PENSE E DECIDA VOCÊ MESMO
Certo pesquisador divulgou a seguinte pesquisa: 3% das pessoas; realmente pensam; 7% pensam que pensam; 5% acham que precisam, mas têm medo de pensar; e os 85% nem pensam em pensar. Segundo eles, pensar é coisa difícil, porém não sei se o pesquisador está sendo realista ou otimista, pois, pode ser que a realidade não seja essa e, que o número dos que pensam seja ainda menor.
Pensar dá trabalho, quem se dispõe a perder horas de sono, até noites inteiras sem dormir para pensar nele e nos outros, quando pode receber tudo mastigado, de mão beijada? Na verdade, há sempre um grupo de plantão pensando e, decidindo pelos os outros. E com isso receber vantagens. Quem alimenta o cérebro na base do “ prato feito “ vive uma vida vazia, sem direção certa, sem significado, sem opiniões próprias, são como folhas mortas, carregadas de um lado para outro pelo vento.
Decisão é a capacidade de raciocínio e discernimento que estabelece a diferença fundamental entre o ser humano e os animais irracionais e as máquinas, as mais inteligentes, por mais elaborada e revolucionária
Que seja a tecnologia de m computador, ele é somente um processador de dados com base em cálculos matemáticos. Jamais poderá tomar decisões autônomas, fundamentadas em algum tipo de juízo de valor, por mais simples que sejam.
Desprezar esse potencial humano é mesmo que negar uma das características mais preciosas de que Deus dotou o homem, o livre-arbítrio, a liberdade de pensar e decidir.
Possivelmente, você já notou que todo ser humano têm em maior ou menor grau, a tendência de querer controlar a vida dos outros. Isso acontece em vários níveis, dependendo do poder ou conhecimento que possui. Há instituições altamente especializadas em exercer esse controle, principalmente nos campos das ideologias, da política e da religião. São os chamados formadores de opinião, empregam tudo que tem ao seu ao seu alcance para tentar dirigir o pensamento coletivo na direção que lhe interessa. A palavra chave é controle, existe aquele que controla e o que permite ser controlado. E os atravessadores? Nas religiões em modo geral o comportamento das massas é controlado por alguns líderes que pensam e decidem em lugar de multidões passivas. O preocupante nesse caso é haver, entre tais dirigentes religiões tanto aqueles que realmente são guiados por Deus quantos aqueles que se utilizam da posição que ocupam para manipular o pensamento do povo no rumo que lhes convém. Usam o medo como reforço, para falar em nome de Deus, e ameaçam com os terríveis castigos do fogo do inferno, para intimidarem os que não gostam do prato feito. Essa intermediação é totalmente oposta a forma como Deus se relaciona com cada ser humano. Em matéria de salvação Ele na trata com grupos, muito menos com “ atravessadores “ , mas individualmente , visto que cada pessoa é responsável pelas próprias decisões. Mesmo havendo respaldo bíblico para que as autoridades constituídas sejam respeitadas( Romanos 13: 1-7 ), nenhuma autoridade tem o direito de pensar e fazer escolhas em lugar de outra pessoa.Lucas, o escritor de ATOS DOS apóstolos, descreve, no início da igreja Cristã. Um grupo de pessoas que só aceitou a mensagem do Evangelho depois de examinar tudo pessoalmente, com muito empenho na palavra de Deus O povo de Beréia tinha a mente mais aberta do o de Tessalônica de modo que ouviam com mais interesse a mensagem da palavra de Deus. E investigavam dia a dia as Escrituras, para conferir as pregações do apóstolo Paulo e Silas, a fim de vê se realmente estava correto o que eles pregavam. ( Atos 17. – 11. Claro que é muito cômodo alguém viver sob uma religião delimitada por regrinhas, com prescrições bem definidas do que pode e do que não pode fazer. O judeus do templo de Cristo eram especialistas em ditar normas que incluíam até a proibição de cuspir no chão em dia de sábado para não molhar a terra. O que é muito curioso nesses regulamentos, são as maneiras inventadas para driblar as proibições.
Deus deseja que cada pessoa assuma a sua responsabilidade nas escolhas e nas decisões tomadas, e que ninguém aceite” prato feito “ ,por outro ser humano. A salvação é individual e só poderemos obtêla através de um relacionamento pessoal com Deus, em resultado de havermos aceito a nossa inclusão na sua morte e termos ressuscitado com Ele para nova vida.O apóstolo Paulo afirma: Porque eu, mediante a própria lei , morri para lei a fim de viver para Deus.
Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a se mesmo se entregou por mim ( Gálatas 2.-19 e 20 ). Não há lugar para intermediário entre Deus e o homem, Cristo estabeleceu uma linha direta que liga o Céu à terra e nos libertou de todo jugo de escravidão. Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei firmes e não vos submetais de novo a jugo de escravidão, ( Gálatas 5. E 1 ). Peça que o Espírito Santo dirija sua vida, para que através da renovação da vossa mente...experimenteis qual seja a boa , agradável vontade de Deus. ( Romanos, 12. E 2 .
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
COMO A EMOÇÃO INFLUENCIA O PROCESSO DECISÓRIO
Quando tomamos uma decisão, geralmente o fazemos com muita emoção e pouca razão. Quanto mais colocarmos emoção, dissociada da razão, maior será a chance de uma má decisão. Reação diante do fracasso e do sucesso. Aprendemos que para tomar decisão temos que basearmos na razão.
Mas a arte da convivência exige muita sutileza. Observação e, sobretudo, tempo para decidir. A culpa e o arrependimento, que aparecem após as decisões fracassadas, não são fruto do insucesso dessas decisões, mas da imaturidade e impulsividade da pessoa responsável ou da inadequação do momento em que a decisão foi tomada e executada. Quando estamos devidamente preparados para decidir, precisamos considerar, também, a possibilidade de insucesso. Não que queiramos o fracasso, mas temos que ter consciência dos fatores adversos que podem contribuir para um resultado indesejado. Qual a diferença entre decisão de um perdedor e a de um ganhador?
O perdedor age de duas formas aparentemente opostas, mas igualmente improdutivas. Não se toma uma decisão agindo como a criança que existe no nosso interior, impondo uma decisão baseada somente em seus caprichos pessoais. Agente se prepara tanto, aponto de não admitir o insucesso. Em ambos os casos, quando fracassa, não tem preparo para recuperar ou fica com medo de tomar outra qualquer decisão, temendo outro fracasso. Ao contrario, quando estamos consciente do que queremos, uma perda ou um fracasso passam a ser encarados como acontecimentos naturais. Lutamos pelo objetivo idealizado, aprendemos com os tropeços do percurso. Jamais alguém foi bem sucedido em todas as suas realizações. Todos nós temos uma criança guardada dentro de nós. Ela só quer aquilo que gosta, não levando em conta o que pode e o que deve. Seu alvo é o prazer de viver, como acontece com todas as crianças do mundo. A criança que cada um carrega em si é a mesma que, um dia, foi vivida pela pessoa. Ela se mantém acesa por toda a nossa vida.
É triste, insegura e raivosa quando a vida se apresenta uma névoa. Não podemos permitir que essa criança interior predomine sobre a face adulta, que também possuímos. Essa face age cautelosamente, sem ansiedade e estresse, mas sempre movida pela convivência, pela realidade, avaliando os prós e os contras das decisões. O dever fazer e poder fazer constroem, em nossas cabeças, uma espécie de diálogo interno. Em geral eles são o eco das vozes das mesmas pessoas e instituições que nos educaram. Em nossas cabeças continuam os valores, fé, que nos foram transmitidos pela educação que recebemos, no lar, na escola, na
Igreja e na sociedade. É assim que deve fazer. Nessa expressão, pode existir preconceitos ou paradigmas obsoletos ultrapassados. No poder fazer, às vezes nos sentimos capacitados, mas proibidos pela educação castradora que receberam os nossos líderes. É como se fossem duas vozes, uma diz que você pode fazer, porém é proibido fazer e a outra diz: Você tem que fazer porque você pode fazer.
Quando tomamos uma decisão, geralmente o fazemos com muita emoção e pouca razão. Quanto mais colocarmos emoção, dissociada da razão, maior será a chance de uma má decisão. Reação diante do fracasso e do sucesso. Aprendemos que para tomar decisão temos que basearmos na razão.
Mas a arte da convivência exige muita sutileza. Observação e, sobretudo, tempo para decidir. A culpa e o arrependimento, que aparecem após as decisões fracassadas, não são fruto do insucesso dessas decisões, mas da imaturidade e impulsividade da pessoa responsável ou da inadequação do momento em que a decisão foi tomada e executada. Quando estamos devidamente preparados para decidir, precisamos considerar, também, a possibilidade de insucesso. Não que queiramos o fracasso, mas temos que ter consciência dos fatores adversos que podem contribuir para um resultado indesejado. Qual a diferença entre decisão de um perdedor e a de um ganhador?
