Evanir Abreu de Campos, 40, percorre as ruas do Parque Lageado, região oeste de Campo Grande (MS), para trabalhar. Agente do Programa de Saúde Familiar (PSF), o trabalho dela é prestar orientações, pesar crianças e encaminhar pacientes, se necessário, para o posto de saúde da área. Evangélica, Evanir sempre usa a camisa do uniforme com uma saia, peça que de uma escolha pessoal transformou-se em uma briga judicial com a Secretaria Municipal de Saúde.
Evangélica, Evanir Abreu de Campos, 40, ganhou na Justiça o direito de usar saia no trabalho em MS"Fiz um voto com o Senhor", diz Evanir.
Há 11 anos, tornou-se evangélica, mas não usava regularmente saia. A mudança aconteceu pouco tempo depois, quando a filha Caroline, à época com um ano e dois meses de idade, começou a ficar doente e teve de ser internada. A mãe fez um voto de não usar mais calça a partir daquele dia.
A menina melhorou, mas Evanir não cumpria à risca o que havia prometido e acredita que esse tenha sido o motivo da recaída da doença da filha. No segundo susto, renovou o voto e não voltou atrás.Nos últimos anos, diz que seu voto está sendo "testado pelo Senhor".
O que para ela é uma provação divina começou como questionamento jurídico em 2006, três anos depois que ela se tornou agente do PSF: a Secretaria de Saúde de Campo Grande adotou como norma o uso de calça e camisa para as agentes, seguindo procedimento de segurança no trabalho.
Evanir recusou-se a usar o novo uniforme e ainda transformou a calça em saia. A ação foi vista como insubordinação e a servidora foi suspensa por três dias e foi orientada a procurar um advogado.A servidora voltou a trabalhar amparada por liminar e, em janeiro de 2007, o juiz Carlos Alberto Garcete acatou ação com mandado de segurança e determinou que Evanir tinha direito de usar saia.
A trégua durou até novembro de 2008, quando o juiz Fernando Paes Campos, na sentença do mérito, revogou decisão liminar e sugeriu no despacho: "(...) no caso específico da impetrante, talvez pudesse ela usar a saia exigida por sua religião por cima da calça exigida por sua profissão, já que o inverso seria de difícil execução".A partir daí, a servidora não pôde mais trabalhar.
O advogado de Evanir recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) e, novamente, em caráter liminar, a servidora pôde retornar à função em março desse ano. O recurso foi julgado pela turma no fim de agosto, e Evanir conseguiu o direito de usar saia. A disputa ainda não acabou, pois a Agência de Saúde de Campo Grande, órgão vinculado à secretaria, ainda pode recorrer da decisão.
Evanir conta a história de vida para justificar o apego à causa. Diz que foi "muito rebelde" antes da conversão e que a família - pai, mãe e irmãos - gostava de "festa e algazarra". Foi seu filho de três anos que 'puxou' a mudança de religião na família.
Atraído pela música da igreja, pediu para a avó levá-lo. Benvinda, mãe de Evanir, foi a primeira a se converter, numa sequência de cinco irmãos da servidora e quatro cunhados. "Se eu sou cristã, sou cristã na vida e no trabalho, não dá para ser pela metade", acredita. O ESTADÃO.
sábado, 29 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
CÂMARA APROVA ESTATUTO DA IGREJA CATÓLICA
Foi aprovado ontem 26, pelo plenário da Câmara dos Deputados o Estatuto assinado pelo presidente Lula com o papa em novembro de 2008 no Vaticano.
O acordo estabelece uma série de privilégios à Igreja Católica no Brasil e significa um verdadeiro atentado contra o Estado laico. E como fica a situação dos Evangélicos? Duvide quem quizer, mas a igreja católica com o seu poder vai dar dor de cabeça a nós Evangélicos e não demora é só aguardar.
“O texto ratifica normas já cumpridas no País sobre o ensino religioso, o casamento e a prestação de assistência espiritual em presídios e hospitais” . Todos nós sabemos que esse tipo de trabalho evangelístico é feito em sua maioria pelas Igrejas Evangélicas sem exigir do congresso Nacioal
nem uma lei para dá cobertura e segurança, tudo é feito em nome de Jesus, porém isso vai acontecer para que as igrejas se coloquem em suas posições de verdadeiras Igrejas do senhor Jesus Cristo e não façam da Igreja de Jesus uma empresa que só pensam em ganhar dinheiro.
Esquecendo que o próprio Jesus disse que de graça recebeste de graça é para dar, quando isso se concretizar que não demora, vai se saber quem são os verdadeiros cristãos. Câmara dos deputados, 26/8/2009)
Já existem iniciativas de outras religiões para não ficarem prejudicadas com o acordo.
O projeto segue agora para o Senado.
O acordo estabelece uma série de privilégios à Igreja Católica no Brasil e significa um verdadeiro atentado contra o Estado laico. E como fica a situação dos Evangélicos? Duvide quem quizer, mas a igreja católica com o seu poder vai dar dor de cabeça a nós Evangélicos e não demora é só aguardar.
“O texto ratifica normas já cumpridas no País sobre o ensino religioso, o casamento e a prestação de assistência espiritual em presídios e hospitais” . Todos nós sabemos que esse tipo de trabalho evangelístico é feito em sua maioria pelas Igrejas Evangélicas sem exigir do congresso Nacioal
nem uma lei para dá cobertura e segurança, tudo é feito em nome de Jesus, porém isso vai acontecer para que as igrejas se coloquem em suas posições de verdadeiras Igrejas do senhor Jesus Cristo e não façam da Igreja de Jesus uma empresa que só pensam em ganhar dinheiro.
Esquecendo que o próprio Jesus disse que de graça recebeste de graça é para dar, quando isso se concretizar que não demora, vai se saber quem são os verdadeiros cristãos. Câmara dos deputados, 26/8/2009)
Já existem iniciativas de outras religiões para não ficarem prejudicadas com o acordo.
O projeto segue agora para o Senado.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
VISITA A PAU DOS FERROS
Neste domingo, 23 de agosto de 2009, visitei a cidade de Pau dos Ferros, o objetivo da visita foi atender um convite do pastor Wanderlei Fernandes que pastorea a Igreja de Cristo por vários anos naquela cidade. Fui acompanhado por dois irmãos, sendo eles:
O presbítero João Fernandes que foi muito útil, quando apresentou á Igreja de Cristo em Pau dos Ferros várias músicas do seu repertório Góspel. Sentimos bem de perto a alegria da Igreja quando o irmão João Fernandes louvava ao Senhor.
Também nos acompanhou o diácono Aldeci do Carmo que também foi muito útil como companheiro de viagem e digo: Fiel companheiro, pois sempre que viajo o convido e sempre ele está pronto para me auxiliar.
E eu fiquei maravilhado com o progresso da Igreja de Cristo em Pau dos Ferros, foi o que senti e vi de perto o empenho do pastor Wanderlei e sua esposa e seu filho que juntos fazem um trabalho maravilhoso para o Senhor Jesus.
E também me alegrei em ter me encontrado com o Evangelista Jailson Batista que agora está residindo na bonita cidade de Pau dos Ferros e está ombreado com o Pastor Wanderlei fazendo a Obra do Mestre naquela cidade.
E a mim foi dada a oportunidade de pregar a palavra de Deus e como sempre, orei ao Senhor e Ele me deu uma palavra que não foi vazia como a própria palavra diz, foram 35 minutos de oratória, falei sobre ( ECLESIOLOGIA ) QUE SIGNIFICA DOUTRINA DA SALVAÇÃO, com o tema: “ANTES E DEPOIS DA SALVAÇÃO” o Senhor honrou coroando de êxoto o grande culto realizado naquela Igreja salvando duas pessoas que foram a frente aceitando Jesus como único Salvador de suas almas, aleluias.
Parabéns para a família Wanderlei Fernandes e a Igreja do Senhor em Pau dos Ferros que dá para si vê não somente pela bonita arquitetura da casa de oração com sua bonita ornamentação, porem o número de irmãos, irmãs, jovens e crianças que lotam a casa de oração com aquele tom pentecostal que vala a pena participar. PARABENS.
O presbítero João Fernandes que foi muito útil, quando apresentou á Igreja de Cristo em Pau dos Ferros várias músicas do seu repertório Góspel. Sentimos bem de perto a alegria da Igreja quando o irmão João Fernandes louvava ao Senhor.
Também nos acompanhou o diácono Aldeci do Carmo que também foi muito útil como companheiro de viagem e digo: Fiel companheiro, pois sempre que viajo o convido e sempre ele está pronto para me auxiliar.
E eu fiquei maravilhado com o progresso da Igreja de Cristo em Pau dos Ferros, foi o que senti e vi de perto o empenho do pastor Wanderlei e sua esposa e seu filho que juntos fazem um trabalho maravilhoso para o Senhor Jesus.
E também me alegrei em ter me encontrado com o Evangelista Jailson Batista que agora está residindo na bonita cidade de Pau dos Ferros e está ombreado com o Pastor Wanderlei fazendo a Obra do Mestre naquela cidade.
E a mim foi dada a oportunidade de pregar a palavra de Deus e como sempre, orei ao Senhor e Ele me deu uma palavra que não foi vazia como a própria palavra diz, foram 35 minutos de oratória, falei sobre ( ECLESIOLOGIA ) QUE SIGNIFICA DOUTRINA DA SALVAÇÃO, com o tema: “ANTES E DEPOIS DA SALVAÇÃO” o Senhor honrou coroando de êxoto o grande culto realizado naquela Igreja salvando duas pessoas que foram a frente aceitando Jesus como único Salvador de suas almas, aleluias.
Parabéns para a família Wanderlei Fernandes e a Igreja do Senhor em Pau dos Ferros que dá para si vê não somente pela bonita arquitetura da casa de oração com sua bonita ornamentação, porem o número de irmãos, irmãs, jovens e crianças que lotam a casa de oração com aquele tom pentecostal que vala a pena participar. PARABENS.
A VIDA, A MORTE E A ETERNIDADE
A VIDA, A MORTR E A ETERNIDADE.
.
Há três coisas tremendamente solenes: A vida, a morte e a eternidade. As três o obrigam a se curvar diante de Deus.
Em situações normais, a vida, a morte e a eternidade independem de sua vontade. Você não nasce porque quis nascer você não morre porque quer morrer você não entra na eternidade porque quer entrar, porem são desígnios de Deus.
A vida é solene porque é irreversível. Você pode evitar a concepção, mas não pode desmanchar a vida. Uma vez concebida, a vida se desenvolve e caminha para eternidade, mesmo despojada prematuramente do útero materno.
Você pode provocar o aborto da criança que gerou ou concebeu, mas não pode acabar com a vida. Isto é de fato terrível, mas é verdade.
Você pode odiar a morte e até fugir dela a vida inteira, mas não pode barra-la.A morte que está intimamente ligada à queda e ao pecado, é impiedosa, é irreverente, é imprevisível. Ela provoca a desintegração somatopsíquica que reduz o corpo humano sucessivamente à ao estado de decomposição, o esqueleto e ao pó.
E a destruição da casa terrestre ou do vaso de barro que abrigava temporariamente a vida. Você pode não entender a eternidade; mas ela existe. A eternidade é uma imposição de Deus. Há marcas dela dentro do seu próprio ser ( Eclesiástico 3.11 ).
Pode ser uma interrogação enquanto estamos dentro do corpo terrestre, todavia é também uma exigência que todos fazem que todos esperam em qualquer tempo, em qualquer lugar e em qualquer cultura.
Você está marchando inexoravelmente em direção à eternidade. Vai cair dentro dela e não vai demorar quase nada. Se a vida, a morte e a eternidade são os três acontecimentos mais solenes do homem, acorde, ó homem de Deus e volte a comunhão com Ele!
Fuja da mentira, do engano, da fraude, da ilusão, e comprometa-se com Deus.Você não deve discutir com Deus e perguntar-lhe: “ Porque me fizeste assim?”( Romanos 9.. 20 ). Acabe com sua vaidade e loucura, pois quem já mais resistiu à sua vontade? ( Romanos 9.19 ). Não se preocupe com as decisões seguintes.
Uma vez acabada a separação que havia entre você e Ele, Deus mesmo se incumbe de dirigir os seus passos. Desperta ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará ( Efesios 5.14 ).
.
Há três coisas tremendamente solenes: A vida, a morte e a eternidade. As três o obrigam a se curvar diante de Deus.
Em situações normais, a vida, a morte e a eternidade independem de sua vontade. Você não nasce porque quis nascer você não morre porque quer morrer você não entra na eternidade porque quer entrar, porem são desígnios de Deus.
