1:5 S O rei favoreceu estes jovens com alimento de sua própria mesa. Durante três anos eles
deveriam receber provisões reais e educação, de modo que pudessem ser preparados para
servir no governo de Nabucodonosor.
1:6-7 S Não somente foram eles iniciados nos costumes babilônios, mas também lhes foram
dados nomes babilônios. Tudo isto provavelmente era destinado a ajudá-los a esquecer suas
fidelidades judaicas; de fato, os novos nomes parecem referir-se a deuses babilônios.
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