O perdedor age de duas formas aparentemente opostas, mas igualmente improdutivas. Não se toma uma decisão agindo como a criança que existe no nosso interior, impondo uma decisão baseada somente em seus caprichos pessoais. Agente se prepara tanto, aponto de não admitir o insucesso. Em ambos os casos, quando fracassa, não tem preparo para recuperar ou fica com medo de tomar outra qualquer decisão, temendo outro fracasso. Ao contrario, quando estamos consciente do que queremos, uma perda ou um fracasso passam a ser encarados como acontecimentos naturais. Lutamos pelo objetivo idealizado, aprendemos com os tropeços do percurso. Jamais alguém foi bem sucedido em todas as suas realizações. Todos nós temos uma criança guardada dentro de nós. Ela só quer aquilo que gosta, não levando em conta o que pode e o que deve. Seu alvo é o prazer de viver, como acontece com todas as crianças do mundo. A criança que cada um carrega em si é a mesma que, um dia, foi vivida pela pessoa. Ela se mantém acesa por toda a nossa vida.
É triste, insegura e raivosa quando a vida se apresenta uma névoa. Não podemos permitir que essa criança interior predomine sobre a face adulta, que também possuímos. Essa face age cautelosamente, sem ansiedade e estresse, mas sempre movida pela convivência, pela realidade, avaliando os prós e os contras das decisões. O dever fazer e poder fazer constroem, em nossas cabeças, uma espécie de diálogo interno. Em geral eles são o eco das vozes das mesmas pessoas e instituições que nos educaram. Em nossas cabeças continuam os valores, fé, que nos foram transmitidos pela educação que recebemos, no lar, na escola, na
Igreja e na sociedade. É assim que deve fazer. Nessa expressão, pode existir preconceitos ou paradigmas obsoletos ultrapassados. No poder fazer, às vezes nos sentimos capacitados, mas proibidos pela educação castradora que receberam os nossos líderes. É como se fossem duas vozes, uma diz que você pode fazer, porém é proibido fazer e a outra diz: Você tem que fazer porque você pode fazer.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
APRENDA VIVER EM PAZ COM A CONSCIÊNCIA
A minha consciência sempre foi muito sensível as turbulências da vida, todos nos achamos culpados, até que se prove o contrário. Esse é o modo habitual como nossa consciência costuma nos tratar. Principalmente por sermos cristãos. De vez em quando nós nos sentimos culpados, por ter falado o que não devia, por não termos sido compreendido, por alguém que falou mal de nós, mas isso é bom; É sinal que estamos vivos espiritualmente.
A palavra de Deus nos fortalece, quando diz: Não há justo, nenhum sequer! Se ela parasse aí, não haveria qualquer esperança. Mas graças a Deus por nosso Senhor Jesus Cristo... Já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, Rm 8.-1, Por sua morte nos atraiu para nos fazer morrer juntamente com Ele na cruz e também com Ele ressuscitar para uma nova vida, livre da condenação e da culpa que pesava sobre toda raça humana desde a queda de Adão e Eva. Pesquisadores na área de comportamento humano fazem distinção entre o que chamam de falsa e verdadeira culpa.
A primeira pode ser entendida como um sentimento doentio, causado por emoções descontroladas e auto-estima baixa. Muitas vezes tem origem na infância, pais que exigem muito dos filhos que impõem conceitos errados acerca de prazer e felicidade. A verdadeira culpa é um sinal de alerta, a partir da tomada de consciência de nossos erros. Teólogos afirmam que toda culpa sugerida pelo julgamento humano é falsa quando não atestada completamente pelo julgamento de Deus. No campo espiritual há quem se sinta culpado até por falta de fé.
È um conceito errado acerca de fé quando a pessoa tenta obedecer a vontade de Deus com os seus próprios esforços. Trazendo assim um motivo para uma sensação de culpa, como se trata de uma impossibilidade, se torna um fardo insuportável. A culpa é um sentimento universal do qual ninguém está isento. E ela pode gerar duas reações opostas quando reprimida, produz revolta medo, ira, agressividade e angustia, se for reconhecida de maneira consciente, leva ao arrependimento ao perdão divino e a paz.
A religião moralista apresenta um deus rigoroso, irado ameaçador, pronto a castigar todos os pecadores impenitentes e levar-los ao inferno. Em todas as comunidades cristãs existe esse tipo de religião doentia que cultiva a culpa em seus seguidores. Hoje se vê um grande número de religiosos convivendo com a depressão uma doença que fisicamente não existe. E espiritualmente também não.