A vida é solene porque é irreversível. Você pode evitar a concepção, mas não pode desmanchar a vida. Uma vez concebida, a vida se desenvolve e caminha para eternidade, mesmo despojada prematuramente do útero materno.
Você pode provocar o aborto da criança que gerou ou concebeu, mas não pode acabar com a vida. Isto é de fato terrível, mas é verdade.
Você pode odiar a morte e até fugir dela a vida inteira, mas não pode barra-la.A morte que está intimamente ligada à queda e ao pecado, é impiedosa, é irreverente, é imprevisível. Ela provoca a desintegração somatopsíquica que reduz o corpo humano sucessivamente à ao estado de decomposição, o esqueleto e ao pó.
E a destruição da casa terrestre ou do vaso de barro que abrigava temporariamente a vida. Você pode não entender a eternidade; mas ela existe. A eternidade é uma imposição de Deus. Há marcas dela dentro do seu próprio ser ( Eclesiástico 3.11 ).
Pode ser uma interrogação enquanto estamos dentro do corpo terrestre, todavia é também uma exigência que todos fazem que todos esperam em qualquer tempo, em qualquer lugar e em qualquer cultura.
Você está marchando inexoravelmente em direção à eternidade. Vai cair dentro dela e não vai demorar quase nada. Se a vida, a morte e a eternidade são os três acontecimentos mais solenes do homem, acorde, ó homem de Deus e volte a comunhão com Ele!
Fuja da mentira, do engano, da fraude, da ilusão, e comprometa-se com Deus.Você não deve discutir com Deus e perguntar-lhe: “ Porque me fizeste assim?”( Romanos 9.. 20 ). Acabe com sua vaidade e loucura, pois quem já mais resistiu à sua vontade? ( Romanos 9.19 ). Não se preocupe com as decisões seguintes.
Uma vez acabada a separação que havia entre você e Ele, Deus mesmo se incumbe de dirigir os seus passos. Desperta ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará ( Efesios 5.14 ).
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
ZACARIAS E MALAQUIAS DOIS PROFETAS ABENÇOADOS
Zacarias & Malaquias
Autor: Zacarias
Data: 520—475 aC
Autor
Zacarias, cujo nome significa “O Senhor se Lembra”, foi um dos profetas pós – exílicos, um contemporâneo de Ageu. Com Ageu, ele foi chamado para despertar os judeus que retornaram, para completar a tarefa de reconstruir o templo (ver Ed 6.14).
Como filho de Baraquias, filhos de Ido, ele era de umas das famílias sacerdotais da tribo de Levi. Ele é um dos mais messiânicos de todos os profetas do AT, dado referências distintas e comprovadas sobre a vinda do Messias.
Data
O ministério de Zacarias começou em 520 aC, dois meses após Ageu haver completado sua profecia. A visão dos primeiros capítulos foi dada, aparentemente, enquanto o profeta ainda era um jovem (2.4). Os caps 7-8 ocorrem dois anos mais tarde, em 518 aC.
A referência à Grécia em 9.13 pode indicar que os caps. 9-14 foram escritos depois de 480, quando a Grécia substituiu a Pérsia como o grande poder mundial. As profecias que abrangem o Livro de Zacarias foram reduzidas à escrita entre 520 e 475 aC.
Contexto Histórico
Os exilados que retornaram à sua terra natal em 536 aC sob o decreto de Ciro, estavam entre os mais pobres dos judeus cativos. Cerca de cinqüenta mil pessoas retornaram para Jerusalém sob a liderança de Zorobabel e Josué. Rapidamente, reconstruíram o altar e iniciaram a construção do templo.
Logo, todavia, a apatia se estabeleceu, à medida que eles foram cercados com a oposição dos vizinhos samaritanos, que, finalmente foram capazes de conseguir uma ordem do governo da Pérsia para interromper a construção.
Durante cerca de doze anos a construção foi obstruída pelo desânimo e pela preocupação com outras atividades. Zacarias e Ageu persuadiram o povo a voltar ao Senhor e aos seus propósitos para restaurar o templo. Zacarias encorajou o povo de Deus indicando-lhe um dia, quando o Messias reinaria de um templo restaurado, numa cidade restaurada.
Conteúdo
O livro de Zc começa com a veemente palavra do Senhor para o povo se arrepender e se voltar novamente para seu Deus. O livro está repleto de referências de Zc à palavra do Senhor. O profeta não entrega sua própria mensagem, mas ele, fielmente, transmite a mensagem dada ele por Deus. O povo é chamado para se arrepender de sua apatia e completar a tarefa que não foi terminada.
Deus, então, assegura ao seu povo o seu amor e cuidado por eles, através de oito visões. Avisão do homem e dos cavalos lembra ao povo o cuidado de Deus. A Visão dos quatros chifres e dos quatro ferreiros trazem à memória o julgamento de Deus. A Visão do homem com um cordel de medir, existe uma olhada apocalíptica na vele e pacífica cidade de Deus.
A visão grandiosa do castiçal todo revestido de ouro entre os vasos de azeite assegura a Zorobabel que os propósitos de Deus serão cumpridos somente pelo seu Espírito. A visão do rolo voante emite o pronunciamento de Deus contra o furto e contra o juramento falso.
A visão da mulher num efa significa a santidade de Deus e a remoção do pecado. A visão dos quatro carros retrata o soberano controle de Deus sobre a Terra.
As visões são seguidas por uma cena de coroação na qual Josué é coroado tanto como rei como sacerdote. Isso é poderosamente um simbolismo da vinda do Messias.
Nos caps 7-9, Deus usa a ocasião de uma questão sobre o jejum para reforçar sua ordem para justiça e juízo, para substituir as formalidades religiosas.
Os caps 9-14 Contêm muita escatologia. (Estudos das últimas coisas)
Cristo Revelado
Zacarias é, às vezes, referido como o mais messiânico de toso os livros do AT. Os caps 9-14 sãos as seções mais citadas dos profetas nas narrativas dos Evangelhos. No apocalipse, Zacarias é citado mais do que qualquer profeta, exceto Ezequiel.
Ele profetizou que o Messias virá como o Servo do Senhor, o Renovo (3.8), como o homem cujo nome é Renovo (6.12); tanto como Rei como sacerdote 96;13), e como o verdadeiro Pastor (11.4-11). Ele dá um expressivo testemunho sobre a traição de Cristo por trinta moedas de prata ( 11.12-13), sua crucifixão (12.10), seus sofrimentos (13.7) e sua segunda vinda (14.4).
Duas referências a Cristo são de profundo significado. A entrada triunfante de Jesus em Jerusalém é descrita com detalhes em 9.9, quatrocentos anos antes do acontecimento (ver Mt 21.4; Mc 11.7-10). Um dos versículos mais dramáticos das Escrituras proféticas é encontrado em 12.10, quando, na maioria dos manuscritos a primeira pessoa é usada: “E olharão para mim, a quem traspassaram.” Jesus Cristo, pessoalmente, profetizou sua definitiva recepção pela cada de Davi.
O Espírito Santo em Ação
O versículo mais freqüentemente citado do AT em referência à obra do ES é 4.6. Zorobabel é confortado na segurança de: 1) que a reconstrução do templo não será por força militar ou por proeza humana, mas pelo ministério do ES; 2) que o ES removerá cada obstáculo que está no caminho, que impede a conclusão do templo de Deus.
Um triste comentário em 7.12 recorda ao povo sua rebelião contra as palavras do Senhor pelos profetas. Essas palavras foram transmitidas pelo ES.
Autor: Zacarias
Data: 520—475 aC
Autor
Zacarias, cujo nome significa “O Senhor se Lembra”, foi um dos profetas pós – exílicos, um contemporâneo de Ageu. Com Ageu, ele foi chamado para despertar os judeus que retornaram, para completar a tarefa de reconstruir o templo (ver Ed 6.14).
Como filho de Baraquias, filhos de Ido, ele era de umas das famílias sacerdotais da tribo de Levi. Ele é um dos mais messiânicos de todos os profetas do AT, dado referências distintas e comprovadas sobre a vinda do Messias.
Data
O ministério de Zacarias começou em 520 aC, dois meses após Ageu haver completado sua profecia. A visão dos primeiros capítulos foi dada, aparentemente, enquanto o profeta ainda era um jovem (2.4). Os caps 7-8 ocorrem dois anos mais tarde, em 518 aC.
A referência à Grécia em 9.13 pode indicar que os caps. 9-14 foram escritos depois de 480, quando a Grécia substituiu a Pérsia como o grande poder mundial. As profecias que abrangem o Livro de Zacarias foram reduzidas à escrita entre 520 e 475 aC.
Contexto Histórico
Os exilados que retornaram à sua terra natal em 536 aC sob o decreto de Ciro, estavam entre os mais pobres dos judeus cativos. Cerca de cinqüenta mil pessoas retornaram para Jerusalém sob a liderança de Zorobabel e Josué. Rapidamente, reconstruíram o altar e iniciaram a construção do templo.
Logo, todavia, a apatia se estabeleceu, à medida que eles foram cercados com a oposição dos vizinhos samaritanos, que, finalmente foram capazes de conseguir uma ordem do governo da Pérsia para interromper a construção.
Durante cerca de doze anos a construção foi obstruída pelo desânimo e pela preocupação com outras atividades. Zacarias e Ageu persuadiram o povo a voltar ao Senhor e aos seus propósitos para restaurar o templo. Zacarias encorajou o povo de Deus indicando-lhe um dia, quando o Messias reinaria de um templo restaurado, numa cidade restaurada.
Conteúdo
O livro de Zc começa com a veemente palavra do Senhor para o povo se arrepender e se voltar novamente para seu Deus. O livro está repleto de referências de Zc à palavra do Senhor. O profeta não entrega sua própria mensagem, mas ele, fielmente, transmite a mensagem dada ele por Deus. O povo é chamado para se arrepender de sua apatia e completar a tarefa que não foi terminada.
Deus, então, assegura ao seu povo o seu amor e cuidado por eles, através de oito visões. Avisão do homem e dos cavalos lembra ao povo o cuidado de Deus. A Visão dos quatros chifres e dos quatro ferreiros trazem à memória o julgamento de Deus. A Visão do homem com um cordel de medir, existe uma olhada apocalíptica na vele e pacífica cidade de Deus.
A visão grandiosa do castiçal todo revestido de ouro entre os vasos de azeite assegura a Zorobabel que os propósitos de Deus serão cumpridos somente pelo seu Espírito. A visão do rolo voante emite o pronunciamento de Deus contra o furto e contra o juramento falso.
A visão da mulher num efa significa a santidade de Deus e a remoção do pecado. A visão dos quatro carros retrata o soberano controle de Deus sobre a Terra.
As visões são seguidas por uma cena de coroação na qual Josué é coroado tanto como rei como sacerdote. Isso é poderosamente um simbolismo da vinda do Messias.
Nos caps 7-9, Deus usa a ocasião de uma questão sobre o jejum para reforçar sua ordem para justiça e juízo, para substituir as formalidades religiosas.
Os caps 9-14 Contêm muita escatologia. (Estudos das últimas coisas)
Cristo Revelado
Zacarias é, às vezes, referido como o mais messiânico de toso os livros do AT. Os caps 9-14 sãos as seções mais citadas dos profetas nas narrativas dos Evangelhos. No apocalipse, Zacarias é citado mais do que qualquer profeta, exceto Ezequiel.
Ele profetizou que o Messias virá como o Servo do Senhor, o Renovo (3.8), como o homem cujo nome é Renovo (6.12); tanto como Rei como sacerdote 96;13), e como o verdadeiro Pastor (11.4-11). Ele dá um expressivo testemunho sobre a traição de Cristo por trinta moedas de prata ( 11.12-13), sua crucifixão (12.10), seus sofrimentos (13.7) e sua segunda vinda (14.4).
Duas referências a Cristo são de profundo significado. A entrada triunfante de Jesus em Jerusalém é descrita com detalhes em 9.9, quatrocentos anos antes do acontecimento (ver Mt 21.4; Mc 11.7-10). Um dos versículos mais dramáticos das Escrituras proféticas é encontrado em 12.10, quando, na maioria dos manuscritos a primeira pessoa é usada: “E olharão para mim, a quem traspassaram.” Jesus Cristo, pessoalmente, profetizou sua definitiva recepção pela cada de Davi.
O Espírito Santo em Ação
O versículo mais freqüentemente citado do AT em referência à obra do ES é 4.6. Zorobabel é confortado na segurança de: 1) que a reconstrução do templo não será por força militar ou por proeza humana, mas pelo ministério do ES; 2) que o ES removerá cada obstáculo que está no caminho, que impede a conclusão do templo de Deus.
