Profecia da besta de sete cabeças é uma passagem do livro Apocalipse.
João, discípulo de Jesus relata que estava na ilha de Patmos quando foi arrebatado em espírito, e teve uma visão que relatou no livro de Apocalipse. Especificamente em Apocalipse 13 João descreve que viu subir do mar uma besta de sete cabeças e dez chifres. A besta era semelhante ao leopardo, como pés de urso e a de um leão. João conta detalhes sobre a besta, suas características e ainda sobre um dragão que interage com a besta. Em seguida ele relata que viu subir da terra outra besta de dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e que e falava como o dragão e era mais poderosa que a primeira besta. É neste texto bíblico que o sinal da besta (o número 666) é citado e identificado.
Segundo a linha de Interpretação Historicista, existe uma relação entre esta profecia e a profecia de Daniel 7-8. Para os estudiosos do assunto, como comunidades evangélicas, protestantes e em especial a Igreja Adventista do Sétimo Dia, essa profecia é uma referência ao desenvolvimento da Igreja Católica Apostólica Romana. Nesse sentido, as sete cabeças da besta seriam os sete montes de Roma, sob os quais a cidade do Vaticano está fundada. Os dez chifres seriam dez formas de governo desenvolvidas por Roma ou ainda, segundo algumas correntes, dez diferentes papas.
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