A causa principal é a falsa pregação do verdadeiro Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Consultórios de psiquiatria e psicologia estão lotados de clientes e uma grande maioria é composta de pessoas que confessam Jesus como Salvador, vivendo uma vida desesperada, cheia de remorso e auto condenação, esse é o resultado do outro evangelho que nos últimos dias estar sendo pregado e esse outro evangelho o apóstolo Paulo condena quando escrevendo aos crentes da Galícia, quando diz: Se alguém vier do Céu pregando outro evangelho não dêem crédito, portanto esse outro evangelho é simplesmente um espírito de religiosidade, que procede de uma religião formalista e cheia de regrinhas criadas por homens que nada tem haver com o verdadeiro Evangelho, por isso não gera a vida plena que Jesus prometeu mediante o novo nascimento.
A solução para o conflito interior criado por esse tipo de religiosidade é arrependimento e conversão a Deus. Ele é um Pai amoroso e cheio de misericórdia, sempre disposto a nos perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda a injustiça ( I Jo 1-9 ). E o mais importante da promessa divina é que Deus não exige qualquer tipo de pagamento de nossa parte.
A noção de que tudo tem um preço a ser pago está muito arraigada no ser humano. No ponto de vista universal, essa idéia não está errada, pois todas as coisas tem um preço. Só que foi Deus quem pagou o altíssimo custo da culpa que pesava sobre o ser humano. O próprio Jesus avaliou ( Jo 3.16 ). Cuidado esse novo evangelho, o verdadeiro está em crise e o falso estar de rindo com o sucesso que vem obtendo.
A palavra de Deus nos fortalece, quando diz: Não há justo, nenhum sequer! Se ela parasse aí, não haveria qualquer esperança. Mas graças a Deus por nosso Senhor Jesus Cristo... Já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, Rm 8.-1, Por sua morte nos atraiu para nos fazer morrer juntamente com Ele na cruz e também com Ele ressuscitar para uma nova vida, livre da condenação e da culpa que pesava sobre toda raça humana desde a queda de Adão e Eva. Pesquisadores na área de comportamento humano fazem distinção entre o que chamam de falsa e verdadeira culpa.
A primeira pode ser entendida como um sentimento doentio, causado por emoções descontroladas e auto-estima baixa. Muitas vezes tem origem na infância, pais que exigem muito dos filhos que impõem conceitos errados acerca de prazer e felicidade. A verdadeira culpa é um sinal de alerta, a partir da tomada de consciência de nossos erros. Teólogos afirmam que toda culpa sugerida pelo julgamento humano é falsa quando não atestada completamente pelo julgamento de Deus. No campo espiritual há quem se sinta culpado até por falta de fé.
È um conceito errado acerca de fé quando a pessoa tenta obedecer a vontade de Deus com os seus próprios esforços. Trazendo assim um motivo para uma sensação de culpa, como se trata de uma impossibilidade, se torna um fardo insuportável. A culpa é um sentimento universal do qual ninguém está isento. E ela pode gerar duas reações opostas quando reprimida, produz revolta medo, ira, agressividade e angustia, se for reconhecida de maneira consciente, leva ao arrependimento ao perdão divino e a paz.
A religião moralista apresenta um deus rigoroso, irado ameaçador, pronto a castigar todos os pecadores impenitentes e levar-los ao inferno. Em todas as comunidades cristãs existe esse tipo de religião doentia que cultiva a culpa em seus seguidores. Hoje se vê um grande número de religiosos convivendo com a depressão uma doença que fisicamente não existe. E espiritualmente também não.
A causa principal é a falsa pregação do verdadeiro Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Consultórios de psiquiatria e psicologia estão lotados de clientes e uma grande maioria é composta de pessoas que confessam Jesus como Salvador, vivendo uma vida desesperada, cheia de remorso e auto condenação, esse é o resultado do outro evangelho que nos últimos dias estar sendo pregado e esse outro evangelho o apóstolo Paulo condena quando escrevendo aos crentes da Galícia, quando diz: Se alguém vier do Céu pregando outro evangelho não dêem crédito, portanto esse outro evangelho é simplesmente um espírito de religiosidade, que procede de uma religião formalista e cheia de regrinhas criadas por homens que nada tem haver com o verdadeiro Evangelho, por isso não gera a vida plena que Jesus prometeu mediante o novo nascimento.