Um triste comentário em 7.12 recorda ao povo sua rebelião contra as palavras do Senhor pelos profetas. Essas palavras foram transmitidas pelo ES.
domingo, 23 de agosto de 2009
UMA MINE RADIOGRAFIA DO CONGRESSO NACIONAL
Um antigo debate conceitual em política contrapõe a democracia representativa à democracia participativa. Nenhum país exerce o poder com o sistema participativo de decisões políticas de maneira ampla e efetiva, senão em algumas situações pontuais. Mesmo os países que implantaram sistemas políticos chamados de esquerda conseguiram utilizar desse sistema participativo; a maioria deles, pelo contrário, exerceu o poder de modo centralizador e ditatorial.
Houve uma experiência na Grécia antiga, com os debates abertos na Ágora e há relatos de que em comunidades primitivas em várias partes do mundo ainda existe a discussão e decisão coletiva para os problemas comuns.
No Brasil, neste momento, o sistema representativo está sofrendo um terrível golpe de falência. O Congresso, repetidamente, por discursos e por ações, não está representando a voz do povo.
.
O Presidente do Senado, José Sarney, oscilando nas últimas semanas entre a renúncia e a sua manutenção no cargo, tem sempre avaliado sua decisão pelo número de senadores que o apóiam e na força política do governo federal, que deseja sua continuação.
Em nenhum momento, disse ou agiu considerando a já desacreditada opinião pública. Sempre afirma que permanecerá por ter apoio dos colegas do Senado e seus correligionários articulam os senadores do PMDB, do PT e de outros partidos para engrossar o time dos apoiadores.
Não se ouve nem mesmo o discurso de que os senadores vão debater as questões com a população e considerar a voz rouca das ruas. Sabem que, se for realizado um plebiscito hoje, Sarney seria afastado do cargo por ampla maioria.
O Presidente da Comissão de Ética do Senado até explicitou que a opinião pública é muito volúvel, portanto não deve ser considerada. E o famoso deputado Sérgio Morais também foi claro ao dizer que se lixava para a opinião pública.
A decisão final, portanto, vai ocorrer, como sempre acontece, por uma articulação pelo alto, não importando o que o povão pensa ou deseja. Assim, a representatividade fica restrita ao momento das eleições; depois, os donos do poder tomam as decisões pela sua cabeça e pelos seus interesses pessoais e nem lembram de perguntar o que pensam os seus eleitores.
Houve uma experiência na Grécia antiga, com os debates abertos na Ágora e há relatos de que em comunidades primitivas em várias partes do mundo ainda existe a discussão e decisão coletiva para os problemas comuns.
No Brasil, neste momento, o sistema representativo está sofrendo um terrível golpe de falência. O Congresso, repetidamente, por discursos e por ações, não está representando a voz do povo.
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O Presidente do Senado, José Sarney, oscilando nas últimas semanas entre a renúncia e a sua manutenção no cargo, tem sempre avaliado sua decisão pelo número de senadores que o apóiam e na força política do governo federal, que deseja sua continuação.
Em nenhum momento, disse ou agiu considerando a já desacreditada opinião pública. Sempre afirma que permanecerá por ter apoio dos colegas do Senado e seus correligionários articulam os senadores do PMDB, do PT e de outros partidos para engrossar o time dos apoiadores.
Não se ouve nem mesmo o discurso de que os senadores vão debater as questões com a população e considerar a voz rouca das ruas. Sabem que, se for realizado um plebiscito hoje, Sarney seria afastado do cargo por ampla maioria.
O Presidente da Comissão de Ética do Senado até explicitou que a opinião pública é muito volúvel, portanto não deve ser considerada. E o famoso deputado Sérgio Morais também foi claro ao dizer que se lixava para a opinião pública.
A decisão final, portanto, vai ocorrer, como sempre acontece, por uma articulação pelo alto, não importando o que o povão pensa ou deseja. Assim, a representatividade fica restrita ao momento das eleições; depois, os donos do poder tomam as decisões pela sua cabeça e pelos seus interesses pessoais e nem lembram de perguntar o que pensam os seus eleitores.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
COMO FAZ A MAIORIA DOS POLÍTICOS BRASILEIROS
Amigos, a política hoje é exercida, na grande maioria por “OPORTUNISTAS”, por pessoas descompromissadas com os anseios do povo em possuir uma vida melhor. Estão totalmente alheios as mazelas sociais e as dificuldades diárias, justamente daqueles que os elegem – o próprio povo.
A grande maioria busca a política para ENRIQUECER as custas de todas as formas de CORRUPÇÃO que pudermos imaginar, principalmente devido a facilidade de tais ações – acobertadas e incrementadas justamente por quem deveria estar empossado para cuidar dos interesses coletivos.
O que importa é “POR DINHEIRO NO BOLSO” ou em algum paraíso fiscal. Assim, fazem conchavos com fornecedores, com construtores, com empresários para lhes proporcionar vantagens indevidas em troca de “alguns trocados” que vão para suas contas pessoais, desviam dinheiro de obras públicas, superfaturam os gastos, possuem mordomias insólitas, fazem nomeações secretas de protegidos, viajam e torram o erário com absurdos ilegais, etc. Afinal o que recebem os parlamentares é pouco, não dá para quase nada…
A política brasileira está profundamente doente, está na UTI, está para morrer… o nome da doença é CORRUPÇÃO e o único remédio é a moralidade de amplo espectro. O estado democrático de direito deve continuar e não devemos mais nos preocupar com os “coronéis militares”, mas sim com os “CORONÉIS DO DINHEIRO”, que no Brasil, fazem o que querem e nada sofrem, pois são aos olhos de um povo carente de educação, DOUTORES e se colocam ACIMA DAS LEIS!!!
Para os políticos tudo de bom e de melhor, com dinheiro do povo e em seu detrimento e para o povo: SUS, SALÁRIO-MINIMO, ESCOLA PÚBLICA, FAVELA, TRANPORTE COLETIVO, CESTA BÁSICA, APOSENTADORIA MINGUADA, etc "ISTO É UMA VERGONHA"
A grande maioria busca a política para ENRIQUECER as custas de todas as formas de CORRUPÇÃO que pudermos imaginar, principalmente devido a facilidade de tais ações – acobertadas e incrementadas justamente por quem deveria estar empossado para cuidar dos interesses coletivos.
O que importa é “POR DINHEIRO NO BOLSO” ou em algum paraíso fiscal. Assim, fazem conchavos com fornecedores, com construtores, com empresários para lhes proporcionar vantagens indevidas em troca de “alguns trocados” que vão para suas contas pessoais, desviam dinheiro de obras públicas, superfaturam os gastos, possuem mordomias insólitas, fazem nomeações secretas de protegidos, viajam e torram o erário com absurdos ilegais, etc. Afinal o que recebem os parlamentares é pouco, não dá para quase nada…
A política brasileira está profundamente doente, está na UTI, está para morrer… o nome da doença é CORRUPÇÃO e o único remédio é a moralidade de amplo espectro. O estado democrático de direito deve continuar e não devemos mais nos preocupar com os “coronéis militares”, mas sim com os “CORONÉIS DO DINHEIRO”, que no Brasil, fazem o que querem e nada sofrem, pois são aos olhos de um povo carente de educação, DOUTORES e se colocam ACIMA DAS LEIS!!!
Para os políticos tudo de bom e de melhor, com dinheiro do povo e em seu detrimento e para o povo: SUS, SALÁRIO-MINIMO, ESCOLA PÚBLICA, FAVELA, TRANPORTE COLETIVO, CESTA BÁSICA, APOSENTADORIA MINGUADA, etc "ISTO É UMA VERGONHA"
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
AMÓS DÁ ENTREVISTA A IMPRENSA
imprensa escrita usa para os seus entrevistados, cujo texto se anexa.
Entrevista ao Profeta Amós
Entrevistador: O que o levou a abandonar a sua profissão mais tranquila e tornar-se um profeta em Israel?
Amós: Efectivamente eu não era profeta, nem filho de profeta, mas boieiro, e cultivador de sicómoros (Amós 7:14
), mas o Senhor me tirou de após o gado, e o Senhor me disse: Vai, e profetiza ao meu povo de Israel (Amós 7:15). Senti a responsabilidade do anúncio da palavra do Senhor, perante as condições sociais de exploração e injustiça em que o meu povo vivia e não podia calar a minha voz, nem tão pouco desobedecer à voz do Senhor.
Entrevistador: Mas como é que se apercebeu do que o povo desejava e quais as suas reclamações?
Amós: Apercebi-me das condições miseráveis, em que o meu povo vivia, porque os comerciantes e homens de negócio, com quem eu negociava, devido à minha própria actividade profissional, falavam em como procuravam abater o necessitado e destruir os miseráveis da terra, que sendo pobres, ainda ficavam mais pobres (Amós 8:4).
Reparei ainda na falsa religiosidade em que viviam, mas no íntimo desejavam que a lua nova, a nova religião exterior que adoptaram, viesse depressa, para poderem vender o grão dos cereais que produziam e revendiam por elevados preços. Realmente adoptavam uma postura verdadeiramente pagã, porque a lua nova não era a verdadeira religião do meu povo, mas sim dos povos idólatras, nossos vizinhos, que corromperam a nossa verdadeira religião. (Amós 8:5)
Entrevistador: Mas acha, na sua opinião, que tudo isto teve muito peso na sua decisão em anunciar o castigo que o Senhor apresentou por seu intermédio?
Amós: Não foi só isto que me deixou incomodado e feriu a minha sensibilidade. Havia toda uma classe de ricos e poderosos que viviam do luxo e fausto, mas à custa dos pobres. Estes morriam de miséria e não havia ninguém que os ajudasse, nem a classe sacerdotal levantava um dedo para os auxiliar ou denunciar a situação imoral e dura em que o direito dos pobres era desprezado. Era mais que evidente e visível que havia uma clara distinção entre os dois grupos: os “oprimidos” e “os que amontoam opressão e rapina” (Amós 3:9/12)
Entrevistador: Havia outros sinais de decadência moral entre os ricos e os poderosos na sociedade, que também o incomodassem?
Amós: Esse era o problema. A cupidez e falta de consciência da classe rica e poderosa, já não via e sabia distinguir entre a mão direita e a mão esquerda (Jonas 4:11). Perderam toda a sensibilidade. O Senhor tinha de agir a favor dos pobres, para que não desaparecessem da terra e o seu clamor tinha chegado ate ao trono do Senhor.
A ignorância dos poderosos era tal, que não se apercebiam que eles próprios seriam atingidos pela miséria e não seriam poupados a ela. Eles próprios eram os causadores de toda a miséria. Como servo do Senhor não podia calar a minha voz.
Entrevistador: Não acha que a sua rudeza e frontalidade poderia pôr a sua vida em perigo, em face da denúncia que revelava, ao mesmo tempo, uma provocação aos ricos?
Amós: Na realidade, eu esperava isso e acabei por ser expulso do país. Até o Sacerdote Amasia, representando a religião oficial (Amós 7:10) tomou parte na conspiração contra mim, junto do rei Jeroboão, para manter o politicamente correcto, agradar ao rei e manter o seu lugar de sacerdote.
Não deixa de ser surpreendente essa atitude do representante máximo da religião, o que demonstra até que ponto se havia perdido a noção da justiça. E, como é usual nestas condições, encontraram um falso motivo político para calarem a minha voz.
Entrevistador: Na sua percepção religiosa e social, acha que Deus esteve e está envolvido nesta situação do povo? Acha ainda que Deus que vive tão distante se incomoda pelos negócios dos homens?
Amós: A minha percepção é que a voz do Senhor se fez e continua a fazer ouvir desde o seu Trono de Sião (Amós 1:2). Deus está atento às injustiças deste mundo e não permite que os pobres sejam marginalizados na terra que Ele criou, bem como ao homem que Ele criou à sua Imagem e Semelhança.
Deus sabe ver por dentro da capa da prosperidade dos povos, o seu coração e a sua verdadeira situação espiritual (Amós 5:12/21). O Senhor vê a imoralidade e a corrupção dos homens e até nos cultos o povo pode ser perverso (Amós 2:7/8). Deus está vivamente interessado na justiça social. Não vive só no formalismo dos cultos que lhe são prestados. Ele preocupa-se com o bem estar dos povos.
Deus rejeita cultos que não respeitem a justiça e a sinceridade no relacionamento entre o povo (Amós 5:21/27). Eles muitas vezes não se apercebem da justiça divina, mas ela está sempre presente em toda a actividade humana e o castigo vem devido aos próprios actos (Amós 6:7)
Entrevistador: na sua visão de Deus, acha que pode haver esperança para o povo, após verdadeira conversão e implantação de justiça para todos?
Amós: Sem dúvida. Essa esperança é a pedra de toque da minha fé. Deus restabelecerá o trono de David e o povo será chamado a renascer e a viver uma vida completamente redimida, numa afirmação da bondade de Deus, porque Ele está sempre presente na história dos homens e das mulheres (Amós 9:11/15)
Entrevistador: Gostaria de dar alguns conselhos aos nossos leitores, que servisse a todas as gerações e em todos os países?
Amós: Certamente que sim. Esta é a minha função de profeta. A minha voz está ao serviço de Senhor. A mensagem de Deus é que pratiquem a justiça em todo os actos da vida, porque ela é uma parte importante da Sua mensagem (Amós 5:15)
Entrevista ao Profeta Amós
Entrevistador: O que o levou a abandonar a sua profissão mais tranquila e tornar-se um profeta em Israel?
Amós: Efectivamente eu não era profeta, nem filho de profeta, mas boieiro, e cultivador de sicómoros (Amós 7:14
), mas o Senhor me tirou de após o gado, e o Senhor me disse: Vai, e profetiza ao meu povo de Israel (Amós 7:15). Senti a responsabilidade do anúncio da palavra do Senhor, perante as condições sociais de exploração e injustiça em que o meu povo vivia e não podia calar a minha voz, nem tão pouco desobedecer à voz do Senhor.
Entrevistador: Mas como é que se apercebeu do que o povo desejava e quais as suas reclamações?
Amós: Apercebi-me das condições miseráveis, em que o meu povo vivia, porque os comerciantes e homens de negócio, com quem eu negociava, devido à minha própria actividade profissional, falavam em como procuravam abater o necessitado e destruir os miseráveis da terra, que sendo pobres, ainda ficavam mais pobres (Amós 8:4).
Reparei ainda na falsa religiosidade em que viviam, mas no íntimo desejavam que a lua nova, a nova religião exterior que adoptaram, viesse depressa, para poderem vender o grão dos cereais que produziam e revendiam por elevados preços. Realmente adoptavam uma postura verdadeiramente pagã, porque a lua nova não era a verdadeira religião do meu povo, mas sim dos povos idólatras, nossos vizinhos, que corromperam a nossa verdadeira religião. (Amós 8:5)
Entrevistador: Mas acha, na sua opinião, que tudo isto teve muito peso na sua decisão em anunciar o castigo que o Senhor apresentou por seu intermédio?
Amós: Não foi só isto que me deixou incomodado e feriu a minha sensibilidade. Havia toda uma classe de ricos e poderosos que viviam do luxo e fausto, mas à custa dos pobres. Estes morriam de miséria e não havia ninguém que os ajudasse, nem a classe sacerdotal levantava um dedo para os auxiliar ou denunciar a situação imoral e dura em que o direito dos pobres era desprezado. Era mais que evidente e visível que havia uma clara distinção entre os dois grupos: os “oprimidos” e “os que amontoam opressão e rapina” (Amós 3:9/12)
Entrevistador: Havia outros sinais de decadência moral entre os ricos e os poderosos na sociedade, que também o incomodassem?
Amós: Esse era o problema. A cupidez e falta de consciência da classe rica e poderosa, já não via e sabia distinguir entre a mão direita e a mão esquerda (Jonas 4:11). Perderam toda a sensibilidade. O Senhor tinha de agir a favor dos pobres, para que não desaparecessem da terra e o seu clamor tinha chegado ate ao trono do Senhor.
A ignorância dos poderosos era tal, que não se apercebiam que eles próprios seriam atingidos pela miséria e não seriam poupados a ela. Eles próprios eram os causadores de toda a miséria. Como servo do Senhor não podia calar a minha voz.
Entrevistador: Não acha que a sua rudeza e frontalidade poderia pôr a sua vida em perigo, em face da denúncia que revelava, ao mesmo tempo, uma provocação aos ricos?
Amós: Na realidade, eu esperava isso e acabei por ser expulso do país. Até o Sacerdote Amasia, representando a religião oficial (Amós 7:10) tomou parte na conspiração contra mim, junto do rei Jeroboão, para manter o politicamente correcto, agradar ao rei e manter o seu lugar de sacerdote.
Não deixa de ser surpreendente essa atitude do representante máximo da religião, o que demonstra até que ponto se havia perdido a noção da justiça. E, como é usual nestas condições, encontraram um falso motivo político para calarem a minha voz.
Entrevistador: Na sua percepção religiosa e social, acha que Deus esteve e está envolvido nesta situação do povo? Acha ainda que Deus que vive tão distante se incomoda pelos negócios dos homens?
Amós: A minha percepção é que a voz do Senhor se fez e continua a fazer ouvir desde o seu Trono de Sião (Amós 1:2). Deus está atento às injustiças deste mundo e não permite que os pobres sejam marginalizados na terra que Ele criou, bem como ao homem que Ele criou à sua Imagem e Semelhança.
Deus sabe ver por dentro da capa da prosperidade dos povos, o seu coração e a sua verdadeira situação espiritual (Amós 5:12/21). O Senhor vê a imoralidade e a corrupção dos homens e até nos cultos o povo pode ser perverso (Amós 2:7/8). Deus está vivamente interessado na justiça social. Não vive só no formalismo dos cultos que lhe são prestados. Ele preocupa-se com o bem estar dos povos.
Deus rejeita cultos que não respeitem a justiça e a sinceridade no relacionamento entre o povo (Amós 5:21/27). Eles muitas vezes não se apercebem da justiça divina, mas ela está sempre presente em toda a actividade humana e o castigo vem devido aos próprios actos (Amós 6:7)
Entrevistador: na sua visão de Deus, acha que pode haver esperança para o povo, após verdadeira conversão e implantação de justiça para todos?
Amós: Sem dúvida. Essa esperança é a pedra de toque da minha fé. Deus restabelecerá o trono de David e o povo será chamado a renascer e a viver uma vida completamente redimida, numa afirmação da bondade de Deus, porque Ele está sempre presente na história dos homens e das mulheres (Amós 9:11/15)
Entrevistador: Gostaria de dar alguns conselhos aos nossos leitores, que servisse a todas as gerações e em todos os países?
Amós: Certamente que sim. Esta é a minha função de profeta. A minha voz está ao serviço de Senhor. A mensagem de Deus é que pratiquem a justiça em todo os actos da vida, porque ela é uma parte importante da Sua mensagem (Amós 5:15)
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
ESTUDO BÍBLICO SOBRE RUTE E NEEMIAS
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Sobre a Passo a Passo
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Passo a Passo 61-70
Estudos bíblicos
Estes estudos bíblicos são destinados para uso em pequenos grupos. Eles podem servir como uma introdução útil para uma reunião em que diferentes tópicos do Guia serão discutidos. Escolha um estudo que esteja ligado ao tópico que você pretende estudar ou que seja relevante para a sua situação.
Durante os estudos, incentive as pessoas a refletir sobre o que leram, discutir o significado e as implicações do que aprenderam e, finalmente, orar juntas pelas coisas sobre as quais aprenderam.
ESTUDO BÍBLICO 1 Rute: nova vida na pobreza
Leia Rute 1. Uma fome em Judá faz com que Noemi e sua família migrem para Moabe, onde seu marido e seus dois filhos morrem, deixando-a a ela e a suas noras na pobreza.
Discuta a resposta de Rute e Orfa para a insistência de Noemi para que elas permaneçam em sua própria terra. Qual seria a sua resposta, se você tivesse de deixar seu próprio país em tais circunstâncias?
Leia Deuteronômio 24:19-22 e Rute 2. Noemi e Rute retornam a Judá depois de ouvirem que há alimento disponível novamente, apesar de Noemi ter perdido seus direitos à terra, quando o marido e os filhos morreram. Entretanto, a lei judaica permitia que os pobres colhessem as sobras dos cereais na época da colheita. Rute encontra apoio, quando colhe a sobra numa terra que, no final, pertence a um dos parente de Noemi.
O que leva Rute aos campos de Boaz?
Por que Boaz responde de uma maneira tão interessada?
Que providências há nas suas leis e nos seus costumes para que os pobres obtenham alimento?
Qual é o papel das nossas práticas tradicionais de cuidar das pessoas com carências especiais?
Estas ainda são relevantes no nosso mundo atual?
De que forma estas práticas precisam mudar com o mundo atual, sem deixar, porém, de manter seu valor?
ESTUDO BÍBLICO 2 Rute: recuperando as vítimas da fome
Leia Levítico 25:25-28 e Rute 3 e 4. De acordo com o costume judaico, os pobres tinham oportunidades de reconstruírem suas vidas de várias maneiras. Uma era o costume da respiga (veja o Estudo 1), outra era o princípio do Jubileu, de se perdoarem as dívidas e se recuperarem as propriedades (Levítico 25:8-22).
Um outro costume era que, se alguém ficasse pobre e perdesse suas propriedades, o membro da família mais próximo deveria readquirir a terra e retorná-la à pessoa.
Por que você acha que Boaz concordou em ajudar a readquirir a terra de Noemi?
Discuta as maneiras tradicionais em que a sua sociedade permite às pessoas que ficaram pobres reconstruir suas vidas.
As ações de Boaz fizeram com que Noemi tivesse descendentes para manter a sua linhagem familiar. Até que ponto isto é importante?
Como Deus abençoou as vidas de Rute e Boaz?
ESTUDO BÍBLICO 3 Neemias: inspiração
Leia Neemias 1 e 2:1-10. O exército babilônico havia destruído a cidade de Jerusalém, inclusive seu muro, e as pessoas tinham fugido para o Egito ou sido forçadas a se mudarem para a Babilônia.
Alguns anos mais tarde, as pessoas começaram a retornar, mas não foram bem recebidas pelos novos governantes babilônicos. Elas não tinham um líder e nenhuma visão para o futuro.
Neemias aceita a responsabilidade de seu povo pelos desastres que lhe aconteceram. Deveríamos nós também aceitar a responsabilidade por alguns desastres? Se deveríamos, que tipo?
O que faz com que Neemias tome esta atitude tão corajosa?
O que Neemias pede ao Rei?
ESTUDO BÍBLICO 4 Neemias: planejamento cuidadoso
Leia Neemias 2:11-20
O que Neemias faz primeiro?
Como ele lida com a oposição?
O Capítulo 3 fala de como diferentes famílias assumem a responsabilidade por reconstruir seções do muro.
Leia-o e veja se consegue descobrir quantas famílias diferentes participam.
Quais são os benefícios de se delegar o trabalho desta forma?
Leia Neemias 4. Mesmo quando o nosso trabalho é dirigido por Deus, podemos não estar livres de perigo ou da oposição.
Como Neemias reage à ameaça de violência?
Neemias enfrenta muitas outras dificuldades, desde a corrupção até atentados contra a sua vida. Entretanto, ele persiste e, no final, é bem-sucedido, conforme lemos no Capítulo 6:15-16.
ESTUDO BÍBLICO 5 Neemias: restauração da ordem
Com o trabalho de reconstrução concluído, o trabalho de Neemias estava longe de estar terminado. Havia ainda vários outros encargos para se restaurar a sociedade.
Leia Neemias 7:1-3
O que Neemias procura ao escolher bons funcionários?
Quais são as vantagens e desvantagens de se decidir trabalhar com membros da família?
Nem todas as sociedades são iguais. O que é apropriado na sua sociedade?
Leia Neemias 7:4-73a (mas não tente ler os versículos 6-65 em voz alta!).
Num desastre, geralmente os registros se perdem. Por que é importante recuperar os bons registros?
Quais foram os benefícios imediatos de se registrarem todas as famílias que retornaram do exílio?
Leia Neemias 8:1-12.
Como Neemias se assegura de que as pessoas leiam e entendam as palavras de Deus?
Você também se alegra, quando a palavra de Deus lhe é esclarecida?
As pessoas ficam para ouvir a lei de Deus durante sete dias (8:18-19). Isto ainda é lembrado pelos Judeus e conhecido como a Festa dos Tabernáculos. Depois eles confessam seus pecados e renovam sua aliança com Deus (Capítulos 9 e 10).
As pessoas então estão prontas para se mudarem de volta para Jerusalém (11:1-2), e são alocadas funções de liderança entre os levitas, a tribo sacerdotal.
Finalmente Neemias organiza a dedicação do muro.
Leia Neemias 12:27-31 e 38-43.
Neemias podia retornar para casa depois de terminar o trabalho de construção. Por que ele fica?