A solução para o conflito interior criado por esse tipo de religiosidade é arrependimento e conversão a Deus. Ele é um Pai amoroso e cheio de misericórdia, sempre disposto a nos perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda a injustiça ( I Jo 1-9 ). E o mais importante da promessa divina é que Deus não exige qualquer tipo de pagamento de nossa parte.
A noção de que tudo tem um preço a ser pago está muito arraigada no ser humano. No ponto de vista universal, essa idéia não está errada, pois todas as coisas tem um preço. Só que foi Deus quem pagou o altíssimo custo da culpa que pesava sobre o ser humano. O próprio Jesus avaliou ( Jo 3.16 ). Cuidado esse novo evangelho, o verdadeiro está em crise e o falso estar de rindo com o sucesso que vem obtendo.
sábado, 24 de janeiro de 2009
OS INIMIGOS DA DECISÃO EFICAZ
Vivemos um momento de grande incerteza e confusão quanto o futuro das Igrejas que se dizem evangálicas. Cada dia vemos a complexicidade dos fatos que acontecem em nosso meio. A Igreja sempre foi uma instituição que manteve as pessoas unidas, fortalecendo um vínculo coletivo, estar enfraquecida, a família aos poucos vai ficando descaracteriza, a igreja praticamente perdeu a sua força, nesse vácuo há uma explozão do narcisismo espiritual e social, ou seja, um comportamento marcado pelo individualismo das lideranças e pela falta de compromisso com os interesses coletivos que estão gravados, registrados, nas Sagradas Escrituras, tudo que foi construido no período de quase um século está indo de água abaixo. O equilibrio da vida da igreja sempre dependeu de cooperação, coesão e sinergia, porém os esforços realizados nessa direção deixam a desejar. As iniciativas que obtêm bons resultadosdos decorrem mais das circustâncias e da obstinação pessoal dos seus líderes do que de valores duradoros e coletivos da igreja. por isso mesmo, este é o momento em que mais precisamos de líderes capazes de nos conduzir a um processo de transformação. Líderes que nos levem a novas formas de pensar e agir como verdadeiros líderes. Lideranças capacitadas capaz de nos guiar em direção ao mundo que sempre se renova com as novas descobertas. Então prepare-se, que vou revelar um segredo, o primeiro grande segredo que pode mudar a sua vida e a vida da Igreja, um segredo que você já conhece, você tem que tomar decisões, para isso você tem que se livrar do medo, parar de deixar-se levar pele maré. Precisa abandonar o hábito de escolher por omissão e de permitir que os outros decidam por você. Somente conhecendo os seus valores você pode, verdadeiramente, fazer escolhas livres e aproveitar todo o seu potencial. Existe um antigo ditado que diz que dentro de um pequeno problema existe um problema maior, pronto para explodir. Com frequência, esses pequenos problemas crescem até o ponto de explodir, transformando-se em grandes problemas, justamente porque não tratamos deles de uma forma correta logo no inicio. lembre-se: um problema bem definido já está meio resolvido. É preciso estar atento para evitar a tentação de adiar ou fugir dos problemas que hoje parecem pequenos, mas logo podem tornar-se uma grande dor de cabeça. E a única solução é enfrenta-los imediatamente, no momento em que nos deparamos com eles.Diz-se que, necessidade é a mãe das resoluções. Assim se estamos diante de um problema, a decisão será tão mais eficaz, quanto for a nossa capacidade de gerar alternativas para enfrentar a situação. Os judeus fazem uso de uma tradiçaõ muito antiga, que passou a ser chamada de Lidiche Kop, própria de um povo que sempre enfrentou dificuldades de toda sorte e até hoje emfrenta. Para inlustrar como funciona o Lideche Kop, a tradição judaica conta um incidente que aconteceu durante a idade média, em que uma criança de um lugarejo foi encontrada morta. Imediatamente um judeu foi acusado de ser o autor do assassinato e espalhouse a versão de que a vitima fora usada para a realização de rituais macrabos. O homem foi preso e ficou deseperado, sabia que era um bode expiatório e que não teria a menor chance em seu julgamento. Pediu então que trouxessem um rabino com quem pudesse conversar. E assim foi feito. Quando o rabino chegou, o judeu acusado de assassinato e bruxaria, lamentou inconsolável, certo que a pena de morte o aguardava. Tinha certeza que seria executado. O rabino o acalmou e disse: Em nenhum momento pense em possibilidade de derrota. Quem estar fazendo você agir assim é o próprio sinistro, que quer que você se entregue ao próprio fracasso. Mas o que devo