Por que é importante reservar tempo para celebrar a bondade e a fidelidade de Deus.
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Estudos bíblicos
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Durante os estudos, incentive as pessoas a refletir sobre o que leram, discutir o significado e as implicações do que aprenderam e, finalmente, orar juntas pelas coisas sobre as quais aprenderam.
ESTUDO BÍBLICO 1 Rute: nova vida na pobreza
Leia Rute 1. Uma fome em Judá faz com que Noemi e sua família migrem para Moabe, onde seu marido e seus dois filhos morrem, deixando-a a ela e a suas noras na pobreza.
Discuta a resposta de Rute e Orfa para a insistência de Noemi para que elas permaneçam em sua própria terra. Qual seria a sua resposta, se você tivesse de deixar seu próprio país em tais circunstâncias?
Leia Deuteronômio 24:19-22 e Rute 2. Noemi e Rute retornam a Judá depois de ouvirem que há alimento disponível novamente, apesar de Noemi ter perdido seus direitos à terra, quando o marido e os filhos morreram. Entretanto, a lei judaica permitia que os pobres colhessem as sobras dos cereais na época da colheita. Rute encontra apoio, quando colhe a sobra numa terra que, no final, pertence a um dos parente de Noemi.
O que leva Rute aos campos de Boaz?
Por que Boaz responde de uma maneira tão interessada?
Que providências há nas suas leis e nos seus costumes para que os pobres obtenham alimento?
Qual é o papel das nossas práticas tradicionais de cuidar das pessoas com carências especiais?
Estas ainda são relevantes no nosso mundo atual?
De que forma estas práticas precisam mudar com o mundo atual, sem deixar, porém, de manter seu valor?
ESTUDO BÍBLICO 2 Rute: recuperando as vítimas da fome
Leia Levítico 25:25-28 e Rute 3 e 4. De acordo com o costume judaico, os pobres tinham oportunidades de reconstruírem suas vidas de várias maneiras. Uma era o costume da respiga (veja o Estudo 1), outra era o princípio do Jubileu, de se perdoarem as dívidas e se recuperarem as propriedades (Levítico 25:8-22).
Um outro costume era que, se alguém ficasse pobre e perdesse suas propriedades, o membro da família mais próximo deveria readquirir a terra e retorná-la à pessoa.
Por que você acha que Boaz concordou em ajudar a readquirir a terra de Noemi?
Discuta as maneiras tradicionais em que a sua sociedade permite às pessoas que ficaram pobres reconstruir suas vidas.
As ações de Boaz fizeram com que Noemi tivesse descendentes para manter a sua linhagem familiar. Até que ponto isto é importante?
Como Deus abençoou as vidas de Rute e Boaz?
ESTUDO BÍBLICO 3 Neemias: inspiração
Leia Neemias 1 e 2:1-10. O exército babilônico havia destruído a cidade de Jerusalém, inclusive seu muro, e as pessoas tinham fugido para o Egito ou sido forçadas a se mudarem para a Babilônia.
Alguns anos mais tarde, as pessoas começaram a retornar, mas não foram bem recebidas pelos novos governantes babilônicos. Elas não tinham um líder e nenhuma visão para o futuro.
Neemias aceita a responsabilidade de seu povo pelos desastres que lhe aconteceram. Deveríamos nós também aceitar a responsabilidade por alguns desastres? Se deveríamos, que tipo?
O que faz com que Neemias tome esta atitude tão corajosa?
O que Neemias pede ao Rei?
ESTUDO BÍBLICO 4 Neemias: planejamento cuidadoso
Leia Neemias 2:11-20
O que Neemias faz primeiro?
Como ele lida com a oposição?
O Capítulo 3 fala de como diferentes famílias assumem a responsabilidade por reconstruir seções do muro.
Leia-o e veja se consegue descobrir quantas famílias diferentes participam.
Quais são os benefícios de se delegar o trabalho desta forma?
Leia Neemias 4. Mesmo quando o nosso trabalho é dirigido por Deus, podemos não estar livres de perigo ou da oposição.
Como Neemias reage à ameaça de violência?
Neemias enfrenta muitas outras dificuldades, desde a corrupção até atentados contra a sua vida. Entretanto, ele persiste e, no final, é bem-sucedido, conforme lemos no Capítulo 6:15-16.
ESTUDO BÍBLICO 5 Neemias: restauração da ordem
Com o trabalho de reconstrução concluído, o trabalho de Neemias estava longe de estar terminado. Havia ainda vários outros encargos para se restaurar a sociedade.
Leia Neemias 7:1-3
O que Neemias procura ao escolher bons funcionários?
Quais são as vantagens e desvantagens de se decidir trabalhar com membros da família?
Nem todas as sociedades são iguais. O que é apropriado na sua sociedade?
Leia Neemias 7:4-73a (mas não tente ler os versículos 6-65 em voz alta!).
Num desastre, geralmente os registros se perdem. Por que é importante recuperar os bons registros?
Quais foram os benefícios imediatos de se registrarem todas as famílias que retornaram do exílio?
Leia Neemias 8:1-12.
Como Neemias se assegura de que as pessoas leiam e entendam as palavras de Deus?
Você também se alegra, quando a palavra de Deus lhe é esclarecida?
As pessoas ficam para ouvir a lei de Deus durante sete dias (8:18-19). Isto ainda é lembrado pelos Judeus e conhecido como a Festa dos Tabernáculos. Depois eles confessam seus pecados e renovam sua aliança com Deus (Capítulos 9 e 10).
As pessoas então estão prontas para se mudarem de volta para Jerusalém (11:1-2), e são alocadas funções de liderança entre os levitas, a tribo sacerdotal.
Finalmente Neemias organiza a dedicação do muro.
Leia Neemias 12:27-31 e 38-43.
Neemias podia retornar para casa depois de terminar o trabalho de construção. Por que ele fica?
Por que é importante reservar tempo para celebrar a bondade e a fidelidade de Deus.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
O BANQUETE DE BELSAZAR
14. O BANQUETE DE BELSAZAR - No capítulo 5 está a última noite do grande império babilônico. As palavras escritas estavam em hebraico: mene, tequel e parsim (o u de ufarsim é nosso conetivo "e").
Peres, como farsim é transcrito no v. 28, é o singular de farsim. As palavras significam: contar, pesar (avaliar) e dividir. O rei poderia entender o significado literal, mas não o conceitual, que Daniel interpretou. Muito alarido se criou porque nunca houve registro de um rei chamado Belsazar. O último rei caldeu se chamou Nabonido.
Em 1853, descobriu-se uma tábua de argila com uma oração de Nabonido, pedindo por seu filho Belsazar. Note-se, em 5.16, que o rei prometeu a Daniel o terceiro lugar no reino, significando que era um regente ou substituto, ocupando o segundo.
A arqueologia veio comprovar o texto bíblico. O grande império babilônico terminou em uma noite de orgia e de bebedeira.
Embora muitos queiram reconstruir Babilônia, em função de suas perspectivas escatológicas, a Bíblia é bem clara sobre o futuro de Babilônia: Isaías 13, principalmente os versículos 13-22.
O texto de Isaías 14 mostra que o rei de Babilônia era a encarnação de Satanás, principalmente os versículos 9-15.
15. FILHO DO HOMEM – Esta é uma expressão chave em Daniel. Aparece pela primeira vez em Números 23.19, designando uma pessoa humana bem distinta da natureza humana e da natureza bruta. Tem o sentido de perfeita humanidade.Daniel é assim chamado por Gabriel, em 3.17. Ezequiel também foi chamado assim (Ez 2.1). E a partir daqui foi sempre chamado assim. Em Daniel 7.13-14, o Ancião de Dias, uma figura de Deus Pai, está no trono. E um “semelhante a um filho de homem” se chega a ele e recebe toda autoridade (7.13-14). É a segunda pessoa da Trindade, o Filho. Desde Daniel “filho do homem” passou a designar um personagem misterioso, com conotação messiânica. Jesus assumiu ser este personagem: Mateus 16.27-28, 24.30. Em Mateus 28.18 se associa a este personagem. Em Mateus 26.62-67, num diálogo tenso, o termo é associado com “Filho de Deus” e “Cristo”. Jesus o usou para designar sua messianidade e sua humanidade.
Peres, como farsim é transcrito no v. 28, é o singular de farsim. As palavras significam: contar, pesar (avaliar) e dividir. O rei poderia entender o significado literal, mas não o conceitual, que Daniel interpretou. Muito alarido se criou porque nunca houve registro de um rei chamado Belsazar. O último rei caldeu se chamou Nabonido.
Em 1853, descobriu-se uma tábua de argila com uma oração de Nabonido, pedindo por seu filho Belsazar. Note-se, em 5.16, que o rei prometeu a Daniel o terceiro lugar no reino, significando que era um regente ou substituto, ocupando o segundo.
A arqueologia veio comprovar o texto bíblico. O grande império babilônico terminou em uma noite de orgia e de bebedeira.
Embora muitos queiram reconstruir Babilônia, em função de suas perspectivas escatológicas, a Bíblia é bem clara sobre o futuro de Babilônia: Isaías 13, principalmente os versículos 13-22.
O texto de Isaías 14 mostra que o rei de Babilônia era a encarnação de Satanás, principalmente os versículos 9-15.
15. FILHO DO HOMEM – Esta é uma expressão chave em Daniel. Aparece pela primeira vez em Números 23.19, designando uma pessoa humana bem distinta da natureza humana e da natureza bruta. Tem o sentido de perfeita humanidade.Daniel é assim chamado por Gabriel, em 3.17. Ezequiel também foi chamado assim (Ez 2.1). E a partir daqui foi sempre chamado assim. Em Daniel 7.13-14, o Ancião de Dias, uma figura de Deus Pai, está no trono. E um “semelhante a um filho de homem” se chega a ele e recebe toda autoridade (7.13-14). É a segunda pessoa da Trindade, o Filho. Desde Daniel “filho do homem” passou a designar um personagem misterioso, com conotação messiânica. Jesus assumiu ser este personagem: Mateus 16.27-28, 24.30. Em Mateus 28.18 se associa a este personagem. Em Mateus 26.62-67, num diálogo tenso, o termo é associado com “Filho de Deus” e “Cristo”. Jesus o usou para designar sua messianidade e sua humanidade.
sábado, 15 de agosto de 2009
A OBRA DO SENHOR E OS PROFETAS
O profeta Habacuque como todos os homens 'anseiam' por uma resposta divina, porém, será que a resposta de Deus é conforme os anseios dos homens? A resposta de Deus é agradável aos homens?
Habacuque queria saber quando e como Deus trataria com o seu povo. Até quando a iniqüidade, a opressão, a destruição, a violência, o litígio, a contenda, a injustiça e o ímpio seria uma constante em Israel? (Salmos 73).
Deus ordena a Habacuque e a quem dentre o povo de Israel que aguardava uma resposta de Deus, que olhassem entre as nações para encontrarem a resposta. Deus estava realizando nos dias de Habacuque uma obra maravilhosa, porém, não creriam quando tal obra fosse anunciada (v. 5).
Que obra Deus estava realizando e que daria uma resposta àqueles que esperavam em Deus? Deus estava suscitando os caldeus! Os caldeus eram habitantes semitas da Babilônia. Eram descendentes de Quesede, irmão de Abraão (Genesis 22: 22). Nos caldeus estaria a resposta a pergunta de Habacuque!
Alguém poderia tentar contrariar o que Deus estava anunciando dizendo que creria piamente na mensagem acerca da obra Deus. Isto é possível?
Habacuque foi um dos profetas de Deus anterior ao cativeiro de Israel e Judá. Profetizaram antes do cativeiro em Judá: Jeremias (profetizou até o cativeiro), Joel, Miquéias, Naum, Habacuque e Sofonias, e em Israel Oséias, Amós e Jonas.
Dentre estes profetas, muitos se ocuparam em anunciar ao povo que Deus haveria de levar cativo o povo de Israel para a Babilônia. Acaso alguém creu em Isaias quando anunciou que o povo haveria de ser cativo em Babilônia? Do mesmo modo, alguém creu quando Jeremias profetizou acerca do cativeiro? "O que ficar nesta cidade há de morrer à espada, ou de fome, ou de pestilência; mas o que sair, e se render aos caldeus, que vos têm cercado, viverá, e terá a sua vida por despojo" (Jeremias 21: 9).
Quem creu no anunciado pelos profetas? Quem creu na obra maravilhosa que foi anunciada: Deus suscitará os caldeus contra Israel para castigar!
Habacuque compreendeu e anunciou que os caldeus foram levantados por Deus. Bem antes de ocorrer a invasão de Nabucodonosor, Habacuque demonstrou que os caldeus eram uma nação feroz e impetuosa. Que eles marchariam para tomar casas que não eram suas (v. 6).
Os caldeus eram uma tribo semitas (também chamados babilônicos), que ocuparam a região entre o Golfo Pérsico e a Babilônia. Eles conquistaram a maior parte do Oriente num curto período de mais ou menos vinte e cinco anos.
Nem mesmo quando Jerusalém estava cercada pelos caldeus, o povo acreditou no anunciado por Jeremias "Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Eis que virarei contra vós as armas de guerra, que estão nas vossas mãos, com que vós pelejais contra o rei de Babilônia, e contra os caldeus, que vos têm cercado de fora dos muros, e ajuntá-los-ei no meio desta cidade" (Jeremias 21: 4).
Habacuque queria saber quando e como Deus trataria com o seu povo. Até quando a iniqüidade, a opressão, a destruição, a violência, o litígio, a contenda, a injustiça e o ímpio seria uma constante em Israel? (Salmos 73).
Deus ordena a Habacuque e a quem dentre o povo de Israel que aguardava uma resposta de Deus, que olhassem entre as nações para encontrarem a resposta. Deus estava realizando nos dias de Habacuque uma obra maravilhosa, porém, não creriam quando tal obra fosse anunciada (v. 5).
Que obra Deus estava realizando e que daria uma resposta àqueles que esperavam em Deus? Deus estava suscitando os caldeus! Os caldeus eram habitantes semitas da Babilônia. Eram descendentes de Quesede, irmão de Abraão (Genesis 22: 22). Nos caldeus estaria a resposta a pergunta de Habacuque!
Alguém poderia tentar contrariar o que Deus estava anunciando dizendo que creria piamente na mensagem acerca da obra Deus. Isto é possível?
Habacuque foi um dos profetas de Deus anterior ao cativeiro de Israel e Judá. Profetizaram antes do cativeiro em Judá: Jeremias (profetizou até o cativeiro), Joel, Miquéias, Naum, Habacuque e Sofonias, e em Israel Oséias, Amós e Jonas.
Dentre estes profetas, muitos se ocuparam em anunciar ao povo que Deus haveria de levar cativo o povo de Israel para a Babilônia. Acaso alguém creu em Isaias quando anunciou que o povo haveria de ser cativo em Babilônia? Do mesmo modo, alguém creu quando Jeremias profetizou acerca do cativeiro? "O que ficar nesta cidade há de morrer à espada, ou de fome, ou de pestilência; mas o que sair, e se render aos caldeus, que vos têm cercado, viverá, e terá a sua vida por despojo" (Jeremias 21: 9).
Quem creu no anunciado pelos profetas? Quem creu na obra maravilhosa que foi anunciada: Deus suscitará os caldeus contra Israel para castigar!
Habacuque compreendeu e anunciou que os caldeus foram levantados por Deus. Bem antes de ocorrer a invasão de Nabucodonosor, Habacuque demonstrou que os caldeus eram uma nação feroz e impetuosa. Que eles marchariam para tomar casas que não eram suas (v. 6).
Os caldeus eram uma tribo semitas (também chamados babilônicos), que ocuparam a região entre o Golfo Pérsico e a Babilônia. Eles conquistaram a maior parte do Oriente num curto período de mais ou menos vinte e cinco anos.
Nem mesmo quando Jerusalém estava cercada pelos caldeus, o povo acreditou no anunciado por Jeremias "Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Eis que virarei contra vós as armas de guerra, que estão nas vossas mãos, com que vós pelejais contra o rei de Babilônia, e contra os caldeus, que vos têm cercado de fora dos muros, e ajuntá-los-ei no meio desta cidade" (Jeremias 21: 4).
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
DEUS RESPONDE TODAS AS NOSSAS ORAÇÕES?
Responde Deus a todas as orações? Por que às vezes sentimos como que se Ele tivesse tempo para todos, menos para nós? Alguma vez você já se sentiu tão pequeno, tão indigno e tão pecador que pensou não ter direito de que Deus prestasse ouvidos à sua oração?
Então existe algo que você precisa entender hoje: seu senso de insuficiência é a melhor oração. O primeiro passo para começar a perceber em nós a resposta divina é sentir que somos fracos e carentes.
Quando oramos e contamos a Deus tudo que acontece em nossa vida, quando chega a noite e Lhe abrimos o coração para falar sem a preocupação do relógio, não é porque devamos fazer um relatório do que fizemos ao longo do dia, mas para criar em nós o sentido de dependência e necessidade dEle.
Ainda que não falássemos nada, se simplesmente caíssemos de joelhos reconhecendo que precisamos dEle, o Senhor Jesus ouviria e atenderia nossas necessidades.
Você que é mãe, talvez consiga entender o que estou dizendo. Olhe para esse nenê maravilhoso que você tem no colo. Não sabe falar, mas tem necessidades, precisa de alimento, de atenção e do calor da mãe.
Tudo que sabe fazer é chorar, mas você não está esperando que ele fale para entender suas necessidades. Você se esforça para adivinhar o que ele está precisado, por que o ama. Você é mãe em função dele. Esse pequeno bebê é objeto de todo o seu carinho e atenção, não importando se é oito ou duas da madrugada.
É mais ou menos assim que Deus nos trata. Ao orar, você para de fugir de Deus. Você abre o coração e Lhe permite entrar. Permite que Ele participe de seus sonhos e planos. Permite que Ele faça parte dos detalhes mais íntimos da sua vida. Você nunca mais está só. Você tornam-se um templo da habitação do Espírito Santo (I Corintios 6:19). Ele em você santificando sua vontade e vivendo em você as grandes obras de vitória.
Agora que vivem juntos, aprenda a confiar nEle. Aprenda a não se desesperar quando as respostas divinas não são conforme suas expectativas humanas orar é sentir a insuficiência humana e abrir o coração a Deus como a um amigo. Muitas vezes Ele terá de dizer-lhe “O que Eu faço, tu não o sabes agora, mas depois o entenderás.”
Deus sempre dirige nossa vida como nós também a dirigiríamos, se pudéssemos ver o fim desde o princípio. E o futuro se encarregará de mostrar-nos como as horas em que pensávamos que Deus não atendia as nossas orações, foram as horas em que Ele esteve mais próximo de nós.
Então existe algo que você precisa entender hoje: seu senso de insuficiência é a melhor oração. O primeiro passo para começar a perceber em nós a resposta divina é sentir que somos fracos e carentes.
Quando oramos e contamos a Deus tudo que acontece em nossa vida, quando chega a noite e Lhe abrimos o coração para falar sem a preocupação do relógio, não é porque devamos fazer um relatório do que fizemos ao longo do dia, mas para criar em nós o sentido de dependência e necessidade dEle.
Ainda que não falássemos nada, se simplesmente caíssemos de joelhos reconhecendo que precisamos dEle, o Senhor Jesus ouviria e atenderia nossas necessidades.
Você que é mãe, talvez consiga entender o que estou dizendo. Olhe para esse nenê maravilhoso que você tem no colo. Não sabe falar, mas tem necessidades, precisa de alimento, de atenção e do calor da mãe.
Tudo que sabe fazer é chorar, mas você não está esperando que ele fale para entender suas necessidades. Você se esforça para adivinhar o que ele está precisado, por que o ama. Você é mãe em função dele. Esse pequeno bebê é objeto de todo o seu carinho e atenção, não importando se é oito ou duas da madrugada.
É mais ou menos assim que Deus nos trata. Ao orar, você para de fugir de Deus. Você abre o coração e Lhe permite entrar. Permite que Ele participe de seus sonhos e planos. Permite que Ele faça parte dos detalhes mais íntimos da sua vida. Você nunca mais está só. Você tornam-se um templo da habitação do Espírito Santo (I Corintios 6:19). Ele em você santificando sua vontade e vivendo em você as grandes obras de vitória.
Agora que vivem juntos, aprenda a confiar nEle. Aprenda a não se desesperar quando as respostas divinas não são conforme suas expectativas humanas orar é sentir a insuficiência humana e abrir o coração a Deus como a um amigo. Muitas vezes Ele terá de dizer-lhe “O que Eu faço, tu não o sabes agora, mas depois o entenderás.”
Deus sempre dirige nossa vida como nós também a dirigiríamos, se pudéssemos ver o fim desde o princípio. E o futuro se encarregará de mostrar-nos como as horas em que pensávamos que Deus não atendia as nossas orações, foram as horas em que Ele esteve mais próximo de nós.
PROFECIA DE DANIEL SOBRE A BESTA DO APOCALIPSE
Profecia da besta de sete cabeças é uma passagem do livro Apocalipse.
João, discípulo de Jesus relata que estava na ilha de Patmos quando foi arrebatado em espírito, e teve uma visão que relatou no livro de Apocalipse. Especificamente em Apocalipse 13 João descreve que viu subir do mar uma besta de sete cabeças e dez chifres. A besta era semelhante ao leopardo, como pés de urso e a de um leão. João conta detalhes sobre a besta, suas características e ainda sobre um dragão que interage com a besta. Em seguida ele relata que viu subir da terra outra besta de dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e que e falava como o dragão e era mais poderosa que a primeira besta. É neste texto bíblico que o sinal da besta (o número 666) é citado e identificado.
Segundo a linha de Interpretação Historicista, existe uma relação entre esta profecia e a profecia de Daniel 7-8. Para os estudiosos do assunto, como comunidades evangélicas, protestantes e em especial a Igreja Adventista do Sétimo Dia, essa profecia é uma referência ao desenvolvimento da Igreja Católica Apostólica Romana. Nesse sentido, as sete cabeças da besta seriam os sete montes de Roma, sob os quais a cidade do Vaticano está fundada. Os dez chifres seriam dez formas de governo desenvolvidas por Roma ou ainda, segundo algumas correntes, dez diferentes papas.
João, discípulo de Jesus relata que estava na ilha de Patmos quando foi arrebatado em espírito, e teve uma visão que relatou no livro de Apocalipse. Especificamente em Apocalipse 13 João descreve que viu subir do mar uma besta de sete cabeças e dez chifres. A besta era semelhante ao leopardo, como pés de urso e a de um leão. João conta detalhes sobre a besta, suas características e ainda sobre um dragão que interage com a besta. Em seguida ele relata que viu subir da terra outra besta de dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e que e falava como o dragão e era mais poderosa que a primeira besta. É neste texto bíblico que o sinal da besta (o número 666) é citado e identificado.
Segundo a linha de Interpretação Historicista, existe uma relação entre esta profecia e a profecia de Daniel 7-8. Para os estudiosos do assunto, como comunidades evangélicas, protestantes e em especial a Igreja Adventista do Sétimo Dia, essa profecia é uma referência ao desenvolvimento da Igreja Católica Apostólica Romana. Nesse sentido, as sete cabeças da besta seriam os sete montes de Roma, sob os quais a cidade do Vaticano está fundada. Os dez chifres seriam dez formas de governo desenvolvidas por Roma ou ainda, segundo algumas correntes, dez diferentes papas.
CINCO ASPECTOS BÁSICOS DO LIVRO DE MALAQUIAS
Cinco aspectos básicos caracterizam o livro de Malaquias. (1) De modo simples, direto e vigoroso, retrata vividamente o debate entre Deus e seu povo. O debate é levado a efeito na primeira pessoa do singular. (2) Dá destaque ao método de perguntas e respostas na apresentação da palavra profética com nada menos que vinte e três perguntas trocadas entre Deus e o povo.
Sugere-se que o método adotado por Malaquias pode ter-se originado quando o profeta apresentou, pela primeira vez, sua mensagem nas ruas de Jerusalém ou nos átrios do templo. (3) Malaquias, o último dos profetas do AT, é seguido por 400 anos de silêncio profético. A longa ausência profética terminaria no surgimento de João Batista.
Foi este o previsto por Malaquias como o antecessor do Messias (3.1). (4) A expressão “o SENHOR dos Exércitos” ocorre vinte vezes neste breve livro. (5) Destaca-se que a profecia final (que encerra a mensagem profética do AT) prediz que Deus enviaria alguém como Elias para restaurar os pais piedosos em Sião, contrariamente às tendências sociais predominantes que levaram a desintegração da família (4.5,6).
O Livro de Malaquias ante o NT.