fazer? Perguntou o homem angustiado. Não desista, acredite na vitória e lhe será mostrado um caminho imaginável. Em fim, chegou o dia do julgamento, o juiz, já comprometido com a conspiração para condenar o pobre homem, quiz ainda fingir que lhe permitiria um julgamento justo e lhe daria uma oportunidade para que demonstrasse a sua inocência. Chamou-o e disse: Já que vocês são pessoas de fé, vou deixar que Deus resolva esta questão, vou escrever em um papel a palavra inocente e em outro a palavra culpado. Você escolherar um dos dois e Deus dará o seu destino. O acusado começou a suar frio, sabendo que aquilo não passava de uma encenação e que iriam condena-lo de qualquer maneira. E, como ele já havia previsto, o juiz preperou dois pedaços de papel que em ambos estava escrito: Culpado. A primeira vista, podia dizer-se que as chances do acusado acabavam de cair de cinquenta por cento, para zero por cento. Não existia a menor chance de ele tirar um papel com a palavra inocente, pois nos dois papeis estava escrito a palavra condenado. Lebrando-se das palavras do rabino, o acusado meditou por alguns instantes e, com muita coragem, avançou em direção aos papeis, escolheu um deles e, imediatamente , o inguliu. Todos os presentes protestaram: O que você fez? Como agora vamos saber qual o destino que lhe cabia? Porém imediatamente o acusado respondeu: É simples, basta olhar o que diz o outro papel e saberemos que escolhi o contrário do que estava escrito nele. Vimos aqui que foi possível ao pessonagem da fábula , com uma atitude mental positiva e pro-ativa, criar um novo contexto em que as chances de conseguir seu objetivo saltaram de zero por cento para cem por cento. A possibilidade de ver o que não é visível nos é dada atravém do Deus dos impossíveis,Jesus disse: O Ipossível para os homens é possível para Deus. Faltam doze minutos para a meia noite, vou dormir, muito obrigado por acessar este humilde blog.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
O PREÇO DA VOCAÇÃO
A vocação não si fabrica, si descobre, e quando ela se manifesta, você paga um preço muito alto para desenvolvê-la, é como se você descobrisse uma mina de ouro em sua propriedade, para você usufruir daquela riqueza, você tem que pagar um preço muito alto, porque vão vir antes do ouro grandes dôres de cabeça. Primeiro você vai ter que enfrentar a burocracia do meio ambiente, depois vem a fiscalização do poder pulblico, depois você começa a receber visitas de garinpeiros aqueles que vão cavar a terra para arrancar o ouro, depois começa a chegar os atraversadores querendo comprar parte da sua terra, depois chega aquele dono da bola querendo comprar a terra toda, você até aqui sabe que tem ouro na sua propriedade, porém você não sabe por onde começar, mesmo assim é e a vocação para o ministério do Senhor Jesus Cristo, ou você toma uma decisão e cai em campo fazendo a obra que o Senhor lhe comfiou, ou você vai ficar engessado sem saber por onde começar, é tanta gente interessada no ouro que não deixa você em paz, e por incrível que pareça, toda essa parafernalha é tentando fazer com que você abadone a sua propriedade para eles tomarem de conta dela. A vocação ministerial para o serviço de Deus é a maior dádiva que um ser humano recebe de Deus, o apóstolo Paulo não foi atoa quando disse: Ai de mim se não anunciar o Evangelho do senhor Jesus Cristo, não temos nem uma satisfação a dar aqueles que usam o poder para inpedir que o vocacionado desenvolva a sua vocação pregando, ensinando aquyilo que é mais precioso para as pessoas em modo geral. Sei como fazer a obra de Deus, porém, a fome pelo poder o autoritarismo dos líderes a falta de respeito e a falta de liberdade para com os vocacionados têm se multiplicado nos últimos tempos, tenho quarenta e dois anos de vocação, quando aceitei o Evangelho em mil novecentos e sessenta e seis, no mês de agosto em dezembro do mesmo ano já dirigi a primeira congregação e por ter uma posição definida acerca da minha vocação tenho pago um preço muito alto para me sustentar de pé até este momento, além de tantos impecilhos agora vem a discriminação da idade, 68 anos o desrespeito aumentou, triplicou, porém a jazida de ouro é minha a vocação é minha, por isso tenho todo direito de continuar usufruindo desta riqueza que Deus me deu. Aguardem novidades em breve, pesso desculpas aos meus leitores, pois por motivo superior fiquei sem internet por mais de 20 dias. Você preciza ler a próxima postagem.
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