Três trechos específicos de Malaquias são citados no NT. (1) As frases “amei a Jacó” e “aborreci a Esaú” (1.2,3) são registradas por Paulo em suas considerações sobre a eleição (Rm.9.13. (2) A profecia de Malaquias a respeito do “meu anjo, que preparará o caminho diante de mim” (3.1; cf. Is 40.3) é citada por Jesus como referência a João Batista e seu ministério (Mt.11.7-15). (3) Semelhantemente, Jesus entendia que a profecia de Malaquias a respeito do envio do “profeta Elias”, antes do “dia grande e terrível do
SENHOR” (4.5), aplicava-se a João Batista (Mt.11.14; 17.10-13; Mc.9.11-13). Além destas três claras referências a Malaquias no NT, a condenação que o profeta faz do divórcio injusto (2.14-16) antevê o ensino do NT sobre o tema (Mt.5.31,32; 19.3-10; Mc.10.2-12; Rm.7.1-3; 1Co.7.10-16,39). A profecia de Malaquias a respeito do aparecimento do Messias (3.1-6; 4.1-3) abrange tanto a primeira quanto a segunda vinda de Cristo.
Sugere-se que o método adotado por Malaquias pode ter-se originado quando o profeta apresentou, pela primeira vez, sua mensagem nas ruas de Jerusalém ou nos átrios do templo. (3) Malaquias, o último dos profetas do AT, é seguido por 400 anos de silêncio profético. A longa ausência profética terminaria no surgimento de João Batista.
Foi este o previsto por Malaquias como o antecessor do Messias (3.1). (4) A expressão “o SENHOR dos Exércitos” ocorre vinte vezes neste breve livro. (5) Destaca-se que a profecia final (que encerra a mensagem profética do AT) prediz que Deus enviaria alguém como Elias para restaurar os pais piedosos em Sião, contrariamente às tendências sociais predominantes que levaram a desintegração da família (4.5,6).
O Livro de Malaquias ante o NT.
Três trechos específicos de Malaquias são citados no NT. (1) As frases “amei a Jacó” e “aborreci a Esaú” (1.2,3) são registradas por Paulo em suas considerações sobre a eleição (Rm.9.13. (2) A profecia de Malaquias a respeito do “meu anjo, que preparará o caminho diante de mim” (3.1; cf. Is 40.3) é citada por Jesus como referência a João Batista e seu ministério (Mt.11.7-15). (3) Semelhantemente, Jesus entendia que a profecia de Malaquias a respeito do envio do “profeta Elias”, antes do “dia grande e terrível do
SENHOR” (4.5), aplicava-se a João Batista (Mt.11.14; 17.10-13; Mc.9.11-13). Além destas três claras referências a Malaquias no NT, a condenação que o profeta faz do divórcio injusto (2.14-16) antevê o ensino do NT sobre o tema (Mt.5.31,32; 19.3-10; Mc.10.2-12; Rm.7.1-3; 1Co.7.10-16,39). A profecia de Malaquias a respeito do aparecimento do Messias (3.1-6; 4.1-3) abrange tanto a primeira quanto a segunda vinda de Cristo.
domingo, 9 de agosto de 2009
DEUS NUNCA ERRA
DEUS NUNCA ERRA
Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus.
Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade.
Em todas situações dizia:
- Meu Rei, não desanime, porque Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra!
Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei.
O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.
O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de
seu servo, perguntou a este:
- E agora, o que você me diz?
Deus é bom?
Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo.
O servo respondeu:
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo,
é para seu bem!
Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!
O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios
que viviam na selva.
Estes índios eram temidos por todos, pois sacrificavam pessoas da região.
Mal prenderam o Rei, o preparam para sacrificá-lo.
Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou
furioso e disse:
- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso!
Falta-lhe um dedo! E o Rei foi libertado.
Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença.
Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe:
- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque
não tinha um dos dedos.
Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida:
- Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi?
Logo você, que tanto o defendeu?
O servo sorriu e disse:
- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta
dedo algum.
Portanto, lembre-se sempre: Tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!
Vamos Evangeliiiiiizzzzzaaaaaarrrrrr e agradecer tudo o que Deus faz, pois, Ele é perfeito nunca erra!
Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus.
Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade.
Em todas situações dizia:
- Meu Rei, não desanime, porque Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra!
Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei.
O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.
O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de
seu servo, perguntou a este:
- E agora, o que você me diz?
Deus é bom?
Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo.
O servo respondeu:
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo,
é para seu bem!
Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!
O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios
que viviam na selva.
Estes índios eram temidos por todos, pois sacrificavam pessoas da região.
Mal prenderam o Rei, o preparam para sacrificá-lo.
Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou
furioso e disse:
- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso!
Falta-lhe um dedo! E o Rei foi libertado.
Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença.
Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe:
- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque
não tinha um dos dedos.
Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida:
- Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi?
Logo você, que tanto o defendeu?
O servo sorriu e disse:
- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta
dedo algum.
Portanto, lembre-se sempre: Tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!
Vamos Evangeliiiiiizzzzzaaaaaarrrrrr e agradecer tudo o que Deus faz, pois, Ele é perfeito nunca erra!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
VISITA
Domingo que passou 02 de agosto de 2009, tive a felicidade de visitar a igreja de Cristo que está na cidade de Tabuleiro Grande. Quando entrei na cidade fiquei pasmado com o desenvolvimento que foi sentido por mim e meu companheiro diácono Aldeci do Carmo.
Tabuleiro Grande agora vestiu uma nova roupagem, ruas limpas, praças bem ornamentadas, novas construções. Parabéns para à prefeita, irmã Maria que também é membro da Igreja de Cristo naquela cidade.
Porém o melhor e mais bonito mesmo foi o que sentimos e vimos na Igreja do Senhor Jesus naquela cidade. Fomos recebidos como anjos pela família pastoral o Pastor Isaac e a sua esposa e seus dois filhos que nos trataram muito bem obrigado.
Às 19.30horas teve início o grande culto de Santa Ceia na ocasião o grupo de senhoras e a mocidade, louvaram a Deus com hinos inesquecíveis, quando víamos nas faces dos presentes um sorriso sincero um sorriso de amor fraterno.
Às 19. 50horas foi me facultada a oportunidade para a mensagem do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Às 20. 30 horas, foi concluída a mensagem da palavra de Deus e foi dado início a celebração da Santa Ceia pelo pastor Isaac, pastor da igreja em Tabuleiro Grande. O culto teve o seu termino às 21.horas, parabéns pelo trabalho que a Igreja de Cristo em Tabuleiro Grande vem fazendo a vários anos através do servo do Senhor pastor Isaac Silva dos Reis e família
Tabuleiro Grande agora vestiu uma nova roupagem, ruas limpas, praças bem ornamentadas, novas construções. Parabéns para à prefeita, irmã Maria que também é membro da Igreja de Cristo naquela cidade.
Porém o melhor e mais bonito mesmo foi o que sentimos e vimos na Igreja do Senhor Jesus naquela cidade. Fomos recebidos como anjos pela família pastoral o Pastor Isaac e a sua esposa e seus dois filhos que nos trataram muito bem obrigado.
Às 19.30horas teve início o grande culto de Santa Ceia na ocasião o grupo de senhoras e a mocidade, louvaram a Deus com hinos inesquecíveis, quando víamos nas faces dos presentes um sorriso sincero um sorriso de amor fraterno.
Às 19. 50horas foi me facultada a oportunidade para a mensagem do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Às 20. 30 horas, foi concluída a mensagem da palavra de Deus e foi dado início a celebração da Santa Ceia pelo pastor Isaac, pastor da igreja em Tabuleiro Grande. O culto teve o seu termino às 21.horas, parabéns pelo trabalho que a Igreja de Cristo em Tabuleiro Grande vem fazendo a vários anos através do servo do Senhor pastor Isaac Silva dos Reis e família
terça-feira, 4 de agosto de 2009
MOLDADO PARA SERVIR A DEUS
Efésios - 2 - 8 : 10
“Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos” Efésios 2:10
“Foram as tuas mãos que me formaram e me fizeram” Jó 10:8
Dons Espirituais Paixão Habilidades Experiências Pessoais
“Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros” 1 Pedro 4:10
MEU PROPÓSITO É:
SERVIR
MINISTRAR
“A atitude de vocês deve ser igual a minha, porque eu o Messias, não vim para ser servido, mas para servir, e dar a minha vida por muitos”
Mateus 20:28
APRENDER A SERVIR COMO JESUS
1) SERVIR A JESUS SIGNIFICA ESTAR DISPONÍVEL
Dois cegos... puseram-se a gritar: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!”...Jesus parando, chamou-s e perguntou-lhes: “O que vocês querem eu lhes faça?” Mt. 20:30-32
“Não diga ao seu próximo: “Volte amanhã, e eu lhe darei algo”, se pode ajudá-lo hoje”. Provérbios 3:28
Primeira barreira: EGOCENTRISMO
“Que ninguém procure somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros.” Filipenses 2:4
Segunda barreira: PERFECCIONISMO
“Se você esperar que tudo fique normal, jamais fará qualquer coisa.” Ec. 11:4
Terceira barreira: MATERIALISMO
“Nenhum servo pode servir a dois senhores.. vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”. Lucas 16:13
1. SERVIR COMO JESUS SIGNIFICA SER GRATO
“Jesus olhou para cima e disse: “Pai, eu te agradeço porque me ouviste. Eu sei que sempre me ouves, mas disse isso por causa do povo que está aqui, para que creia que tu me enviaste” João 11:42-43
“Servi ao Senhor com alegria...” Salmo 100:2
“Foi ele quem nos salvou e nos escolheu para o seu santo trabalho, não porque merecêssemos, mas porque esse era o seu plano muito antes do princípio do mundo”.
2 Timóteo 1:9
Primeira barreira: COMPARAÇÃO
“Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está em pé ou cai. E ficará em pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar.” Romanos 14:4
Segunda barreira: CRÍTICA
“Cuidado! Não pratiquem suas boas obras publicamente, para serem admirados, porque então vocês perderão a recompensa do seu Pai do céu.” Mateus 6:1
3. SERVIR COMO JESUS SIGNIFICA SER FIEL
“Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer” João 17.4
“O que se requer destes encarregados é que sejam fiéis .” 1 Coríntios 4:2
“Portanto, meus queridos irmãos, já que é certa a vitória futura, sejam fortes e firmes, sempre produzindo muito no trabalho do Senhor, pois vocês sabem que nada do que vocês fazem para o Senhor é desperdiçado, como aconteceria se não houvesse ressurreição” 1 Co. 15:58
“Ele não esquece o trabalho que vocês fizeram nem o amor que lhe mostraram na ajuda que deram e ainda estão dando aos seus irmãos na fé”. Hebreus 6:10
“Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu Senhor!” Mateus 25:21
“Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos” Efésios 2:10
“Foram as tuas mãos que me formaram e me fizeram” Jó 10:8
Dons Espirituais Paixão Habilidades Experiências Pessoais
“Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros” 1 Pedro 4:10
MEU PROPÓSITO É:
SERVIR
MINISTRAR
“A atitude de vocês deve ser igual a minha, porque eu o Messias, não vim para ser servido, mas para servir, e dar a minha vida por muitos”
Mateus 20:28
APRENDER A SERVIR COMO JESUS
1) SERVIR A JESUS SIGNIFICA ESTAR DISPONÍVEL
Dois cegos... puseram-se a gritar: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!”...Jesus parando, chamou-s e perguntou-lhes: “O que vocês querem eu lhes faça?” Mt. 20:30-32
“Não diga ao seu próximo: “Volte amanhã, e eu lhe darei algo”, se pode ajudá-lo hoje”. Provérbios 3:28
Primeira barreira: EGOCENTRISMO
“Que ninguém procure somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros.” Filipenses 2:4
Segunda barreira: PERFECCIONISMO
“Se você esperar que tudo fique normal, jamais fará qualquer coisa.” Ec. 11:4
Terceira barreira: MATERIALISMO
“Nenhum servo pode servir a dois senhores.. vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”. Lucas 16:13
1. SERVIR COMO JESUS SIGNIFICA SER GRATO
“Jesus olhou para cima e disse: “Pai, eu te agradeço porque me ouviste. Eu sei que sempre me ouves, mas disse isso por causa do povo que está aqui, para que creia que tu me enviaste” João 11:42-43
“Servi ao Senhor com alegria...” Salmo 100:2
“Foi ele quem nos salvou e nos escolheu para o seu santo trabalho, não porque merecêssemos, mas porque esse era o seu plano muito antes do princípio do mundo”.
2 Timóteo 1:9
Primeira barreira: COMPARAÇÃO
“Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está em pé ou cai. E ficará em pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar.” Romanos 14:4
Segunda barreira: CRÍTICA
“Cuidado! Não pratiquem suas boas obras publicamente, para serem admirados, porque então vocês perderão a recompensa do seu Pai do céu.” Mateus 6:1
3. SERVIR COMO JESUS SIGNIFICA SER FIEL
“Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer” João 17.4
“O que se requer destes encarregados é que sejam fiéis .” 1 Coríntios 4:2
“Portanto, meus queridos irmãos, já que é certa a vitória futura, sejam fortes e firmes, sempre produzindo muito no trabalho do Senhor, pois vocês sabem que nada do que vocês fazem para o Senhor é desperdiçado, como aconteceria se não houvesse ressurreição” 1 Co. 15:58
“Ele não esquece o trabalho que vocês fizeram nem o amor que lhe mostraram na ajuda que deram e ainda estão dando aos seus irmãos na fé”. Hebreus 6:10
“Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu Senhor!” Mateus 25:21
sábado, 1 de agosto de 2009
GOVERNO DO ESTADO DO RN MOBILIZA SAÚDE PUBLICA EM COMBATE A GRIPE SUÍNA
Escolas públicas do Estado vão receber orientações sobre a gripe H1N1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte - 31 de Julho de 2009 A equipe de Vigilância Epidemiológica da Influenza A da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) realizará, na próxima quinta-feira (6), uma reunião com a Coordenadoria de Desenvolvimento Escolar (Codese), da Secretaria Estadual da Educação e Cultura. O objetivo é montar uma estratégia para fornecer orientações relacionadas à nova gripe aos profissionais de escolas públicas do Estado e pais de alunos da rede. A reunião acontecerá na Codese, às 15 h.
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Entre os pontos a serem tratados na reunião, está a orientação quanto à importância de se observar nos alunos a apresentação de sintomas da gripe A, a exemplo de febre repentina, tosse e dor de cabeça. Caso sejam constatados sinais da doença, os estudantes deverão ser encaminhados a seu médico de confiança ou a unidade básica de saúde mais próxima. Após a avaliação médica, recomenda-se, se identificada a necessidade, quarentena voluntária de sete dias, a contar da data de início dos sintomas.
Outra orientação importante a ser discutida é a de que pais e professores incentivem os alunos a tomar os cuidados de higiene cabíveis para evitar o contágio, tais como lavar as mãos com freqüência, proteger a boca e o nariz com lenço descartável, ao tossir e espirrar, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Segundo a subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap, Juliana Araújo, deve-se evitar a suspensão das aulas escolares, preocupando-se apenas com as medidas de prevenção contra a Influenza A.. "É fundamental que todos sejam aliados no combate à transmissão do vírus", explicou a subcoordenadora.
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Entre os pontos a serem tratados na reunião, está a orientação quanto à importância de se observar nos alunos a apresentação de sintomas da gripe A, a exemplo de febre repentina, tosse e dor de cabeça. Caso sejam constatados sinais da doença, os estudantes deverão ser encaminhados a seu médico de confiança ou a unidade básica de saúde mais próxima. Após a avaliação médica, recomenda-se, se identificada a necessidade, quarentena voluntária de sete dias, a contar da data de início dos sintomas.
Outra orientação importante a ser discutida é a de que pais e professores incentivem os alunos a tomar os cuidados de higiene cabíveis para evitar o contágio, tais como lavar as mãos com freqüência, proteger a boca e o nariz com lenço descartável, ao tossir e espirrar, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Segundo a subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap, Juliana Araújo, deve-se evitar a suspensão das aulas escolares, preocupando-se apenas com as medidas de prevenção contra a Influenza A.. "É fundamental que todos sejam aliados no combate à transmissão do vírus", explicou a subcoordenadora.
SARNEY ESTÁ PRESTES A RENUNCIAR
Crise no Senado
Sarney está prestes a renunciar ao cargo
1 de agosto de 2009
O senador José Sarney lutou muito, mas não conseguiu vencer os fatos. Ao decidir disputar a presidência do Senado, em fevereiro passado, acreditava que o cargo era uma garantia de imunidade para ele e a família - aquela altura já investigada pela Polícia Federal por suspeita de uma multiplicidade de crimes.
A visibilidade, porém, teve efeito contrário e acabou colocando o mais longevo dos políticos brasileiros no centro de uma devastadora crise de no Congresso. José Sarney, o último dos coronéis, rendeu-se diante de tantos escândalos. Na semana passada, o senador disse ao presidente Lula que está cansado e que decidiu deixar o cargo.
"Não aguento mais. Vou negociar uma saída", afirmou, de acordo com um interlocutor privilegiado do presidente Lula. A conversa aconteceu na segunda-feira, pelo telefone, quando o presidente ligou para saber notícias sobre o estado de saúde de Marly Sarney, esposa do presidente do Senado, que se recupera de uma cirurgia em São Paulo. Sarney, de acordo com o relato feito pelo presidente Lula, estava abatido, disse que não conseguia dormir havia dias e se culpava pelo estado de saúde da mulher, que sofreu um acidente doméstico, fraturando o braço e o ombro.
Nos às vezes tortuosos códigos da política, desabafos como o do senador Sarney podem ser interpretados como um simples blefe, uma ameaça velada ou até chantagem de alguém em busca de proteção. Não é o caso. Desde o início da crise, Lula se empenhou pessoalmente na defesa do presidente do Congresso, sem qualquer pudor, a ponto de gerar constrangimentos ao seu partido, quando desautorizou publicamente o líder do PT, senador Aloizio Mercadante, que havia pedido o afastamento do presidente do Congresso. Depois da conversa telefônica com José Sarney, porém, Lula mudou completamente o tom.
Antes disposto a sacrificar um pouco da própria popularidade em troca de um punhado de votos no Congresso e de uma provável aliança com o PMDB na campanha eleitoral de 2010, o presidente vislumbrou a hora de mudar o discurso. Sarney? "Não é um problema meu. Não votei para eleger o presidente Sarney a presidente do Senado, nem para senador. Votei nos senadores de São Paulo. Quem tem que decidir se ele fica presidente é o Senado", disse o presidente em entrevista. Lula recolheu a bóia. Jamais, portanto, poderá ser acusado de ter associado sua credibilidade à tentativa de manter no cargo um presidente do Congresso envolvido em nepotismo, desvios dinheiros, contas no exterior... E, daqui a alguns dias, Lula pode, quem sabe, invocar até uma conveniente crise de amnésia: Sarney? Que Sarney?...
O presidente, o PMDB e seus aliados já começaram a discutir o futuro do Senado pós-Sarney, mas muito distante daquele que deveria ser o ponto de partida. Lula, por exemplo, está preocupado com questões mais práticas, como a sucessão. Trabalha para que Sarney renuncie, o que obrigaria o Senado a convocar novas eleições em cinco dias, evitando que a Casa ficasse sob o comando do vice-presidente Marconi Perillo, do PSDB. O PMDB, republicano como sempre, quer continuar com a presidência, mas tem dificuldades em encontrar um candidato que seja da absoluta confiança do partido e que tenha a ficha limpa - missão aparentemente impossível.
A desfecho da crise envolvendo Sarney representa um golpe contra as tradicionais oligarquias políticas brasileiras, mas não o definitivo - aliás, longe disso. Antônio Carlos Magalhães, Renan Calheiros, Jader Barbalho e Sarney produziram herdeiros, biológicos ou não, que mantêm vivas as seculares práticas coronelistas. O tamanho e a importância que tem o PMDB no cenário nacional é o maior exemplo disso. Como um câncer em processo de metástase, o partido é o abrigo seguro desse jeito peculiar de fazer política, destes grupos que continuam espalhados pela máquina do estado empenhados exclusivamente em girar a roda do fisiologismo e da corrupção.
Se a renúncia de Sarney se confirmar, alguém é capaz de imaginar que os indicados do senador no setor elétrico serão demitidos? Não, não serão. Eles continuarão lá, fazendo tudo que sempre fizeram, igualzinho ao que manda a cartilha atrasada pela qual rezam a maioria dos políticos brasileiros, independente a qual agremiação pertençam. Afinal, esta é, e vai ainda continuar sendo por muito tempo, a mais eficiente e segura forma de fazer política: trocando votos por cargos, permutando verbas por apoio, empregando parentes e amigos - tudo com o nosso dinheiro.
Sarney está prestes a renunciar ao cargo
1 de agosto de 2009
O senador José Sarney lutou muito, mas não conseguiu vencer os fatos. Ao decidir disputar a presidência do Senado, em fevereiro passado, acreditava que o cargo era uma garantia de imunidade para ele e a família - aquela altura já investigada pela Polícia Federal por suspeita de uma multiplicidade de crimes.
A visibilidade, porém, teve efeito contrário e acabou colocando o mais longevo dos políticos brasileiros no centro de uma devastadora crise de no Congresso. José Sarney, o último dos coronéis, rendeu-se diante de tantos escândalos. Na semana passada, o senador disse ao presidente Lula que está cansado e que decidiu deixar o cargo.
"Não aguento mais. Vou negociar uma saída", afirmou, de acordo com um interlocutor privilegiado do presidente Lula. A conversa aconteceu na segunda-feira, pelo telefone, quando o presidente ligou para saber notícias sobre o estado de saúde de Marly Sarney, esposa do presidente do Senado, que se recupera de uma cirurgia em São Paulo. Sarney, de acordo com o relato feito pelo presidente Lula, estava abatido, disse que não conseguia dormir havia dias e se culpava pelo estado de saúde da mulher, que sofreu um acidente doméstico, fraturando o braço e o ombro.
Nos às vezes tortuosos códigos da política, desabafos como o do senador Sarney podem ser interpretados como um simples blefe, uma ameaça velada ou até chantagem de alguém em busca de proteção. Não é o caso. Desde o início da crise, Lula se empenhou pessoalmente na defesa do presidente do Congresso, sem qualquer pudor, a ponto de gerar constrangimentos ao seu partido, quando desautorizou publicamente o líder do PT, senador Aloizio Mercadante, que havia pedido o afastamento do presidente do Congresso. Depois da conversa telefônica com José Sarney, porém, Lula mudou completamente o tom.
Antes disposto a sacrificar um pouco da própria popularidade em troca de um punhado de votos no Congresso e de uma provável aliança com o PMDB na campanha eleitoral de 2010, o presidente vislumbrou a hora de mudar o discurso. Sarney? "Não é um problema meu. Não votei para eleger o presidente Sarney a presidente do Senado, nem para senador. Votei nos senadores de São Paulo. Quem tem que decidir se ele fica presidente é o Senado", disse o presidente em entrevista. Lula recolheu a bóia. Jamais, portanto, poderá ser acusado de ter associado sua credibilidade à tentativa de manter no cargo um presidente do Congresso envolvido em nepotismo, desvios dinheiros, contas no exterior... E, daqui a alguns dias, Lula pode, quem sabe, invocar até uma conveniente crise de amnésia: Sarney? Que Sarney?...
O presidente, o PMDB e seus aliados já começaram a discutir o futuro do Senado pós-Sarney, mas muito distante daquele que deveria ser o ponto de partida. Lula, por exemplo, está preocupado com questões mais práticas, como a sucessão. Trabalha para que Sarney renuncie, o que obrigaria o Senado a convocar novas eleições em cinco dias, evitando que a Casa ficasse sob o comando do vice-presidente Marconi Perillo, do PSDB. O PMDB, republicano como sempre, quer continuar com a presidência, mas tem dificuldades em encontrar um candidato que seja da absoluta confiança do partido e que tenha a ficha limpa - missão aparentemente impossível.
A desfecho da crise envolvendo Sarney representa um golpe contra as tradicionais oligarquias políticas brasileiras, mas não o definitivo - aliás, longe disso. Antônio Carlos Magalhães, Renan Calheiros, Jader Barbalho e Sarney produziram herdeiros, biológicos ou não, que mantêm vivas as seculares práticas coronelistas. O tamanho e a importância que tem o PMDB no cenário nacional é o maior exemplo disso. Como um câncer em processo de metástase, o partido é o abrigo seguro desse jeito peculiar de fazer política, destes grupos que continuam espalhados pela máquina do estado empenhados exclusivamente em girar a roda do fisiologismo e da corrupção.
Se a renúncia de Sarney se confirmar, alguém é capaz de imaginar que os indicados do senador no setor elétrico serão demitidos? Não, não serão. Eles continuarão lá, fazendo tudo que sempre fizeram, igualzinho ao que manda a cartilha atrasada pela qual rezam a maioria dos políticos brasileiros, independente a qual agremiação pertençam. Afinal, esta é, e vai ainda continuar sendo por muito tempo, a mais eficiente e segura forma de fazer política: trocando votos por cargos, permutando verbas por apoio, empregando parentes e amigos - tudo com o nosso dinheiro.
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